Questões de Concurso Para chesf

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Q203396 Matemática
Uma pesquisa de opinião foi realizada para avaliar os níveis de audiência de alguns canais de televisão, entre 20 horas e 21 horas, durante uma determinada noite. Os resultados obtidos estão representados no gráfico de barras a seguir:

Imagem 006.jpg

A percentagem total de entrevistados, que declararam estar assistindo à TvB é aproximadamente igual a:
Alternativas
Q203395 Matemática
Considerando os gráficos abaixo, é correto afirmar que:

Imagem 005.jpg
Alternativas
Q203394 Matemática
Um ônibus percorre a distância de 100km em 4 dias, à razão de 2 horas por dia. Em quantos dias faria uma viagem de 150km percorrendo 6h por dia?
Alternativas
Q203393 Raciocínio Lógico
Um levantamento efetuado entre 600 contribuintes do INSS mostrou que muitos deles mantinham convênio com duas empresas particulares de assistência médica, A e B conforme o quadro. Analisando-o, podemos concluir que o número de contribuintes simultâneos às duas empresas, A e B, é:

Imagem 003.jpg

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Q203392 Português


TEXTO: O vento que vinha trazendo a lua


      Eu estava no apartamento de um amigo, no Posto 6, e quando cheguei à janela vi a lua: já havia nascido toda e subido um pouco sobre o horizonte marinho, avermelhada. Meu amigo fora lá dentro buscar alguma coisa e eu ficara ali, sozinho, naquela janela, presenciando a ascensão da lua cheia. 
      Havia certamente todos os ruídos da cidade lá embaixo, havia janelas acesas e apartamentos. Mas a presença da lua fazia uma espécie de silêncio superior e de majestade plácida; era como se Copacabana regressasse ao seu antigamente sem casas, talvez apenas alguma cabana de índio humilde entre cajueiros e pitangueiras e árvores de mangue, talvez nem cabana de índio nenhum, índio não iria morar ali sem ter perto água doce. Mas dava essa impressão de coisa antiga, esse mistério remoto. Era um acontecimento silencioso e solene pairando na noitinha e no tempo, alguma coisa que irmana o homem e o bicho, a árvore e a água – a lua...
      Foi então que passou por mim a brisa da terra; e essa brisa que esbarrava em tantos ângulos de cimento para chegar até mim ainda tinha, apesar de tudo, um vago cheiro de folhas, um murmúrio de grilos distantes, um segredo de terra anoitecendo.
      E pensei em uma pessoa; e sonhei que poderíamos estar os dois juntos, vendo a ascensão da lua; deslembrados, inocentes, puros, na doçura da noitinha como dois bichos mansos vagamente surpreendidos e encantados perante o mistério e a beleza eterna da lua.


(Rubem Braga, in O Estado de S. Paulo, dez. 1990)

Observe estas orações: “... e essa brisa que esbarrava em tantos ângulos de cimento para chegar até mim...” A relação existente entre elas é de:
Alternativas
Q203390 Português


TEXTO: O vento que vinha trazendo a lua


      Eu estava no apartamento de um amigo, no Posto 6, e quando cheguei à janela vi a lua: já havia nascido toda e subido um pouco sobre o horizonte marinho, avermelhada. Meu amigo fora lá dentro buscar alguma coisa e eu ficara ali, sozinho, naquela janela, presenciando a ascensão da lua cheia. 
      Havia certamente todos os ruídos da cidade lá embaixo, havia janelas acesas e apartamentos. Mas a presença da lua fazia uma espécie de silêncio superior e de majestade plácida; era como se Copacabana regressasse ao seu antigamente sem casas, talvez apenas alguma cabana de índio humilde entre cajueiros e pitangueiras e árvores de mangue, talvez nem cabana de índio nenhum, índio não iria morar ali sem ter perto água doce. Mas dava essa impressão de coisa antiga, esse mistério remoto. Era um acontecimento silencioso e solene pairando na noitinha e no tempo, alguma coisa que irmana o homem e o bicho, a árvore e a água – a lua...
      Foi então que passou por mim a brisa da terra; e essa brisa que esbarrava em tantos ângulos de cimento para chegar até mim ainda tinha, apesar de tudo, um vago cheiro de folhas, um murmúrio de grilos distantes, um segredo de terra anoitecendo.
      E pensei em uma pessoa; e sonhei que poderíamos estar os dois juntos, vendo a ascensão da lua; deslembrados, inocentes, puros, na doçura da noitinha como dois bichos mansos vagamente surpreendidos e encantados perante o mistério e a beleza eterna da lua.


(Rubem Braga, in O Estado de S. Paulo, dez. 1990)

O texto possui um tom de:
Alternativas
Q203389 Português


TEXTO: O vento que vinha trazendo a lua


      Eu estava no apartamento de um amigo, no Posto 6, e quando cheguei à janela vi a lua: já havia nascido toda e subido um pouco sobre o horizonte marinho, avermelhada. Meu amigo fora lá dentro buscar alguma coisa e eu ficara ali, sozinho, naquela janela, presenciando a ascensão da lua cheia. 
      Havia certamente todos os ruídos da cidade lá embaixo, havia janelas acesas e apartamentos. Mas a presença da lua fazia uma espécie de silêncio superior e de majestade plácida; era como se Copacabana regressasse ao seu antigamente sem casas, talvez apenas alguma cabana de índio humilde entre cajueiros e pitangueiras e árvores de mangue, talvez nem cabana de índio nenhum, índio não iria morar ali sem ter perto água doce. Mas dava essa impressão de coisa antiga, esse mistério remoto. Era um acontecimento silencioso e solene pairando na noitinha e no tempo, alguma coisa que irmana o homem e o bicho, a árvore e a água – a lua...
      Foi então que passou por mim a brisa da terra; e essa brisa que esbarrava em tantos ângulos de cimento para chegar até mim ainda tinha, apesar de tudo, um vago cheiro de folhas, um murmúrio de grilos distantes, um segredo de terra anoitecendo.
      E pensei em uma pessoa; e sonhei que poderíamos estar os dois juntos, vendo a ascensão da lua; deslembrados, inocentes, puros, na doçura da noitinha como dois bichos mansos vagamente surpreendidos e encantados perante o mistério e a beleza eterna da lua.


(Rubem Braga, in O Estado de S. Paulo, dez. 1990)

Pela descrição da brisa da terra podemos inferir que o autor:
Alternativas
Q203388 Português


TEXTO: O vento que vinha trazendo a lua


      Eu estava no apartamento de um amigo, no Posto 6, e quando cheguei à janela vi a lua: já havia nascido toda e subido um pouco sobre o horizonte marinho, avermelhada. Meu amigo fora lá dentro buscar alguma coisa e eu ficara ali, sozinho, naquela janela, presenciando a ascensão da lua cheia. 
      Havia certamente todos os ruídos da cidade lá embaixo, havia janelas acesas e apartamentos. Mas a presença da lua fazia uma espécie de silêncio superior e de majestade plácida; era como se Copacabana regressasse ao seu antigamente sem casas, talvez apenas alguma cabana de índio humilde entre cajueiros e pitangueiras e árvores de mangue, talvez nem cabana de índio nenhum, índio não iria morar ali sem ter perto água doce. Mas dava essa impressão de coisa antiga, esse mistério remoto. Era um acontecimento silencioso e solene pairando na noitinha e no tempo, alguma coisa que irmana o homem e o bicho, a árvore e a água – a lua...
      Foi então que passou por mim a brisa da terra; e essa brisa que esbarrava em tantos ângulos de cimento para chegar até mim ainda tinha, apesar de tudo, um vago cheiro de folhas, um murmúrio de grilos distantes, um segredo de terra anoitecendo.
      E pensei em uma pessoa; e sonhei que poderíamos estar os dois juntos, vendo a ascensão da lua; deslembrados, inocentes, puros, na doçura da noitinha como dois bichos mansos vagamente surpreendidos e encantados perante o mistério e a beleza eterna da lua.


(Rubem Braga, in O Estado de S. Paulo, dez. 1990)

“Mas a presença da lua fazia uma espécie de silêncio superior e de majestade plácida...” A palavra que NÃO pode substituir o termo plácida é:
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Q203364 Atualidades
A cidade do Rio de Janeiro será sede dos Jogos Pan-Americanos de 2007, competição que reúne atletas dos países do continente americano e Caribe acontecendo de quatro em quatro anos. É a segunda vez que o Brasil realiza esta competição que teve início em 1951, em Buenos Aires (Argentina). Foi em 1963, que os jogos aconteceram pela primeira vez no Brasil, na cidade de(o):
Alternativas
Q203363 Atualidades
Como se chama o programa on-line que oferece as pessoas a possibilidade de criarem avatares (personagens) para viver numa realidade paralela (virtual) criada pelo próprio usuário e que vem revolucionando os sistemas de relacionamento digital, conquistando não só a adesão dos usuários comuns, mas de grandes organizações?
Alternativas
Q203362 Atualidades
O projeto de transposição do Rio São Francisco, que pode vir a ser a maior obra do Governo Lula, embora esteja prevista no PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) vem encontrando uma série de obstáculos e resistência por parte de ambientalistas e população ribeirinha. Quais estados serão beneficiados pela transposição?
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Q203361 Atualidades
Um dos mais influentes líderes mundiais, anunciou em maio de 2007, a renúncia de seu cargo marcando para o dia 27 de junho a sua retirada definitiva do governo. Em que país está acontecendo tal fato?
Alternativas
Q203360 Atualidades
Em seu segundo ano à frente da Igreja Católica, o Papa Bento XVI visitou o Brasil, realizando a canonização de Frei Galvão em São Paulo, primeiro santo brasileiro. Sobre o novo chefe do Vaticano é correto afirmar, EXCETO:
Alternativas
Q203359 Inglês
            Paulo César Nóbrega is one of 40 milion people living with HIV/AIDS. This is story:
       Like most young people of my generation, I started using drugs as an adolescent. By the time I was 16, I was taking cannabis, hallucinogens and injecting drugs. Soon, my addiction led me to drug trafficking. Between 1985 and 1993, I was imprisoned in the city of São Paulo, Brazil, where I was diagnosed HIV-positive.
       Initially, I was shocked. But I didn't really know what HIV or AIDS were, which is why I continued using drugs and sharing needles with other inmates. We received no guidance or preventive care.
In prison, AIDS first manifested itself through tuberculosis, an illness I suffered from three times. Although I was eventually given anti-retroviral medicines, I continued taking drugs and only restarted the treatment in earnest after abandoning drugs for good in 1999.
       At that time, I was a member of a support group in my hometown, the coastal city of São Vicente, and was close to other HIV-positive people. We soon decided to establish the Hipupiara NGO to promote a sense of unity among people living with HIV and to improve their quality of life.
       Unfortunately, I suffered a lot of prejudice for being HIV-positive, including from members of my family. I was also denied jobs. Then, in 2001, I started working as a fisherman, a job I retired from in 2005, at 50, due to poor health.
       Today, I am free of drugs and am sticking to the treatment. I work as a volunteer for Hipupiara, contacting drug users in the city and referring them to treatment and assistance services.
       Thanks to all the information I have accumulated about HIV/AIDS, I can now face and beat prejudice. People infected with HIV and drug users should not close up or avoid talking about their problems; we should help each other so that we can all lead a better life.

(Available in: < http://www.unodc.org/newsletter/200601/page005.htm...>; Acess in: Mar. 6, 2006.)

“Addiction/ better/itself/among”. The following words can be classified as:
Alternativas
Q203358 Inglês
            Paulo César Nóbrega is one of 40 milion people living with HIV/AIDS. This is story:
       Like most young people of my generation, I started using drugs as an adolescent. By the time I was 16, I was taking cannabis, hallucinogens and injecting drugs. Soon, my addiction led me to drug trafficking. Between 1985 and 1993, I was imprisoned in the city of São Paulo, Brazil, where I was diagnosed HIV-positive.
       Initially, I was shocked. But I didn't really know what HIV or AIDS were, which is why I continued using drugs and sharing needles with other inmates. We received no guidance or preventive care.
In prison, AIDS first manifested itself through tuberculosis, an illness I suffered from three times. Although I was eventually given anti-retroviral medicines, I continued taking drugs and only restarted the treatment in earnest after abandoning drugs for good in 1999.
       At that time, I was a member of a support group in my hometown, the coastal city of São Vicente, and was close to other HIV-positive people. We soon decided to establish the Hipupiara NGO to promote a sense of unity among people living with HIV and to improve their quality of life.
       Unfortunately, I suffered a lot of prejudice for being HIV-positive, including from members of my family. I was also denied jobs. Then, in 2001, I started working as a fisherman, a job I retired from in 2005, at 50, due to poor health.
       Today, I am free of drugs and am sticking to the treatment. I work as a volunteer for Hipupiara, contacting drug users in the city and referring them to treatment and assistance services.
       Thanks to all the information I have accumulated about HIV/AIDS, I can now face and beat prejudice. People infected with HIV and drug users should not close up or avoid talking about their problems; we should help each other so that we can all lead a better life.

(Available in: < http://www.unodc.org/newsletter/200601/page005.htm...>; Acess in: Mar. 6, 2006.)

Mr. Nóbrega “was denied jobs” because:
Alternativas
Q203357 Inglês
            Paulo César Nóbrega is one of 40 milion people living with HIV/AIDS. This is story:
       Like most young people of my generation, I started using drugs as an adolescent. By the time I was 16, I was taking cannabis, hallucinogens and injecting drugs. Soon, my addiction led me to drug trafficking. Between 1985 and 1993, I was imprisoned in the city of São Paulo, Brazil, where I was diagnosed HIV-positive.
       Initially, I was shocked. But I didn't really know what HIV or AIDS were, which is why I continued using drugs and sharing needles with other inmates. We received no guidance or preventive care.
In prison, AIDS first manifested itself through tuberculosis, an illness I suffered from three times. Although I was eventually given anti-retroviral medicines, I continued taking drugs and only restarted the treatment in earnest after abandoning drugs for good in 1999.
       At that time, I was a member of a support group in my hometown, the coastal city of São Vicente, and was close to other HIV-positive people. We soon decided to establish the Hipupiara NGO to promote a sense of unity among people living with HIV and to improve their quality of life.
       Unfortunately, I suffered a lot of prejudice for being HIV-positive, including from members of my family. I was also denied jobs. Then, in 2001, I started working as a fisherman, a job I retired from in 2005, at 50, due to poor health.
       Today, I am free of drugs and am sticking to the treatment. I work as a volunteer for Hipupiara, contacting drug users in the city and referring them to treatment and assistance services.
       Thanks to all the information I have accumulated about HIV/AIDS, I can now face and beat prejudice. People infected with HIV and drug users should not close up or avoid talking about their problems; we should help each other so that we can all lead a better life.

(Available in: < http://www.unodc.org/newsletter/200601/page005.htm...>; Acess in: Mar. 6, 2006.)

During the time Mr. Nóbrega spent in prison he:
Alternativas
Q203356 Inglês
            Paulo César Nóbrega is one of 40 milion people living with HIV/AIDS. This is story:
       Like most young people of my generation, I started using drugs as an adolescent. By the time I was 16, I was taking cannabis, hallucinogens and injecting drugs. Soon, my addiction led me to drug trafficking. Between 1985 and 1993, I was imprisoned in the city of São Paulo, Brazil, where I was diagnosed HIV-positive.
       Initially, I was shocked. But I didn't really know what HIV or AIDS were, which is why I continued using drugs and sharing needles with other inmates. We received no guidance or preventive care.
In prison, AIDS first manifested itself through tuberculosis, an illness I suffered from three times. Although I was eventually given anti-retroviral medicines, I continued taking drugs and only restarted the treatment in earnest after abandoning drugs for good in 1999.
       At that time, I was a member of a support group in my hometown, the coastal city of São Vicente, and was close to other HIV-positive people. We soon decided to establish the Hipupiara NGO to promote a sense of unity among people living with HIV and to improve their quality of life.
       Unfortunately, I suffered a lot of prejudice for being HIV-positive, including from members of my family. I was also denied jobs. Then, in 2001, I started working as a fisherman, a job I retired from in 2005, at 50, due to poor health.
       Today, I am free of drugs and am sticking to the treatment. I work as a volunteer for Hipupiara, contacting drug users in the city and referring them to treatment and assistance services.
       Thanks to all the information I have accumulated about HIV/AIDS, I can now face and beat prejudice. People infected with HIV and drug users should not close up or avoid talking about their problems; we should help each other so that we can all lead a better life.

(Available in: < http://www.unodc.org/newsletter/200601/page005.htm...>; Acess in: Mar. 6, 2006.)

Mr. Nóbrega started dealing drugs:
Alternativas
Q203355 Inglês
            Paulo César Nóbrega is one of 40 milion people living with HIV/AIDS. This is story:
       Like most young people of my generation, I started using drugs as an adolescent. By the time I was 16, I was taking cannabis, hallucinogens and injecting drugs. Soon, my addiction led me to drug trafficking. Between 1985 and 1993, I was imprisoned in the city of São Paulo, Brazil, where I was diagnosed HIV-positive.
       Initially, I was shocked. But I didn't really know what HIV or AIDS were, which is why I continued using drugs and sharing needles with other inmates. We received no guidance or preventive care.
In prison, AIDS first manifested itself through tuberculosis, an illness I suffered from three times. Although I was eventually given anti-retroviral medicines, I continued taking drugs and only restarted the treatment in earnest after abandoning drugs for good in 1999.
       At that time, I was a member of a support group in my hometown, the coastal city of São Vicente, and was close to other HIV-positive people. We soon decided to establish the Hipupiara NGO to promote a sense of unity among people living with HIV and to improve their quality of life.
       Unfortunately, I suffered a lot of prejudice for being HIV-positive, including from members of my family. I was also denied jobs. Then, in 2001, I started working as a fisherman, a job I retired from in 2005, at 50, due to poor health.
       Today, I am free of drugs and am sticking to the treatment. I work as a volunteer for Hipupiara, contacting drug users in the city and referring them to treatment and assistance services.
       Thanks to all the information I have accumulated about HIV/AIDS, I can now face and beat prejudice. People infected with HIV and drug users should not close up or avoid talking about their problems; we should help each other so that we can all lead a better life.

(Available in: < http://www.unodc.org/newsletter/200601/page005.htm...>; Acess in: Mar. 6, 2006.)

The text is about the story:
Alternativas
Q203354 Sistemas Operacionais
Um programa para ser executado pelo processador deve ser formado por uma série de instruções de máquina. Para iniciar a execução de um programa, as instruções devem ser armazenadas na memória principal. Diante do exposto, qual das alternativas está em consonância com as descrições feitas abaixo, a respeito das operações da UCP?

I. Buscar uma instrução de memória (operação de leitura) de cada vez.

II. Se as instruções utilizarem dados, buscá-los onde estiverem armazenados para que a UCP possa processá-los.

III. Reiniciar o processo, buscando a próxima instrução.

IV. Executar a operação com os dados e guardar o resultado, se houver, no local especificado.

Estão corretas apenas as afirmativas:
Alternativas
Q203353 Programação
A partir das afirmativas abaixo relativas às características da linguagem Java, pode-se afirmar que:

I. É possível utilizar vários blocos catch para capturar exceções vindas de um único bloco try.

II. Uma classe pode implementar mais de uma interface.

III. Todas as classes em Java herdam implicitamente a classe Object.

IV. É possível sobrecarregar um operador da linguagem como, por exemplo, o operador '+', assim como pode ser feito na linguagem C++.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Respostas
261: E
262: A
263: C
264: D
265: B
266: D
267: B
268: E
269: E
270: C
271: A
272: B
273: D
274: E
275: D
276: A
277: B
278: B
279: A
280: A