Questões de Concurso Para sergas

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Q693903 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correta da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

                             APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA

                             POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL

                                                                                    Por: Sandra Bozza Disponível em:                                      http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-                                               ortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.

      Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.  

      Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 

      Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 

      A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.

      [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar.

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016. 

Leia com atenção esse trecho:

Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados.”

Agora analise as assertivas a seguir que se referem aos recursos de construção e correção utilizados. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.

I. A simples substituição da expressão “esses mesmos conhecimentos” por “essas mesmas noções” não alteraria a correção do período.

II. As duas últimas vírgulas do período separam termos com mesma função sintática.

III. O termo “que”, tal como empregado no período, pertence à classe das preposições.

IV. Ao empregar o singular, as invés do plural, em “às”, a alteração resultaria na forma: “à”.

Alternativas
Q693902 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correta da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

                             APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA

                             POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL

                                                                                    Por: Sandra Bozza Disponível em:                                      http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-                                               ortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.

      Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.  

      Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 

      Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 

      A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.

      [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar.

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016. 

Assinale a alternativa que contenha o sentido com que as palavras “espoliados” e “verve”, destacadas no texto, foram empregadas, respectivamente:
Alternativas
Q693901 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correta da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

                             APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA

                             POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL

                                                                                    Por: Sandra Bozza Disponível em:                                      http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-                                               ortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.

      Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.  

      Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 

      Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 

      A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.

      [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar.

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016. 

O texto afirma que existe:dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença)” (4º par.) É possível inferir, com base no texto, que isso acontece por quê? Aponte a alternativa que contenha a resposta para esse questionamento. 

Alternativas
Q693900 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correta da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

                             APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA

                             POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL

                                                                                    Por: Sandra Bozza Disponível em:                                      http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-                                               ortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.

      Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.  

      Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 

      Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 

      A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.

      [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar.

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016. 

Assinale a correta. O objetivo central do texto está em qual alternativa?
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: SERGAS Prova: FCC - 2010 - SERGAS - Economista |
Q513606 Noções de Informática
Instrução: Para responder à questão, considere as regras de utilização de computadores abaixo.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).
II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.
III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.
IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.
V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.


No contexto do item V existe o recurso de criação de macros para automatizar tarefas comuns em programas do Microsoft Office e, também, a possibilidade de se ajustar o nível de segurança dessas macros, pois, os hackers podem se utilizar dessa mesma conveniência para criar vírus de macro e comprometer o funcionamento do computador. No Microsoft Office, as macros podem ser criadas
Alternativas
Respostas
101: C
102: B
103: D
104: A
105: C