Questões de Concurso Para seeduc-rj

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Q494244 Português
                                       A BATALHA PELA PUBLICIDADE INFANTIL

     A publicação de um estudo contratado por uma gigante do entretenimento, em dezembro, esquentou a briga pela legitimidade do mercado publicitário infantil. A pesquisa questiona resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que considera a publicidade infantil abusiva, e pinta um quadro de desastre para a economia caso a recomendação seja cumprida. Em 2015, o tema deve continuar mobilizando forças dos dois lados, pois será debatido no Congresso.

     Segundo os números do levantamento divulgado pela empresa, a produção destinada ao público infantil gera 51,4 bilhões de reais em produção na economia nacional, 1,17 bilhão de empregos, mais de 10 bilhões de reais em salários e quase 3 bilhões em tributos. Com as propostas do Conanda em prática, que restringem nas peças publicitárias o uso de linguagem infantil, de personagens e de ambientes que remetem à infância, as perdas seriam, segundo a empresa, de 33,3 bilhões em produção, cerca de 728 mil empregos, 6,4 bilhões em salários e 2,2 bilhões em tributos.

     Para Ekaterine Karageorgiadis, advogada do Instituto Alana, dedicado a garantir condições para a vivência plena da infância, a decisão do Conanda é baseada na Constituição, na qual a propaganda infantil é classificada como abusiva, e portanto ilegal. Para Karageorgiadis, o problema é que a fiscalização do material televisivo, impresso e radiofônico não é eficiente. "Justamente porque essa publicidade continua existindo, o Conanda traz uma norma que dá a interpretação, para que o juiz, promotor ou o Procom possam identificar de maneira mais fácil o abuso", afirma. Karageorgiadis rebate a tese de caos econômico apresentada pela empresa. Segundo ela, a resolução não tem impacto sobre a produção de produtos como brinquedos, cadernos e alimentos. Eles poderão continuar a ser produzidos, diz ela, mas terão de ser divulgados aos pais, em propagandas realizadas em canais adultos e sem elementos do universo infantil. "O licenciamento para entretenimento não é afetado: os desenhos continuam existindo, os brinquedos continuam existindo, o problema é a comunicação que se faz disso", diz.

     A advogada relata caso em que a propaganda é feita até mesmo dentro das escolas. "Há denúncias de canais infantis que vão em escolas e distribuem brindes de novelas que estão sendo realizadas", diz. "A novela infantil pode ser realizada, mas um grupo de agentes ir à escola distribuir maquiagens e cadernetas não pode".

     Mônica de Sousa, diretora executiva da empresa, disse que sua principal preocupação é o impedimento da "comunicação mercadológica dirigida à criança", o que afetaria a comercialização de diversos produtos de sua empresa, como cadernos, livros e até uma linha de macarrão instantâneo dos personagens.

     Um exemplo para dar forma à disputa em questão é a peça publicitária desenvolvida pela empresa dirigida por Mônica de Sousa para a Vedacit.

A advogada do Alana questiona o teor da peça publicitária. "Por que um produto químico, um impermeabilizante de telhados, precisa dialogar com a criança? A publicidade se usa de um personagem que não gosta de água, cria novos personagens, os 'amiguinhos Vedacit' e se utiliza de uma linguagem infantil", diz Karageorgiadis. Segundo ela, mesmo sem ser do interesse da criança, ao ir a uma loja de construções com a família, ela será uma intermediária na compra do produto. "Para vender o Vedacit eu preciso mesmo de toda essa estratégia?".

     Do outro lado, Mônica diz que a propaganda não foi destinada às crianças e que a produção das histórias em quadrinhos era voltada ao público adulto. "É bom lembrar que nossos personagens têm 50 anos e portanto fazem parte do imaginário de diversas gerações de adultos", diz Mônica. "Esse é um bom exemplo de como a restrição total e irrestrita proposta na resolução pode afetar a própria existência dos personagens."

                                                                Paloma Rodrigues (Carta Capital, 22/12/2014) (Adaptado de:                                                                      cartacapital.com.br/sociedade/publicidade-infantil-2706.html)

O melhor exemplo do emprego da variedade informal da língua no texto é:
Alternativas
Q494243 Português
                                       A BATALHA PELA PUBLICIDADE INFANTIL

     A publicação de um estudo contratado por uma gigante do entretenimento, em dezembro, esquentou a briga pela legitimidade do mercado publicitário infantil. A pesquisa questiona resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que considera a publicidade infantil abusiva, e pinta um quadro de desastre para a economia caso a recomendação seja cumprida. Em 2015, o tema deve continuar mobilizando forças dos dois lados, pois será debatido no Congresso.

     Segundo os números do levantamento divulgado pela empresa, a produção destinada ao público infantil gera 51,4 bilhões de reais em produção na economia nacional, 1,17 bilhão de empregos, mais de 10 bilhões de reais em salários e quase 3 bilhões em tributos. Com as propostas do Conanda em prática, que restringem nas peças publicitárias o uso de linguagem infantil, de personagens e de ambientes que remetem à infância, as perdas seriam, segundo a empresa, de 33,3 bilhões em produção, cerca de 728 mil empregos, 6,4 bilhões em salários e 2,2 bilhões em tributos.

     Para Ekaterine Karageorgiadis, advogada do Instituto Alana, dedicado a garantir condições para a vivência plena da infância, a decisão do Conanda é baseada na Constituição, na qual a propaganda infantil é classificada como abusiva, e portanto ilegal. Para Karageorgiadis, o problema é que a fiscalização do material televisivo, impresso e radiofônico não é eficiente. "Justamente porque essa publicidade continua existindo, o Conanda traz uma norma que dá a interpretação, para que o juiz, promotor ou o Procom possam identificar de maneira mais fácil o abuso", afirma. Karageorgiadis rebate a tese de caos econômico apresentada pela empresa. Segundo ela, a resolução não tem impacto sobre a produção de produtos como brinquedos, cadernos e alimentos. Eles poderão continuar a ser produzidos, diz ela, mas terão de ser divulgados aos pais, em propagandas realizadas em canais adultos e sem elementos do universo infantil. "O licenciamento para entretenimento não é afetado: os desenhos continuam existindo, os brinquedos continuam existindo, o problema é a comunicação que se faz disso", diz.

     A advogada relata caso em que a propaganda é feita até mesmo dentro das escolas. "Há denúncias de canais infantis que vão em escolas e distribuem brindes de novelas que estão sendo realizadas", diz. "A novela infantil pode ser realizada, mas um grupo de agentes ir à escola distribuir maquiagens e cadernetas não pode".

     Mônica de Sousa, diretora executiva da empresa, disse que sua principal preocupação é o impedimento da "comunicação mercadológica dirigida à criança", o que afetaria a comercialização de diversos produtos de sua empresa, como cadernos, livros e até uma linha de macarrão instantâneo dos personagens.

     Um exemplo para dar forma à disputa em questão é a peça publicitária desenvolvida pela empresa dirigida por Mônica de Sousa para a Vedacit.

A advogada do Alana questiona o teor da peça publicitária. "Por que um produto químico, um impermeabilizante de telhados, precisa dialogar com a criança? A publicidade se usa de um personagem que não gosta de água, cria novos personagens, os 'amiguinhos Vedacit' e se utiliza de uma linguagem infantil", diz Karageorgiadis. Segundo ela, mesmo sem ser do interesse da criança, ao ir a uma loja de construções com a família, ela será uma intermediária na compra do produto. "Para vender o Vedacit eu preciso mesmo de toda essa estratégia?".

     Do outro lado, Mônica diz que a propaganda não foi destinada às crianças e que a produção das histórias em quadrinhos era voltada ao público adulto. "É bom lembrar que nossos personagens têm 50 anos e portanto fazem parte do imaginário de diversas gerações de adultos", diz Mônica. "Esse é um bom exemplo de como a restrição total e irrestrita proposta na resolução pode afetar a própria existência dos personagens."

                                                                Paloma Rodrigues (Carta Capital, 22/12/2014) (Adaptado de:                                                                      cartacapital.com.br/sociedade/publicidade-infantil-2706.html)

Uma das características do gênero reportagem evidenciada no texto é:
Alternativas
Q480625 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


The most suitable title for the New York Times text, bearing in mind its overall communicative function, is “Rio:
Alternativas
Q480624 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


The choice of lexical items in the third paragraph implies that the author:
Alternativas
Q480623 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


The main communicative function of the second paragraph is to:
Alternativas
Q480622 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


Many English verbs consist of two parts: a lexical verb followed by one or two particles. In this way the only two phrasal verbs as they appear in the text are:
Alternativas
Q480621 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


Indirect speech/thought is a reconstruction of the words/thoughts of a speaker conveyed in a reported clause. The acceptable way to report “Would it be possible to experience Rio with maximum pleasure and minimal risk?” (lines 34-35) is conveyed by:
Alternativas
Q480620 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


Conjunctions are items used to mark logical relationships between words, phrases, clauses or sentences. The conjunction which could be inserted before the sentence “I booked two tickets." (line 30) in order to emphasize its logical relationship with the preceding sentence is:
Alternativas
Q480619 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


Verb phrases signal certain concepts. In the excerpt “(…) a strong national economy has been motivating the city of six million to remake itself.” (lines 21-23) and “Brazilian authorities have boasted that Rio’s murder rate has plunged.” (lines 23-24), the concept being signalled is that of:
Alternativas
Q480618 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


The passive voice in the excerpt “Until recently, it had been considered a laughably inappropriate destination for a mother- daughter trip.” (lines 16-17) is being used because the agent:
Alternativas
Q480617 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


The function of does in “The place does make Miami look like Cleveland” (line 14) is typical of :
Alternativas
Q480616 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


Demonstrative pronouns in English may be used in different ways to refer to segments of a text or ideas within a text. In the excerpt This was part of why my 7-year-old daughter and I traveled to Rio in December.”, (lines 8-9) the pronoun this refers to the fact that the writer wanted to:
Alternativas
Q480615 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


In order to understand the core meaning of verbs, one must take into consideration the notions of time and tense. In the passage: “At the moment when the neon-pink sun slips below the horizon, everyone stops, stands and claps: a nightly salute to city, beach and sky.” (lines 5-7), the tense used conveys the idea of:
Alternativas
Q480614 Inglês
Now, read through the text below, adapted from The New York Times and based on its contents answer question.


One way in which a text is bound together is through cohesion. In the excerpt “If you want to know why people come to Rio de Janeiro,and came even during its years of bloody, decadent decline (…)" (lines 1-2), cohesion operates in the underlined elements by means of:
Alternativas
Q480613 Inglês
Question   address both the teaching of English as a foreign language and the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

When choosing texts for the reading lesson, text-related concepts such as Suitability of content, Exploitability and Readability should be taken into consideration. The concept of Readability is related to the:
Alternativas
Q480612 Inglês
Question   address both the teaching of English as a foreign language and the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

According to Thornbury (1997:151), a number of factors can determine the selection of vocabulary items for teaching. One of them is Coverage, which refers to how:
Alternativas
Q480611 Inglês
Question   address both the teaching of English as a foreign language and the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

The use of authentic materials in the reading classroom is seen as essential for the development of learner reading skills and, according to Nuttall (1996:172), real texts provide for realistic needs of real people. This said, one of the main advantages of using authentic materials in the classroom is the effect generated on:



Alternativas
Q480610 Inglês
Question   address both the teaching of English as a foreign language and the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

Theories, assumptions and beliefs about the nature of language and language learning are de?ned at a speci?c level, which encompasses a number of:
Alternativas
Q480609 Inglês
Question   address both the teaching of English as a foreign language and the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

Despite the problems created by big classes, there are things which teachers can do to overcome them (Harmer, 1998:128). The author provides a list of such activities and advises teachers to avoid:
Alternativas
Q480608 Inglês
Question  address both the teaching of English as a foreign language and the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

According to the PCNs, one of the contributions of Cognitivism to the teaching of foreign languages is expressed by the:
Alternativas
Respostas
241: A
242: A
243: E
244: D
245: B
246: E
247: C
248: E
249: A
250: C
251: E
252: D
253: A
254: D
255: C
256: E
257: B
258: A
259: E
260: A