Questões de Concurso
Para seed-pr
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Texto 14A1-I
Tupac já dizia
Algumas coisas nunca mudam
Algumas coisas nunca mudam
Aí são regras do mundão
Perdi a conta de quantos escondem a bolsa se digo que horas são?
Taxistas perguntam mais que policiais a mim
Sim indescritível como é ruim
Nasci vilão, só veneno
Com o incentivo que me dão, errado tô se eu não virar memo
Suor na cara, levando currículo do cara
Até porque onde eu moro, buso não pára
Pé de barro, meio dia, inspirando piada nos boy, transpirando medo nas tias
Tudo é tão obvio ‘cê não vê que vai juntando ingrediente da bomba relógio
Eu sinto dor (dor), eu sinto ódio (ódio), é quente,
Sem nem saber o nome dessa gente
Católica, de bem, linda
‘Cê já notou pior que nem falei minha cor ainda!
‘Cê lá faz ideia
Do que é ver vidro subir?
Alguém correr, quando avistar você? (Não)
‘Cê não faz ideia
Não faz ideia
Não faz ideia
Aí explica pra assistente social, que pai de gente igual a gente,
Não sabe usar a mente só o pau
Que quem educa nóiz, na escola estadual,
Joga na cara todas as manhãs que ganha mal
Que é incrível, quantos de nóiz senta no fundo da sala pra ver se fica invisível
Calculo o prejuízo!
Nossas crianças sonha que quando crescer vai ter cabelo liso (shiii)
Sem debater fatos, que a fama da minha cor fecha mais porta de zelador de orfanato
‘Cê sabe o quanto é comum dizer que preto é ladrão,
Antes memo da gente saber o que é um
Na boca de quem apoia a desova
E se orgulha da honestidade que nunca foi posta a prova
Eu queria te ver lá tirissa, pra ver onde ‘cê ia enfiar essa merda do seu senso de justiça
Emicida. Cê lá faz ideia.
Texto 14A1-I
Tupac já dizia
Algumas coisas nunca mudam
Algumas coisas nunca mudam
Aí são regras do mundão
Perdi a conta de quantos escondem a bolsa se digo que horas são?
Taxistas perguntam mais que policiais a mim
Sim indescritível como é ruim
Nasci vilão, só veneno
Com o incentivo que me dão, errado tô se eu não virar memo
Suor na cara, levando currículo do cara
Até porque onde eu moro, buso não pára
Pé de barro, meio dia, inspirando piada nos boy, transpirando medo nas tias
Tudo é tão obvio ‘cê não vê que vai juntando ingrediente da bomba relógio
Eu sinto dor (dor), eu sinto ódio (ódio), é quente,
Sem nem saber o nome dessa gente
Católica, de bem, linda
‘Cê já notou pior que nem falei minha cor ainda!
‘Cê lá faz ideia
Do que é ver vidro subir?
Alguém correr, quando avistar você? (Não)
‘Cê não faz ideia
Não faz ideia
Não faz ideia
Aí explica pra assistente social, que pai de gente igual a gente,
Não sabe usar a mente só o pau
Que quem educa nóiz, na escola estadual,
Joga na cara todas as manhãs que ganha mal
Que é incrível, quantos de nóiz senta no fundo da sala pra ver se fica invisível
Calculo o prejuízo!
Nossas crianças sonha que quando crescer vai ter cabelo liso (shiii)
Sem debater fatos, que a fama da minha cor fecha mais porta de zelador de orfanato
‘Cê sabe o quanto é comum dizer que preto é ladrão,
Antes memo da gente saber o que é um
Na boca de quem apoia a desova
E se orgulha da honestidade que nunca foi posta a prova
Eu queria te ver lá tirissa, pra ver onde ‘cê ia enfiar essa merda do seu senso de justiça
Emicida. Cê lá faz ideia.
Texto 14A1-I
Tupac já dizia
Algumas coisas nunca mudam
Algumas coisas nunca mudam
Aí são regras do mundão
Perdi a conta de quantos escondem a bolsa se digo que horas são?
Taxistas perguntam mais que policiais a mim
Sim indescritível como é ruim
Nasci vilão, só veneno
Com o incentivo que me dão, errado tô se eu não virar memo
Suor na cara, levando currículo do cara
Até porque onde eu moro, buso não pára
Pé de barro, meio dia, inspirando piada nos boy, transpirando medo nas tias
Tudo é tão obvio ‘cê não vê que vai juntando ingrediente da bomba relógio
Eu sinto dor (dor), eu sinto ódio (ódio), é quente,
Sem nem saber o nome dessa gente
Católica, de bem, linda
‘Cê já notou pior que nem falei minha cor ainda!
‘Cê lá faz ideia
Do que é ver vidro subir?
Alguém correr, quando avistar você? (Não)
‘Cê não faz ideia
Não faz ideia
Não faz ideia
Aí explica pra assistente social, que pai de gente igual a gente,
Não sabe usar a mente só o pau
Que quem educa nóiz, na escola estadual,
Joga na cara todas as manhãs que ganha mal
Que é incrível, quantos de nóiz senta no fundo da sala pra ver se fica invisível
Calculo o prejuízo!
Nossas crianças sonha que quando crescer vai ter cabelo liso (shiii)
Sem debater fatos, que a fama da minha cor fecha mais porta de zelador de orfanato
‘Cê sabe o quanto é comum dizer que preto é ladrão,
Antes memo da gente saber o que é um
Na boca de quem apoia a desova
E se orgulha da honestidade que nunca foi posta a prova
Eu queria te ver lá tirissa, pra ver onde ‘cê ia enfiar essa merda do seu senso de justiça
Emicida. Cê lá faz ideia.
Bruna Portela. Gentio da Terra ou da Guiné? A trajetória da família de Aleixo dos Reis Pinto em busca de liberdade. Comarca de Paranaguá, século XVIII. In: Hilton Costa, Jonas W. Pegoraro e Milton Stanczyk Filho. O Paraná pelo Caminho: histórias, trajetórias e perspectivas. v. 2. Curitiba: Máquina de Escrever, 2017 (com adaptações).
A respeito da escravização de pessoas e da economia na parte sul da Capitania de São Paulo entre os séculos XVIII e XIX, assinale a opção correta.
Jayme A. Cardoso e Cecília M. Westphalen. Atlas Histórico do Paraná. 2.ª edição (revista e ampliada). Curitiba: Livraria do Chain, 1986.
Tendo como referência esse mapa, relativo ao território do atual estado do Paraná, assinale a opção correta.
Paulo Pinheiro Machado. Guerra, cerco, fome e epidemias: memórias e experiências dos sertanejos do Contestado. Topoi, v. 12, n.º 22, jan.-jun./2011 (com adaptações).
Acerca da Guerra do Contestado, assinale a opção correta.
Luis F. L Pereira. Paranismo: cultura e imaginário no Paraná da I República. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1996 (com adaptações).
Considerando o assunto de que trata o texto apresentado, assinale a opção correta.
Nas décadas de 20 e de 30 do século XX, a expansão cafeeira atingiu a região denominada de Norte Novo (longo território do norte do Paraná, localizado à margem esquerda do rio Tibagi). Nessa região, a colonização das terras e a divisão dos lotes contou com ampla participação da Companhia de Terras Norte do Paraná. A princípio, essa empresa, de origem britânica, ocuparia a região e estimularia a produção de algodão, para que essa matéria-prima se tornasse predominante na Inglaterra. Porém, isso não ocorreu, já que as primeiras plantações de algodão na região não obtiveram resultados satisfatórios. A empresa mudou o seu foco e começou a revender as suas terras em pequenas parcelas territoriais. Além dessa companhia, uma dezena de outras companhias de terras se instalou ao longo do norte do Paraná, atuando na colonização e fixação de famílias em pequenas propriedades. Essa política atraiu para a região milhares de imigrantes, que vinham com o sonho de conquistar o seu pedaço de terra e produzir café e outros produtos alimentícios. O imigrante passou a ser considerado o fator de estabilidade para o desenvolvimento das cidades e o aumento da produção. Nessa época, o Paraná tornou-se a principal fronteira agrária e agrícola do país, atraindo tanto imigrantes europeus quanto migrantes nacionais.
Angelo Priori et al. História do Paraná: séculos XIX e XX. Maringá: Eduem, 2012 (com adaptações).
Considerando os textos precedentes, assinale a opção correta, acerca do avanço agrícola no Paraná.
Acerca da emancipação política da Província do Paraná, é correto afirmar que
Lucimara Koss. Carroceiros tropeiros e a moeda ambulante: trajetórias de imigrantes e suas contribuições para o desenvolvimento do comércio paranaense. In: Hilton Costa, Jonas W. Pegoraro e Milton Stanczyk Filho. O Paraná pelo Caminho: histórias, trajetórias e perspectivas. v. 3. Curitiba: Máquina de Escrever, 2017 (com adaptações).
Jayme A. Cardoso e Cecília M. Westphalen. Atlas Histórico do Paraná. 2.ª edição (revista e ampliada). Curitiba: Livraria do Chain, 1986.
Considerando o texto anterior e os mapas do estado do Paraná apresentados, julgue os itens a seguir, a respeito do processo imigratório oitocentista e do comércio no Paraná.
I Não houve nenhum incentivo econômico ou de acesso a compra de terras pelo Império brasileiro e pela Província do Paraná com o objetivo de estimular a imigração de europeus para a região Sul do Brasil. II Parte do desenvolvimento do mercado interno paranaense, em meados do século XIX e no início do século XX, deu-se por meio do comércio de curta distância, que ligava as colônias de imigrantes aos centros urbanos. III Os mapas mostram a grande influência da imigração para o desenvolvimento de cidades no interior do Paraná no século XIX. IV A imigração de japoneses para a região paranaense, em fins do século XIX, foi numericamente mais expressiva que a imigração europeia para essa mesma região.
Estão certos apenas os itens
Ursula Prutsch. Migrantes na periferia: indígenas, europeus e japoneses no Paraná durante as primeiras décadas do século XX. In: História, Ciências, Saúde – Manguinhos (online), Rio de Janeiro, v. 21, n.º 1, 2014 (com adaptações).
Jayme A. Cardoso e Cecília M. Westphalen. Atlas Histórico do Paraná. 2.ª edição (revista e ampliada). Curitiba: Livraria do Chain, 1986.
A partir do texto anterior e dos mapas do estado do Paraná apresentados, julgue os itens a seguir, a respeito do processo de colonização do território paranaense.
I Como é possível verificar no mapa que faz referência a meados do século XVI, o território onde hoje se localiza o estado do Paraná foi um local de disputa entre colonizadores. II Pela comparação dos dois mapas, pode-se perceber o uso de antigos caminhos indígenas para o deslocamento de conquistadores no território, o que mostra a influência ameríndia no processo de colonização brasileiro. III Houve trágicos confrontos entre indígenas e colonizadores europeus no território onde se encontra o atual estado do Paraná. IV Mesmo monarquias que não possuíam colônias na América — como é o caso da austro-húngara — tiveram alguma participação na colonização das Américas. V Nem sempre os indígenas foram passivos ao processo de colonização dos territórios em que viviam.
Assinale a opção correta.