Questões de Concurso Para prefeitura de santos - sp

Foram encontradas 360 questões

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Q962174 Pedagogia

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

A lei estabelece proibições de venda de alguns produtos à criança e ao adolescente.
Qual alternativa apresenta produtos que não estão citados na lei?
Alternativas
Q962173 Pedagogia

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

Salvo na condição de aprendiz, é proibido qualquer trabalho a menores de:
Alternativas
Q962172 Pedagogia

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

“No processo educacional respeitar-se-ão os valores _______________ , _______________ e __________________ próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se à estes a liberdade da criação e o acesso as fontes de cultura."
Assinale a alternativa que apresenta os três valores ausentes no texto. 
Alternativas
Q962171 Pedagogia

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

Qual alternativa não completa o enunciado abaixo?
Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:
Alternativas
Q962170 Pedagogia

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:
Alternativas
Q962169 Pedagogia

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: 
I. igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. II. direito de ser respeitado por seus educadores, podendo solicitar a substituição destes quando conveniente. III. direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores. IV. direito de organização e participação em entidades estudantis. V. acesso à escola pública e gratuita de sua escolha, em qualquer região da cidade.


Estão corretos os itens: 
Alternativas
Q962168 Pedagogia

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

Considera-se tratamento cruel ou degradante a conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que, exceto
Alternativas
Q962167 Pedagogia

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

Leia os aspectos seguintes.
I. Inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente. II. Brincar, praticar esportes e divertir-se. III. Participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação. IV. Participar da vida política, na forma da lei. V. Ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante.


O direito à liberdade compreende, entre outros não citados, os aspectos contidos em:
Alternativas
Q962166 Pedagogia

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

O artigo 4º determina que é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetuação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Assinale a alternativa que não compreende a garantia de prioridade estabelecida no parágrafo único deste artigo
Alternativas
Q962165 Noções de Informática
Ao utilizar a função SOMASE do Microsoft Excel 2010, passando para ela 2 argumentos, seu segundo argumento será:
Alternativas
Q962164 Noções de Informática
No Microsoft Excel 2010, se ao editar uma célula, iniciarmos seu conteúdo pelo caractere “=” (sinal de igualdade), o Excel interpretará o conteúdo dessa célula como:
Alternativas
Q962163 Noções de Informática

Qual comando da guia Inserir, da Faixa de Opções do Microsoft Word 2010, é identificado pela descrição abaixo?

“Identifica um local ou seleção de texto aos quais pode ser atribuído um nome que o identifica para referência futura.”

Alternativas
Q962162 Noções de Informática

Os ícones exibidos na imagem abaixo, disponíveis na guia Página Inicial da Faixa de Opções do Microsoft Word 2010 referem-se, respectivamente, aos comandos:

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q962161 Noções de Informática
Ao editar um documento do Microsoft Word 2010 cujo conteúdo foi separado em colunas com o uso do comando Colunas - do grupo Configurar Página, guia Layout da Página, da Faixa de Opções - o usuário deseja inserir uma linha vertical no espaço em branco entre as colunas. Essa tarefa pode ser realizada rapidamente:
Alternativas
Q962160 Matemática
O alambrado (tela galvanizada) da quadra de esportes de uma escola será totalmente substituído. Para isso, foram tiradas as medidas da quadra que tem a forma retangular e dimensões internas iguais a 26 metros de comprimento por 14 metros de largura. Sabendo que o alambrado será instalado a 2 metros das linhas internas desta quadra, quantos metros quadrados de alambrado serão utilizados nessa reforma, sabendo que depois de pronto ficará com 2 metros de altura? 
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q962159 Matemática
Em uma progressão aritmética do tipo an sabe-se que a8/a4 = 6 e que o valor do 6º termo é igual a 7. Qual o valor do 10° termo?
Alternativas
Q962158 Matemática Financeira
Uma pessoa financiou pelo sistema de capitalização simples, um bem de consumo que custava, à vista, RS 5.400,00 por um determinado número de meses, a uma taxa de 20,64% ao semestre. Qual foi o número de meses do financiamento, sabendo que o montante dessa operação financeira, paga em prestações fixas mensais, foi de R$ 6.886,08?
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Q962157 Matemática
No curso noturno de uma escola pública, em uma sala de aula do EJA (Ensino de Jovens e Adultos) com 34 alunos matriculados, a média de idade dos alunos é de 24 anos. Nessa sala, dois alunos com a mesma idade pediram transferência e, quase ao mesmo tempo, dois novos alunos foram matriculados, sendo um com 32 anos e o outro com 50 anos, fazendo com que a nova média de idade da sala passasse a ser de 25 anos. Qual era a idade dos alunos que pediram transferência?
Alternativas
Q962156 Português

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO


Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

Analise as proposições abaixo.

I. De acordo com o texto, episódios como o da ocupação das escolas públicas de São Paulo e de outros Estados deveriam ter servido de exemplo às autoridades, para que enérgicas medidas sejam tomadas no sentido de que os alunos atendam às regras a eles impostas, coibindo as indesejadas transgressões.

II. A autora avaliza o fato de a escola ensinar a debater e defender pontos de vista, sempre à luz do conhecimento, porém critica a falta de sisudez nesse processo, o que faz com que os jovens não avaliem com a devida seriedade os conceitos que lhe estão sendo transmitidos.

III. Rosely Sayão pondera que a falta de diálogo gera jovens incapazes de elaborar argumentos coerentes e fundamentados para exporem suas opiniões.

Vai ao encontro do texto o que se afirmou em:

Alternativas
Q962155 Português

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO


Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

Assinale o trecho transcrito no qual conste um vocábulo que deixou de ser acentuado em razão das modificações introduzidas pela recente reforma ortográfica da língua portuguesa.
Alternativas
Respostas
321: C
322: A
323: A
324: D
325: C
326: D
327: B
328: C
329: A
330: B
331: A
332: B
333: D
334: C
335: B
336: D
337: C
338: A
339: A
340: D