Questões de Concurso Para ses-df

2, 4 e 6 meses de idade, somente.

2, 4 e 6 meses com reforço aos 12 meses de idade.

1, 2 e 6 meses de idade.

2 e 4 meses de idade, somente.

4 e 6 meses de idade, somente.

aplicar duas doses de vacina contra raiva.

aplicar cinco doses de vacina contra a raiva, somente.

aplicar cinco doses de vacina contra raiva e soro antirrábico.

aplicar apenas imunoglobulina.

não realizar novo esquema profilático.

mefloquina

cloroquina

primaquina

amodiaquina

quinina

cólera, febre amarela, hantavirose, sarampo.

esquistossomose, tuberculose, influenza, rubéola.

malária, síndrome da imunodeficiência adquirida, tétano, influenza.

leptospirose, doença meningocócica, varíola, coqueluche.

febre tifoide, violência sexual, difteria, tularemia.

Precaução universal ou padrão.

Precaução de contato.

Vigilância microbiológica.

Consultoria especializada.

Higienização das mãos.

abscesso cerebelar.

meningite tuberculosa, sendo recomendada a punção lombar para esclarecimento diagnóstico.

abscesso cerebral acometendo lobo frontal.

neurotoxoplasmose.

encefalite.

Não há necessidade de se excluir uma provável retinite, pois essa manifestação é exclusiva da forma congênita.

O diagnóstico é exclusivamente clínico, tendo em vista o quadro característico apresentado pelo paciente.

O diagnóstico é sorológico.

O tratamento da forma aguda deve ser sempre recomendado, principalmente em crianças.

A criança deve ser afastada de gestantes pelo risco de transmissão.

Não cursa com alteração dos níveis das escórias nitrogenadas.

Fenômenos hemorrágicos são frequentes, sendo a hemorragia pulmonar a manifestação mais grave.

Não ocorre congestão conjuntival.

A hantavirose ou a dengue não são consideradas como diagnósticos diferenciais.

Cerca de 20% a 30% dos indivíduos acometidos apresentam meningite asséptica na fase imune.

A nevirapina possui um maior potencial de causar hepatoxicidade em homens com linfometria T CD4 superior ou igual a 400 células.

O principal efeito colateral do tenofovir é a pancreatite.

A genotipagem pré-tratamento é recomendada pela possibilidade de transmissão de resistência.

No Brasil, nunca houve utilização de terapia dupla.

realizar uma urografia excretora para se afastar obstrução urinária.

postergar o tratamento para a 32.ª semana de gestação.

acompanhar a paciente sem medicação e tratar, caso surjam sintomas.

tratar com um antibiótico que seja seguro para o feto.

tratar apenas com antissépticos urinários.

Esse aumento atesta que a transmissão de forma continuada está ocorrendo no país.

Sem a vacina, é esperada uma epidemia a cada período de 2 a 5 anos.

Os vírus que causaram os casos em 2010 eram todos de origem brasileira.

O sarampo não pode ser transmitido por aerossóis secundários.

O sarampo é uma doença benigna e não cursa com complicações mais graves.

febre amarela.

dengue.

malária.

leptospirose.

febre tifoide.

Clinicamente, a dengue é classificada como dengue não complicada e dengue clássica.

Todas as formas clínicas de dengue devem ser notificadas em 24 horas.

O mecanismo da síndrome de choque da dengue dá-se principalmente pela hemorragia.

A dengue com complicações deve ser considerada quando há indícios de extravasamento de plasma.

Não há envolvimento gastrintestinal na dengue.

A produção de enzimas bacterianas que inativam o antimicrobiano é o mecanismo de resistência mais comum observado para as quinolonas.

As ESBL são capazes de inativar penicilinas, cefalosporinas de amplo espectro e monobactâmicos.

A resistência à oxacilina observada no MRSA deve-se à produção de betalactamases.

A disseminação do gene da betalactamase dá-se exclusivamente pela transmissão de plasmídeos.

A maioria das carbapanemases é inibida por inibidores da betalactamase.

criptococose e fluconazol.

histoplasmose e itraconazol.

zigomicose e cetoconazol.

mucormicose e anfotericina B lipossomal.

aspergilose e anfotericina B desoxicolato.

A LV foi um problema sério durante a construção de Brasília; todavia, com o decorrer do tempo, os casos foram diminuindo. Hoje, a doença foi totalmente controlada, sem risco de ocorrência de casos autóctones.

Atualmente, a Lutzomya longipalpis não infesta a região de Brasília (Plano Piloto).

Nos últimos cinco anos, ocorreu transmissão da LV em Sobradinho, Sobradinho II, Varjão, Lago Norte e Jardim Botânico.

Devem-se descartar os casos suspeitos de LV de pessoas que residam fora da área de transmissão no DF.

A maior parte dos casos autóctones de LV no DF concentram-se na regional do Lago Norte.

O contato inicial dá-se por meio de aerossóis secundários.

A N. meningitidis não é exclusiva do homem, podendo ser adquirida por contato com alguns mamíferos.

Uma cápsula polissacarídica protege o agente contra a ação do sistema imune.

A variação de fase é um importante mecanismo de resistência aos antibacterianos.

O paciente deve ser mantido em precaução de via aérea (aerossol secundário) por todo o tempo de internação.

O local de origem é provavelmente as células da córtex renal.

O adenoma renal surge na mesma faixa etária e também se associa ao tabaco, como o câncer de células renais.

Pode desencadear quadro clínico semelhante ao da sífilis.

As manifestações clínicas podem ser semelhantes às da tuberculose.

Pode haver eritrocitose como manifestação associada.

Somente a tomografia computadorizada permite avaliar a proporcionalidade córtico-medular.

Ressonância magnética não consegue detectar infiltrações inflamatórias intersticiais.

Ultrassonografia permite avaliar o tamanho renal e a espessura cortical.

Tomografia computadorizada não é útil no diagnóstico de metaplasia cística.

Ressonância magnética nunca deve ser solicitada para portadores de insuficiência renal crônica.

Paciente com síndrome nefrótica resultante de manifestação paraneoplásica.

Infecção recorrente do trato urinário de alta frequência.

Pielonefrite complicada.

Cisto exofítico único.

Hematúria persistente isolada sem causa detectável.