Questões de Concurso Para if-rj

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Ano: 2016 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2016 - IF-RJ - Nível Médio |
Q1316290 Matemática
A desonestidade na Escola Inconfidência

Os amigos Joaquim e Silvério, alunos da Escola Inconfidência, decidiram montar uma banca para vender linha de pipa no Festival de Verão que aconteceria durante as férias escolares. Eles comprariam linha, diretamente dos fabricantes e revenderiam o produto a varejo na sua banca. Pelo acordo firmado pelos sócios, Joaquim investiria diariamente R$ 36,00 e Silvério investiria, R$ 54,00 por dia. O lucro das vendas deveria ser repartido, ao final de cada dia, em partes proporcionais ao investimento de cada um. 
No primeiro dia, Joaquim, um moço muito correto, ficou encarregado de comprar o produto. Escolheu um fabricante de linha de boa qualidade e comprou um rolo com 120 metros por R$ 90,00. Naquele mesmo dia, na Escola Inconfidência, os sócios conseguiram vender toda a linha, aos pedaços, pelo preço de R$ 1,00 o metro. Feitas as contas, repartiram os lucros de acordo com o combinado.
No segundo dia, Silvério, um rapaz trapaceiro, teve a tarefa de comprar e escolheu um produto de qualidade inferior. Comprou um rolo com 130 metros do produto pelo mesmo preço de R$ 90,00. Antes de voltar para a Escola Inconfidência, Silvério escondeu consigo 10 metros de linha e apresentou o restante ao seu sócio para venda na banca deles. Nesse dia, conseguiram vender todo o produto, aos pedaços, pelo mesmo preço de R$ 1,00 o metro. Feitas as contas, repartiram os lucros da venda de acordo com o combinado. Porém, em outro local de venda, e sem comunicar nada a Joaquim, Silvério vendeu os 10 metros, pelo preço de R$ 0,90 o metro.
No terceiro dia, Joaquim foi comprar a linha para revenda. Lá, ao conversar com os comerciantes do dia anterior, descobriu que Silvério tinha comprado material a mais. Então, Joaquim decidiu não comprar nada e voltar à Escola Inconfidência, onde exigiu explicações de Silvério, que não pôde sustentar as suas mentiras. Por isso, os dois rapazes desfizeram a amizade e a sociedade. Para não ser punido pelo diretor da escola, Silvério teve que devolver a Joaquim, perante os colegas de turma, o correspondente a dois terços do que havia obtido na venda ilícita.

Como punição, Silvério teve de devolver a Joaquim, no terceiro dia, a seguinte quantia:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2016 - IF-RJ - Nível Médio |
Q1316289 Matemática
A desonestidade na Escola Inconfidência

Os amigos Joaquim e Silvério, alunos da Escola Inconfidência, decidiram montar uma banca para vender linha de pipa no Festival de Verão que aconteceria durante as férias escolares. Eles comprariam linha, diretamente dos fabricantes e revenderiam o produto a varejo na sua banca. Pelo acordo firmado pelos sócios, Joaquim investiria diariamente R$ 36,00 e Silvério investiria, R$ 54,00 por dia. O lucro das vendas deveria ser repartido, ao final de cada dia, em partes proporcionais ao investimento de cada um. 
No primeiro dia, Joaquim, um moço muito correto, ficou encarregado de comprar o produto. Escolheu um fabricante de linha de boa qualidade e comprou um rolo com 120 metros por R$ 90,00. Naquele mesmo dia, na Escola Inconfidência, os sócios conseguiram vender toda a linha, aos pedaços, pelo preço de R$ 1,00 o metro. Feitas as contas, repartiram os lucros de acordo com o combinado.
No segundo dia, Silvério, um rapaz trapaceiro, teve a tarefa de comprar e escolheu um produto de qualidade inferior. Comprou um rolo com 130 metros do produto pelo mesmo preço de R$ 90,00. Antes de voltar para a Escola Inconfidência, Silvério escondeu consigo 10 metros de linha e apresentou o restante ao seu sócio para venda na banca deles. Nesse dia, conseguiram vender todo o produto, aos pedaços, pelo mesmo preço de R$ 1,00 o metro. Feitas as contas, repartiram os lucros da venda de acordo com o combinado. Porém, em outro local de venda, e sem comunicar nada a Joaquim, Silvério vendeu os 10 metros, pelo preço de R$ 0,90 o metro.
No terceiro dia, Joaquim foi comprar a linha para revenda. Lá, ao conversar com os comerciantes do dia anterior, descobriu que Silvério tinha comprado material a mais. Então, Joaquim decidiu não comprar nada e voltar à Escola Inconfidência, onde exigiu explicações de Silvério, que não pôde sustentar as suas mentiras. Por isso, os dois rapazes desfizeram a amizade e a sociedade. Para não ser punido pelo diretor da escola, Silvério teve que devolver a Joaquim, perante os colegas de turma, o correspondente a dois terços do que havia obtido na venda ilícita.

O total arrecadado, ao final do segundo dia, por Joaquim e por Silvério, juntos, contando dinheiro honesto e dinheiro desonesto, equivale a
Alternativas
Ano: 2016 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2016 - IF-RJ - Nível Médio |
Q1316288 Matemática
A desonestidade na Escola Inconfidência

Os amigos Joaquim e Silvério, alunos da Escola Inconfidência, decidiram montar uma banca para vender linha de pipa no Festival de Verão que aconteceria durante as férias escolares. Eles comprariam linha, diretamente dos fabricantes e revenderiam o produto a varejo na sua banca. Pelo acordo firmado pelos sócios, Joaquim investiria diariamente R$ 36,00 e Silvério investiria, R$ 54,00 por dia. O lucro das vendas deveria ser repartido, ao final de cada dia, em partes proporcionais ao investimento de cada um. 
No primeiro dia, Joaquim, um moço muito correto, ficou encarregado de comprar o produto. Escolheu um fabricante de linha de boa qualidade e comprou um rolo com 120 metros por R$ 90,00. Naquele mesmo dia, na Escola Inconfidência, os sócios conseguiram vender toda a linha, aos pedaços, pelo preço de R$ 1,00 o metro. Feitas as contas, repartiram os lucros de acordo com o combinado.
No segundo dia, Silvério, um rapaz trapaceiro, teve a tarefa de comprar e escolheu um produto de qualidade inferior. Comprou um rolo com 130 metros do produto pelo mesmo preço de R$ 90,00. Antes de voltar para a Escola Inconfidência, Silvério escondeu consigo 10 metros de linha e apresentou o restante ao seu sócio para venda na banca deles. Nesse dia, conseguiram vender todo o produto, aos pedaços, pelo mesmo preço de R$ 1,00 o metro. Feitas as contas, repartiram os lucros da venda de acordo com o combinado. Porém, em outro local de venda, e sem comunicar nada a Joaquim, Silvério vendeu os 10 metros, pelo preço de R$ 0,90 o metro.
No terceiro dia, Joaquim foi comprar a linha para revenda. Lá, ao conversar com os comerciantes do dia anterior, descobriu que Silvério tinha comprado material a mais. Então, Joaquim decidiu não comprar nada e voltar à Escola Inconfidência, onde exigiu explicações de Silvério, que não pôde sustentar as suas mentiras. Por isso, os dois rapazes desfizeram a amizade e a sociedade. Para não ser punido pelo diretor da escola, Silvério teve que devolver a Joaquim, perante os colegas de turma, o correspondente a dois terços do que havia obtido na venda ilícita.

Então, o lucro de Joaquim, ao final do primeiro dia, foi de
Alternativas
Ano: 2016 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2016 - IF-RJ - Nível Médio |
Q1316287 Matemática
A fórmula 85/95 é uma alternativa ao fator previdenciário. Os números 85 e 95 representam a soma da idade da pessoa e do tempo de contribuição dela para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). 85 é para mulheres e 95, para homens. Isso não quer dizer que a mulher precise ter 85 anos de idade e o homem, 95 anos. Esse total de anos equivale à soma da idade do trabalhador com o seu tempo de contribuição. Um homem poderia se aposentar, por exemplo, se tivesse 60 anos de idade e 35 anos de contribuição, porque 60 + 35 = 95. 
Disponível em: < http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2015/07/04/entenda-como-funciona-a-regra-8595.htm>. Acesso em: 21 out.2016.(adaptação)

Suponha que Maria, estudante do IFRJ, comece a trabalhar em 2020, logo depois de formada, após completar 19 anos de idade.

Conforme essa lei, o primeiro ano a partir do qual Maria poderá se aposentar é 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2016 - IF-RJ - Nível Médio |
Q1316286 Matemática
O célebre quadro Operários, pintado em 1933 pela artista brasileira Tarsila do Amaral, faz parte do acervo do Palácio da Boa Vista, na cidade de Campos do Jordão. Ali aparecem 51 rostos ocupando um pouco mais da metade da tela, preenchendo-a de baixo para cima e da direita para esquerda.

Imagem associada para resolução da questão Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Operário>. Acesso em: 12 out. 2016.
Suponha que o total de operários ilustrados na tela seja distribuído em seis equipes de trabalho, uma para cada chaminé que aparece no desenho. Inicialmente, cada equipe recebe quantidade igual de pessoas, até chegar o número máximo possível de operários por equipe.A seguir, o excedente se junta à equipe que trabalha na única chaminé de onde sai fumaça.

Logo, feita essa distribuição, o número de pessoas que vão trabalhar na chaminé com fumaça é
Alternativas
Respostas
766: C
767: A
768: D
769: B
770: C