Questões de Concurso Para sesap-rn

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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1214557 Medicina
Sobre a artéria de Percheron, é correto afirmar:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1214552 Medicina
O defeito do campo visual causado por lesão completa de um trato óptico é caracterizado como
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1214542 Medicina
Criança de 10 anos comparece ao hospital referindo mordedura por rato, verificada em dois locais, no dedo e no dorso da mão. Sua mãe conta que seis anos atrás, com  4 anos, a criança tinha sofrido outro episódio de mordedura por rato também, no couro cabeludo.Apesar de não estar com a caderneta de vacinação, informa que nessa época seu filho fez várias “injeções contra raiva” no posto de saúde em que foi atendido. Visando a profilaxia da raiva, a parte dos cuidados locais, é adequado fazer:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1214522 Medicina
Você está avaliando os reflexos e a força muscular de um paciente adulto. Considerando que o exame foi normal, fez parte dos seus achados
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1214506 Medicina
Um paciente apresenta midríase, estrabismo divergente e perda do reflexo de acomodação pupilar do lado da lesão e hemiparesia contralateral. Uma única lesão que responde por todos esses sinais ou sintomas está localizada
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1214418 Medicina
Uma paciente relata que sofreu queimadura nas mãos sem perceber, enquanto trabalhava na cozinha. Notou também uma certa dificuldade de realizar movimentos finos com as mãos. No exame neurológico, hipoestesia cutânea nas mãos, braços e ombros e uma atrofia da musculatura intrínseca das mãos. O quadro indica que a paciente tem
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1213902 Segurança e Saúde no Trabalho
Com relação ao Auxílio Acidente estabelecido pela Lei n° 8.213/91, temos:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1211970 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso[1] que[2] cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos.
O elemento linguístico [1] foi usado em sentido
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1211772 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso[1] que[2] cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos.
O elemento linguístico [2] é
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1210253 Medicina
São manifestações da desidratação hipernatrêmica:
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1210034 Medicina
Podemos afirmar sobre a Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET-CT) no estadiamento do carcinoma pulmonar de células não pequenas:
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1209799 Biologia
Os linfócitos T auxiliares ou CD4+ são:
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1204981 Medicina
Mulher com 30 anos de idade realizou uma ultrassonografia para avaliação de dor abdominal inespecífica e foi constatada a presença de nódulo hiperecogênico, de contornos regulares, medindo cerca de 2,5cm no lobo hepático direito. Restante do exame sem alterações. O diagnóstico a ser considerado é de: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1200099 Medicina
Gestante portadora de Síndrome dos Anticorpos Antifosfolipídeos (SAAF), apresenta, em relação a pacientes normais, risco de perda fetal precoce aumentada, na proporção de:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1199347 Medicina
Paciente, 81 anos de idade, é internado pela pneumologia para investigação de massa pulmonar à esquerda. Durante a internação, apresentou quadro de poliúria não relacionada a uso prévio de diuréticos. Apresentou cálcio sérico corrigido de 16,8 mg/dl. A biópsia pulmonar evidenciou um tumor de células escamosas. No caso de hipercalcemia associada a tumor de células escamosas do pulmão, as melhores opções terapêuticas são
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1199327 Medicina
Homem idoso, 73 anos de idade, diabético tipo 2, com complicações macro e microvasculares e com antecedente de doença arterial oclusiva periférica, evoluiu com lesões cutâneas de membros inferiores sugestivas de piodermites (impetigo e furunculose) ao longo de 2 meses. Tratado com antibioticoterapia tópica, respondeu parcialmente ao tratamento das lesões, e com recidiva frequente do processo infeccioso. As lesões ainda estão identificadas em membros inferiores: presença de pústulas, impetigo e uma área com extensão em subcutâneo na região da coxa. O paciente foi acompanhado por um endocrinologista e faz uso, há 2 anos, de losartan 100 mg/dia, insulina lantus e AAS. Em exames realizados há três meses, apresentava albuminúria (65 mg/24horas) e creatinina sérica = 1,2 mg/dL. Porém, nos exames atuais apresentou creatinina sérica = 5,8 mg/dL, uréia 232 mg/dL, Na + 134 meq/L, K+ = 5,1 meq/L, albumina 3,7 mg/dL, C3 = 45 (VR > 80), C4 = 22 (VR > 10), e o seguinte sumário de urina: proteína + , heme ++, 20 hemácias por campo, 8 leucócitos por campo. Sorologias para hepatites virais B, C e HIV negativas. VDRL negativo. FAN negativo. A respeito do caso apresentado, o nefrologista pode concluir que a glomerulopatia relaciona-se com
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1199036 Medicina
Um paciente de 68 anos com tumor estenosante de sigmoide, apresenta obstrução intestinal baixa. Na hipótese de a válvula ileocecal ser competente, pode-se esperar como principal complicação: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1198792 Medicina
As medicações antiepilépticas não são necessárias, de imediato, para tratar distúrbios hidroeletrolíticos ou hipoglicemia sem outras causas de encefalopatias primárias ou secundárias, como malformações cerebrais, infecções e encefalopatia hipóxico-isquêmica. Podem ser utilizadas quando não se consegue corrigir o distúrbio ou se as crises persistirem apesar da correção. A medicação endovenosa, de ataque, mais utilizada nas crises epilépticas neonatais é
Alternativas
Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1198785 Medicina
A sífilis congênita é uma doença de notificação compulsória cuja incidência vem aumentando nos últimos anos, sendo motivo de preocupação. As manifestações clínicas comuns na sífilis congênita precoce são:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1197701 Medicina
O sistema nervoso simpático:
Alternativas
Respostas
81: B
82: A
83: C
84: C
85: A
86: D
87: B
88: D
89: C
90: E
91: C
92: D
93: D
94: A
95: A
96: A
97: B
98: D
99: C
100: E