Questões de Concurso Para ufu-mg
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Considere o título e a chamada de uma reportagem assinada por Alexandre Versignassi e publicada pela revista Superinteressante (Ed. 339, ano 27, n. 12, p. 26-27), em novembro de 2014.
Estamos amarrando cachorro com linguiça
Deixar que o Poder Executivo tenha total controle sobre a emissão de moeda é arriscado: os governos sempre tendem a imprimir mais dinheiro do que deveriam, criando inflação.
Apesar de a chamada da reportagem se referir ao risco de o Poder Executivo controlar totalmente a emissão de moeda, considerando o título (construído a partir de uma variação do provérbio “Amarrar cachorro com linguiça”), é correto inferir que o autor da reportagem pretende argumentar fortemente em defesa da ideia de que deixar o Poder Executivo controlar totalmente a emissão de moeda é uma decisão
Drummond nasceu num sobrado amplo em 1902, em Itabira do Mato Dentro, uma cidade do interior mineiro rica em minério de ferro. Era o nono filho (quatro de seus irmãos já estavam mortos) de seu Carlos de Paula Andrade e de dona Julieta Augusta Drummond de Andrade. Para os de casa, era simplesmente Carlito.
E Carlito seria poeta, se não o maior de todos em nosso país, um dos mais importantes.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi. Drummond: o poeta que não suspirava. Discutindo Literatura. Ano 1, n. 2. São Paulo: Escala Educacional, s/d. p, 27-35. (Fragmento)
No trecho acima, o termo em negrito indica
Mais do que um espaço geográfico, o Nordeste brasileiro é o palco de representações ‘idealizadas’ nas mais variadas áreas. Essa invenção do Nordeste, se não tem origem identificável, desenvolve-se com mais ímpeto a partir do século XIX e coincide com a introdução do Romantismo no Brasil. Mas sua consolidação dá-se no século XX, período em que urgiam as tentativas de afirmação de uma identidade nacional. Iniciada pelos escritores e poetas românticos, esse movimento ganha impulso com o advento das ideias positivistas, adaptadas aos trópicos e que contaram, entre os principais divulgadores, com Silvio Romero, Nina Rodrigues, José Veríssimo e Euclides da Cunha. A representação do Nordeste brasileiro ampara-se em signos como seca, flagelo, indolência, misticismo, mestiçagem, etc., impregnada do pensamento positivista, destinada às elites cultas do Nordeste e Centro-Sul, resultando em um retrato estereotipado do sujeito nordestino.
BORGES, Lucélia. Ariano Suassuna e o Brasil real. Literatura. Ed. 77. São Paulo: Editora Escala, s/d, p. 27-33. (Fragmento)
A leitura do trecho permite inferir que a autora do texto defende a ideia de que
Bactéria transgênica impede a obesidade
Micro-organismo criado por cientistas dos EUA envia sinais
para o cérebro, freando o apetite – e evitando o ganho de peso.
Trinta por cento da população mundial - 2,1 bilhões de pessoas - está acima do peso. A humanidade está perdendo a guerra contra a gordura. Mas e se existisse uma solução quase milagrosa para conter a onda de obesidade? Talvez exista. É o que indica o resultado de uma experiência feita por cientistas americanos, que criaram uma bactéria capaz de impedir o ganho de peso. É uma versão mutante da Escherichia coli, bactéria que faz parte da nossa flora intestinal e costuma ser inofensiva. Os pesquisadores colocaram uma gene a mais na E.coli. Graças a isso, ela ganhou um poder: fabricar N-acilfosfatidiletanolamina. Esse hormônio de nome comprido normalmente é produzido pelo corpo humano e tem função simples: indicar ao cérebro que a pessoa comeu o suficiente. Ele freia o apetite.
NOGUEIRA, Salvador. Bactéria transgênica impede a obesidade. Superinteressante. Ed. 339, ano 27, n. 12. São Paulo: Editora Abril, nov. 2014. p.10. (Fragmento)
Bactéria transgênica impede a obesidade
Micro-organismo criado por cientistas dos EUA envia sinais
para o cérebro, freando o apetite – e evitando o ganho de peso.
Trinta por cento da população mundial - 2,1 bilhões de pessoas - está acima do peso. A humanidade está perdendo a guerra contra a gordura. Mas e se existisse uma solução quase milagrosa para conter a onda de obesidade? Talvez exista. É o que indica o resultado de uma experiência feita por cientistas americanos, que criaram uma bactéria capaz de impedir o ganho de peso. É uma versão mutante da Escherichia coli, bactéria que faz parte da nossa flora intestinal e costuma ser inofensiva. Os pesquisadores colocaram uma gene a mais na E.coli. Graças a isso, ela ganhou um poder: fabricar N-acilfosfatidiletanolamina. Esse hormônio de nome comprido normalmente é produzido pelo corpo humano e tem função simples: indicar ao cérebro que a pessoa comeu o suficiente. Ele freia o apetite.
NOGUEIRA, Salvador. Bactéria transgênica impede a obesidade. Superinteressante. Ed. 339, ano 27, n. 12. São Paulo: Editora Abril, nov. 2014. p.10. (Fragmento)