Questões de Concurso Para sedu-es

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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Matemática |
Q747854 Matemática
Em um gráfico de “pizza” composto por três setores, dois deles representam 45% e 36%. O ângulo central do terceiro setor desse gráfico mede
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Matemática |
Q747853 Raciocínio Lógico
Com relação ao conjunto de oito elementos {6, 3, 4, 3, 1, x, 7, 5}, x é um número inteiro positivo tal que esse conjunto seja bimodal (tenha duas modas distintas), e tenha mediana igual a 7/2 . De acordo com os dados, é correto afirmar que x é igual a
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Matemática |
Q747852 Matemática
Admita que a probabilidade de nascer um menino seja de 50%. Entre seis nascimentos, a probabilidade de que três sejam meninas é igual a
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Matemática |
Q747851 Matemática
De acordo com a abordagem frequentista, afirmar que a probabilidade de sair cara no lançamento de uma moeda honesta é 50% é equivalente a dizer que
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Q747850 Pedagogia

O currículo do Ensino Médio deve, dentre outros aspectos, organizar os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação de tal forma que ao final do Ensino Médio o estudante demonstre:

I. domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna. II. conhecimento das formas contemporâneas de linguagem. III. apreço pela atividades integradoras artístico-culturais, vinculadas ao meio ambiente e à prática social. IV. valorização da leitura e da produção escrita em todos os campos do saber.

Está correto o que se afirma APENAS em

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Q747845 Pedagogia
Um plano de aula deve prever necessariamente
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Q747836 Pedagogia

A democratização, no âmbito da escola, não será alcançada sem que cada escola organize o seu próprio projeto educativo (...) nada impede que cada escola se organize em termos do modo como compreende a tarefa educativa em face das dificuldades específicas que enfrenta...

Nessa compreensão,

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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Matemática |
Q747827 Português

Medo da eternidade

    Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. 
    Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. 
    Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: 
    − Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. 
    − Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa. 
    − Não acaba nunca, e pronto. 
    Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta. 
    Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. 
    − E agora que é que eu faço? − perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. 
    − Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. 
    Perder a eternidade? Nunca. 
    O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. 
    − Acabou-se o docinho. E agora? 
    − Agora mastigue para sempre. 
    Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. 
    Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava era aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. 
    Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. 
    − Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! 
    − Já lhe disse, repetiu minha irmã, que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. 
    Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

06 de junho de 1970

(LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo – crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 1999, p.289-91)

Um dos elementos mais importantes na organização do texto de Clarice Lispector é o advérbio de tempo, como o que se encontra grifado em:

I. Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. (1º parágrafo) II. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta. (7º parágrafo) III. – E agora que é que eu faço? – perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. (9º parágrafo) IV. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. (16º parágrafo)

Atende ao enunciado APENAS o que consta de

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Q747825 Português

Medo da eternidade

    Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. 
    Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. 
    Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: 
    − Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. 
    − Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa. 
    − Não acaba nunca, e pronto. 
    Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta. 
    Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. 
    − E agora que é que eu faço? − perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. 
    − Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. 
    Perder a eternidade? Nunca. 
    O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. 
    − Acabou-se o docinho. E agora? 
    − Agora mastigue para sempre. 
    Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. 
    Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava era aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. 
    Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. 
    − Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! 
    − Já lhe disse, repetiu minha irmã, que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. 
    Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

06 de junho de 1970

(LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo – crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 1999, p.289-91)

Atente para as afirmações abaixo.

I. Em Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade (1º parágrafo), os adjetivos empregados para qualificar esse contato visam estabelecer um contraste com os acontecimentos que serão efetivamente narrados, deixando entrever a sugestão da autora de que esses fatos, aparentemente importantes, seriam na verdade banais e corriqueiros. II. Em Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita (15º parágrafo), a repetição do verbo “mastigar”, cujo início ecoa ainda na conjunção Mas que inicia a frase seguinte, busca sugerir no campo da própria expressão o que havia de repetitivo nessa atividade e o aborrecimento que já advinha do mascar da goma insossa. III. Em – Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! (18º parágrafo), o reiterado emprego do sinal de exclamação sugere o exagero próprio do fingimento.

Está correto o que se afirma APENAS em

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Q747822 Português

Medo da eternidade

    Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. 
    Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. 
    Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: 
    − Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. 
    − Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa. 
    − Não acaba nunca, e pronto. 
    Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta. 
    Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. 
    − E agora que é que eu faço? − perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. 
    − Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. 
    Perder a eternidade? Nunca. 
    O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. 
    − Acabou-se o docinho. E agora? 
    − Agora mastigue para sempre. 
    Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. 
    Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava era aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. 
    Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. 
    − Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! 
    − Já lhe disse, repetiu minha irmã, que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. 
    Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

06 de junho de 1970

(LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo – crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 1999, p.289-91)

Ainda que se saiba da liberdade com que Clarice Lispector lidava com esse gênero, pode-se assegurar que Medo da eternidade é uma crônica na medida em que se trata
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739195 Geografia
Considere as afirmações sobre o atual momento do processo de urbanização no Brasil. I. Exemplo de gentrificação ocorreu no Pelourinho, em Salvador, cujas áreas residenciais foram transformadas em áreas comerciais e de lazer voltadas para o turismo. II. Recentemente, o fenômeno de formação de conurbações tornou-se pouco observado porque foi substituído pela “dispersão urbana”, encontrado em metrópoles do Sudeste. III. Os loteamentos murados e os condomínios fechados representam uma nova forma de segregação socioespacial que tem na propriedade da terra uma de suas bases fundamentais. Está correto o que se afirma APENAS em
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739194 Geografia
Ao longo do século XX ocorreu uma verdadeira “revolução urbana” no Brasil. Um fato relevante desta revolução é:
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739193 Geografia
Novos estudos sobre o campo brasileiro estão sendo reunidos em um Atlas da Terra que, de modo geral, não apresentará grandes novidades, pois
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739192 Geografia
Nas últimas décadas do século XX, o espaço social agrário tornou-se mais complexo como consequência da modernização da agropecuária. Um dos grupos sociais do campo brasileiro é descrito em:
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739191 Geografia

Considere o mapa e as afirmações apresentadas abaixo.

Imagem associada para resolução da questão

I. O mapa destaca que os maiores volumes de migração de retorno foram registrados em estados historicamente expulsores de população como os do Nordeste (em particular, Bahia e Pernambuco e Ceará), Minas Gerais e Paraná.

II. Os movimentos migratórios observados no Centro-Oeste e Norte se caracterizam como rural-urbano e refletem o fechamento das fronteiras agrícolas e o fim da expansão das atividades agrícolas naquelas regiões.

III. O movimento migratório de retorno revela as grandes dificuldades que os migrantes enfrentam em se fixar nas tradicionais áreas de atração migratória, como é o caso de São Paulo e Rio de Janeiro.

IV. As migrações ocorridas nos anos 2000 sugerem o processo de concentração econômica que beneficiou as maiores regiões metropolitanas do Sudeste e Nordeste em detrimento das áreas interiores das outras regiões brasileiras.

Está correto o que se afirma APENAS em

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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739190 Geografia
Segundo relatório do IBGE, a taxa de mortalidade infantil (TMI) de crianças entre 0 e 5 anos de idade era de 53,7 mortes por mil nascidos vivos em 1990 e passou para 17,7 em 2011. O relatório mostra que a queda mais significativa registrada da mortalidade na infância ocorreu na faixa entre um e quatro anos de idade. A leitura do texto e os conhecimentos sobre a dinâmica demográfica brasileira permitem afirmar que
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739189 Geografia

Considere o gráfico apresentado abaixo.

Imagem associada para resolução da questão

Com base nos conhecimentos sobre a dinâmica econômica recente das regiões brasileiras, pode-se concluir que, no gráfico, os números 1 e 2 referem-se às regiões

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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739188 Geografia
O Brasil voltou a perder espaço no mercado internacional de produtos manufaturados. Um levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) com base em dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) colocou o País no 32o lugar entre as economias que mais exportaram manufaturas em 2014 − duas colocações abaixo do apurado no ano anterior (2013). (Adaptado de: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,industria-perde-espaco-na-exportacao,10000002261)
Dentre os fatores que explicam a perda do mercado externo pode-se destacar 
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739187 Geografia
O texto a seguir é do geógrafo Rui Moreira descrevendo o modelo industrial aplicado no Brasil. Um modelo industrial com três características principalmente, considerando o tema ambiental. Primeiramente, desenvolvem-se basicamente os ramos destinados a suprir a demanda da elite e da classe média, vale dizer, da população dotada de renda para consumo no mercado. Em segundo lugar, mobilizam-se capitais em montante capaz de oferecer resposta imediata a uma necessidade de produção em volume até certo ponto esperada, o que faz a indústria acompanhar a estrutura monopolista existente, já nascendo fortemente concentrada, em termos de ramos e empresa. Em terceiro, condicionam-se todos os setores existentes a uma forma de vinculação com o ramo-base do regime de acumulação posto a serviço dos lucros oligopólicos, em particular a agropecuária, a energia e a circulação, pré-determinando-os como modelos. Estas três características expressam a lógica do mercado, no modo como aqui se faz presente. (Adaptado de: http://www.uff.br/geographia/ojs/index.php/geographia/article/viewFile/113/110) O modelo descrito denomina-se
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739186 Geografia
Considere as afirmações abaixo sobre o papel do Brasil na economia-mundo. I. Na década de 2010, o Brasil esteve entre as 10 maiores economias mundiais; o mesmo ocorre com a destacada participação do país no comércio internacional, que chegou a 10% do total mundial. II. Considerando o comércio regional a participação do Brasil é significativa, principalmente com os países do Mercosul, devido aos inúmeros acordos no âmbito da integração no Cone Sul. III. Ao mesmo tempo em que o Brasil aumenta seu volume de exportações de produtos de commodities para a China, importa daquele país produtos com maior valor agregado, o que, para muitos, tem contribuído para o processo de desindustrialização do país. Está correto o que se afirma APENAS em
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Respostas
681: C
682: A
683: B
684: D
685: C
686: D
687: A
688: D
689: E
690: B
691: D
692: C
693: E
694: B
695: B
696: A
697: D
698: C
699: E
700: C