Questões de Concurso Para if-pe

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Ano: 2017 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2017 - IF-PE - Engenheiro Civil |
Q770699 Engenharia Civil

Qual dos desenhos abaixo representa corretamente a planta baixa apresentada no corte a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2017 - IF-PE - Engenheiro Civil |
Q770688 Engenharia Civil

Analise as proposições a respeito do revestimento com piso interno com placa cerâmica.

I. O assentamento de placas cerâmicas só deve ocorrer após um período mínimo de cura da base ou contrapiso. No caso de não se empregar nenhum processo de cura, o assentamento deve ocorrer 14 dias após a concretagem da base ou 7 dias após a execução do contrapiso.

II. O piso em ambientes não molháveis deve ser executado em nível ou com caimento mínimo de 0,5%.

III. O rejuntamento das placas cerâmicas deve ser iniciado, no mínimo, após 2 dias do seu assentamento.

IV. O revestimento cerâmico só deve ser submetido à limpeza final depois de transcorridas, no mínimo, duas semanas após o rejuntamento dos pisos cerâmicos.

V. O emprego da argamassa colante deve ocorrer, no máximo, duas horas e meia após o seu preparo, sendo vedada a adição de água ou outros produtos.

Estão CORRETAS as proposições

Alternativas
Q768519 Eletroeletrônica
Para responder à questão a seguir, considere o circuito da Figura 05, onde o valor de todos os resistores estão expressos em ohm (Ω). Imagem associada para resolução da questão

Quando o valor ajustado em R4 for 120Ω, a corrente elétrica que atravessa R5 é 
Alternativas
Q768501 Português

Leia o TEXTO 04 e responda à questão a seguir.


TEXTO 04

O GIGOLÔ DAS PALAVRAS


    Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com as suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da revisão! Culpa da revisão!”). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então vamos em frente.

    Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer “escrever claro” não é certo, mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, mover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.

    Claro que eu não disse tudo isso para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em Português. Mas – isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão indispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas.[...]

VERRÍSSIMO, Luis Fernando. O gigolô das palavras. In:____ . Para gostar de ler: Luis Fernando Verissímo: o nariz e outras crônicas. 10 . ed. V. 14. São Paulo: Ática, 2002. P. 77-78.

Considere as proposições abaixo sobre o TEXTO 04.


I. Em O gigolô das palavras, ao tratar de modo peculiar a gramática, o autor defende o ensino de gramática da língua materna. II. Para o autor, o domínio gramatical não é essencial para que haja comunicação; apenas serve para manter uma estrutura que sirva como padrão.

III. O autor questiona a “obediência cega” à gramática e a passividade do usuário diante de suas regras.

IV. Em “Claro que eu não disse isso para meus entrevistadores” (3º parágrafo), o cronista “confidencia” algo ao leitor como se este fosse seu amigo.

V. No que se refere ao Novo Acordo Ortográfico, o autor ironiza a Academia Brasileira de Letras, um dos órgãos que regem a ortografia da Língua Portuguesa no Brasil, ao afirmar que os membros da academia querem que a língua morra.


Está(ão) CORRETA(S) a(s) proposição(ões). 

Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2017 - IF-PE - Administrador |
Q768467 Administração Pública
 Em 1995 foi criado o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado que buscava implantar o modelo da administração pública gerencial, que se baseava na adoção de determinados princípios. Um destes princípios é a Reorientação dos mecanismos de controle para resultados que versa sobre 
Alternativas
Respostas
1816: X
1817: X
1818: A
1819: A
1820: A