Enfermeira chega à urgência referindo acidente com perfurocortante há cerca de 30 minutos.
Perfurou o dedo indicador com agulha insulina, após utilizá-la no paciente. O paciente faz uso
regular de TARV há 5 anos e sua carga viral está indetectável. Ela inf orma que lavou o dedo
com clorhexidina degermante e houve discreto sangramento. Refere que tomou 2 doses da
vacina para HBV há 5 anos. A fonte tem AgHBs e Anti-HCV não reagentes. Ao recomendar a
profilaxia pós-exposição para a enfermeira, o médico deve
A prevenção combinada consiste em um conjunto de estratégias que inclui intervenções
biomédicas, comportamentais e estruturais, recomendadas para a prevenção das IST. A
Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) é uma dessas estratégias e consiste no uso de
antirretrovirais (ARV) para reduzir o risco de adquirir a infecção pelo HIV, cuja indicação
pressupõe que
A infecção pelo HIV está associada a várias formas de danos ao rim, que também pode ser
lesado por ação direta dos antirretrovirais ou resultado de alterações metabólicas
relacionadas à TARV. Nesse contexto, ao prescrever a TARV o médico deve considerar que
Homem, 65 anos, renal crônico em regime de hemodiálise há 3 anos, é encaminhado ao
infectologista por apresentar astenia, plaquetopenia e elevação de aminotransferases, com
resultados de HbsAg e Anti-HCV negativos. Para confirmar ou descartar a possibilidade de
infecção oculta pelo HBV, o especialista deve solicitar
Homem de 68 anos é diagnosticado com hepatocarcinoma em biópsia hepática. Ele informou
ser portador de hepatite viral crônica, não sabendo especificar o tipo. Biópsia hepática
anterior (2 anos antes) não revelou cirrose. Nesse caso, o diagnóstico provável da hepatite
crônica é