Questões de Concurso Para sec-ba
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Considere o diálogo escrito por Brecht entre Galileu e seu jovem criado e aluno Andrea.
G – Você vê! O que é que você vê? Você não vê nada! Você arregala os olhos e arregalar os olhos não é ver. (Galileu põe uma bacia de ferro no centro do quarto.) Bem, isto é o Sol. Sente-se aí. (Andrea se senta na única cadeira; Galileu está de pé, atrás dele.) Onde está o Sol, à direita ou à esquerda?
A – À esquerda.
G – Como fazer para ele passar para a direita?
A – O Senhor carrega a bacia para a direita, claro.
G – E não tem outro jeito? (Levanta Andrea e a cadeira do chão, faz meia volta com ele.) Agora, onde é que o Sol está?
A – À direita.
G – E ele se moveu?
A – Ele, não.
G – O que é que se moveu?
A – Eu.
G – (berrando) Errado! A cadeira!
A – Mas eu com ela!
G – Claro. A cadeira é a Terra. Você está em cima dela. Esta aqui é a Terra; seus pés estão sobre ela; note que ao meio-dia o sol está sobre sua cabeça. Você entendeu isto?
(Disponível em: http://wwwp.fc.unesp.br/~lavarda/galileu/a_vida_de_ galileu_2012_03_19. pdf)
A teoria que Galileu tentava explicar para seu jovem aluno e que Brecht representa de forma dramática no ato da peça é o
O conceito de “pulsação” costuma ser utilizado como medida em diferentes áreas do conhecimento. O conceito de pulsação utilizado com correção e propriedade, em artes (I) e ciências (II), respectivamente, corresponde a:
A sequência de Fibonacci começa com os números 1 e 2 e, em seguida, cada novo número da sequência é a soma dos dois números imediatamente anteriores, como se vê a seguir:
Na figura a seguir, observe a numeração estabelecida em um conjunto de 60 teclas de um piano.
Se um pianista decide tocar apenas as teclas marcadas com números da sequência de Fibonacci nesse piano, dentre as
60 teclas indicadas na figura, ele tocará apenas
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Considere o texto abaixo.
Todo ser humano tem um direito legítimo ao respeito de seus semelhantes e está, por sua vez, obrigado a respeitar todos os demais. A humanidade ela mesma é uma dignidade, pois um ser humano não pode ser usado meramente como um meio por qualquer ser humano (quer por outros quer, inclusive, por si mesmo), mas deve sempre ser usado ao mesmo tempo como um fim. É precisamente nisso que sua dignidade [...] consiste, pelo que ele se eleva acima de todos os outros seres do mundo que não são seres humanos e, no entanto, podem ser usados e, assim, sobre todas as coisas. Mas exatamente porque ele não pode ceder a si mesmo por preço algum (o que entraria em conflito com seu dever de autoestima), tampouco pode agir em oposição à igualmente necessária autoestima dos outros, como seres humanos, isto é, ele se encontra na obrigação de reconhecer, de um modo prático, a dignidade da humanidade em todo outro ser humano.
(KANT, Immanuel. A metafísica dos costumes (Doutrina dos elementos da ética, § 38 e 39). Bauru: Edipro, 2003. p. 306-307)
A relação entre a propaganda e o texto de Kant é possível, porque em ambos vemos a defesa implícita do seguinte pressuposto:
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