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Q2166226 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’

Outro dia, na televisão, alguém falou de uma pancadaria envolvendo pessoas munidas de cassetete. [...] O apresentador pronunciou-o “cassetête”, com o “e” fechado. Embatuquei: não se diz “cassetete”, com o “e” aberto? Fui ao Aurélio e li: “Cassetete [téte]. Cacete curto, de madeira ou de borracha, usado pela polícia”. Como oAurélio não falha, temos então que é “cassetéte”, não “cassetête”. Mas, se você quiser aproveitar o dicionário para conferir a pronúncia de “cacete”, lá está: “Cacete [ê]. Pedaço de pau com uma ponta mais grossa do que a outra”. [...]

Toda língua comporta essas discrepâncias, que se explicam pela origem ou índole de certas palavras. Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonete”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.

Se dois falantes da mesma língua se confundem com a pronúncia de certas palavras, como fica um pobre estrangeiro aprendendo a falar português? Como explicar-lhe que tapete se pronuncia “tapête”, mas topete é “topéte”? E que canivete é “canivéte”, mas estilete é “estilête”? E que sorvete é “sorvête”, mas chiclete é “chicléte”?

É frete, mas é “bilhête”, “pivéte” e “foguête”, “vedéte” e “lembrête”, “dezesséte” e “gabinête”, “giléte” e “macête”, “enquéte” e “balancête”, “patinéte” e “alfinête”, “trompéte” e “tamborête”, “boféte” e “rabanête”. E são “banquête”, “paquête” e “joanête”, não “banquéte”, “paquéte” e “joanéte”. Mas vá dizer isso ao gringo. [...]

CASTRO, Ruy. Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/01/umalingua-de-etes-e-etes.shtml. Acesso em: 25 jan.2023.
Leia o trecho:
“Toda língua comporta essas discrepâncias, que se explicam pela origem ou índole de certas palavras”
Sobre a concordância verbal desse período, é correto afirmar que o verbo
Alternativas
Q2166225 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’

Outro dia, na televisão, alguém falou de uma pancadaria envolvendo pessoas munidas de cassetete. [...] O apresentador pronunciou-o “cassetête”, com o “e” fechado. Embatuquei: não se diz “cassetete”, com o “e” aberto? Fui ao Aurélio e li: “Cassetete [téte]. Cacete curto, de madeira ou de borracha, usado pela polícia”. Como oAurélio não falha, temos então que é “cassetéte”, não “cassetête”. Mas, se você quiser aproveitar o dicionário para conferir a pronúncia de “cacete”, lá está: “Cacete [ê]. Pedaço de pau com uma ponta mais grossa do que a outra”. [...]

Toda língua comporta essas discrepâncias, que se explicam pela origem ou índole de certas palavras. Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonete”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.

Se dois falantes da mesma língua se confundem com a pronúncia de certas palavras, como fica um pobre estrangeiro aprendendo a falar português? Como explicar-lhe que tapete se pronuncia “tapête”, mas topete é “topéte”? E que canivete é “canivéte”, mas estilete é “estilête”? E que sorvete é “sorvête”, mas chiclete é “chicléte”?

É frete, mas é “bilhête”, “pivéte” e “foguête”, “vedéte” e “lembrête”, “dezesséte” e “gabinête”, “giléte” e “macête”, “enquéte” e “balancête”, “patinéte” e “alfinête”, “trompéte” e “tamborête”, “boféte” e “rabanête”. E são “banquête”, “paquête” e “joanête”, não “banquéte”, “paquéte” e “joanéte”. Mas vá dizer isso ao gringo. [...]

CASTRO, Ruy. Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/01/umalingua-de-etes-e-etes.shtml. Acesso em: 25 jan.2023.
No trecho “Mas, se você quiser aproveitar o dicionário para conferir a pronúncia de “cacete”, lá está [...]”, o termo em destaque pode ser substituído pelos conectores a seguir, sem alteração do sentido desse trecho, exceto:
Alternativas
Q2166224 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’

Outro dia, na televisão, alguém falou de uma pancadaria envolvendo pessoas munidas de cassetete. [...] O apresentador pronunciou-o “cassetête”, com o “e” fechado. Embatuquei: não se diz “cassetete”, com o “e” aberto? Fui ao Aurélio e li: “Cassetete [téte]. Cacete curto, de madeira ou de borracha, usado pela polícia”. Como oAurélio não falha, temos então que é “cassetéte”, não “cassetête”. Mas, se você quiser aproveitar o dicionário para conferir a pronúncia de “cacete”, lá está: “Cacete [ê]. Pedaço de pau com uma ponta mais grossa do que a outra”. [...]

Toda língua comporta essas discrepâncias, que se explicam pela origem ou índole de certas palavras. Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonete”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.

Se dois falantes da mesma língua se confundem com a pronúncia de certas palavras, como fica um pobre estrangeiro aprendendo a falar português? Como explicar-lhe que tapete se pronuncia “tapête”, mas topete é “topéte”? E que canivete é “canivéte”, mas estilete é “estilête”? E que sorvete é “sorvête”, mas chiclete é “chicléte”?

É frete, mas é “bilhête”, “pivéte” e “foguête”, “vedéte” e “lembrête”, “dezesséte” e “gabinête”, “giléte” e “macête”, “enquéte” e “balancête”, “patinéte” e “alfinête”, “trompéte” e “tamborête”, “boféte” e “rabanête”. E são “banquête”, “paquête” e “joanête”, não “banquéte”, “paquéte” e “joanéte”. Mas vá dizer isso ao gringo. [...]

CASTRO, Ruy. Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/01/umalingua-de-etes-e-etes.shtml. Acesso em: 25 jan.2023.
O principal objetivo desse texto é
Alternativas
Q2166223 Português
Leia este texto.
A origem da cedilha
A origem da palavra vem de “cedilla”, do espanhol. Antes, a cedilha era um pequeno “z” que se colocava embaixo do “c” para evidenciar que a letra tinha o som de “s”. Ou seja, o pequeno “z” sobrescrito, posteriormente, foi acoplado ao “c”, transformando-se em “ç”.

Disponível em: https://mundoescrito.com.br/curiosidadessobre-a-lingua-portuguesa/. Acesso em: 16 jan. 2023.
Ao analisar a construção desse texto, constata-se que, nele, predomina a função
Alternativas
Q2166222 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Medo da tecnologia levou Platão a desconfiar da escrita

Com medo de que os avanços na inteligência artificial (IA) possam custar-lhe o emprego e outras coisas mais? Bem, você não é o primeiro. Nossos cérebros temem tudo aquilo que possa representar concorrência a nossas mentes. Foi assim com a primeira geração de computadores, que chamávamos de “cérebros eletrônicos”, e com as máquinas de calcular, que nos transformariam em analfabetos numéricos. Foi assim também com a escrita. Sim, leitor, a escrita, a mais importante de todas as invenções humanas, sem a qual nossas ciência, tecnologia e filosofia seriam só uma sombra do que são, foi recebida com desconfiança em alguns círculos.

E um dos que torceram o nariz para ela não é ninguém menos do que Platão, um dos mais importantes filósofos de todos os tempos. Em “Fedro”, Platão sugere que a disseminação da escrita mataria a memória, pois ninguém mais se preocuparia em exercitar a capacidade de guardar informações. A ironia de Platão ter produzido pela escrita um argumento contra a escrita não passou despercebida a comentadores.

O fato inconteste é que as previsões catastrofistas relativas às tecnologias que de alguma forma afetam o pensamento jamais se materializaram. Pelo contrário, cada uma dessas invenções contribuiu para tornar a atividade intelectual mais eficiente. Contas que antes poderiam exigir minutos ou horas e mostrar-se erradas hoje são feitas em segundos, para citar um único exemplo.

Sim, é possível que desta vez seja diferente. Não dá para descartar a hipótese de que a IA seja tão superior à mente humana que a escanteará de forma definitiva. Ficaremos sem emprego e sem propósito.

Mas uma das tentações intelectuais a que precisamos resistir é a de ver a nós mesmos e a nosso tempo como excepcionais. O mais verossímil é que a inteligência artificial, a exemplo de seus antecessores, cause uma desorganização passageira, mas, depois, mais ajude do que atrapalhe na sutil tarefa de pensar. 

SCHWARTSMAN, Hélio. Disponível em: https://www1.folha. uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2023/01/medo-datecnologia-levou-platao-a-desconfiar-da-escrita.shtml. Acesso em: 25 jan. 2023. 
Assinale a alternativa em que o termo destacado se classifica como preposição não acompanhada de artigo.
Alternativas
Q2166221 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Medo da tecnologia levou Platão a desconfiar da escrita

Com medo de que os avanços na inteligência artificial (IA) possam custar-lhe o emprego e outras coisas mais? Bem, você não é o primeiro. Nossos cérebros temem tudo aquilo que possa representar concorrência a nossas mentes. Foi assim com a primeira geração de computadores, que chamávamos de “cérebros eletrônicos”, e com as máquinas de calcular, que nos transformariam em analfabetos numéricos. Foi assim também com a escrita. Sim, leitor, a escrita, a mais importante de todas as invenções humanas, sem a qual nossas ciência, tecnologia e filosofia seriam só uma sombra do que são, foi recebida com desconfiança em alguns círculos.

E um dos que torceram o nariz para ela não é ninguém menos do que Platão, um dos mais importantes filósofos de todos os tempos. Em “Fedro”, Platão sugere que a disseminação da escrita mataria a memória, pois ninguém mais se preocuparia em exercitar a capacidade de guardar informações. A ironia de Platão ter produzido pela escrita um argumento contra a escrita não passou despercebida a comentadores.

O fato inconteste é que as previsões catastrofistas relativas às tecnologias que de alguma forma afetam o pensamento jamais se materializaram. Pelo contrário, cada uma dessas invenções contribuiu para tornar a atividade intelectual mais eficiente. Contas que antes poderiam exigir minutos ou horas e mostrar-se erradas hoje são feitas em segundos, para citar um único exemplo.

Sim, é possível que desta vez seja diferente. Não dá para descartar a hipótese de que a IA seja tão superior à mente humana que a escanteará de forma definitiva. Ficaremos sem emprego e sem propósito.

Mas uma das tentações intelectuais a que precisamos resistir é a de ver a nós mesmos e a nosso tempo como excepcionais. O mais verossímil é que a inteligência artificial, a exemplo de seus antecessores, cause uma desorganização passageira, mas, depois, mais ajude do que atrapalhe na sutil tarefa de pensar. 

SCHWARTSMAN, Hélio. Disponível em: https://www1.folha. uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2023/01/medo-datecnologia-levou-platao-a-desconfiar-da-escrita.shtml. Acesso em: 25 jan. 2023. 
Em relação à tipologia textual, esse texto é predominantemente
Alternativas
Q2166220 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Medo da tecnologia levou Platão a desconfiar da escrita

Com medo de que os avanços na inteligência artificial (IA) possam custar-lhe o emprego e outras coisas mais? Bem, você não é o primeiro. Nossos cérebros temem tudo aquilo que possa representar concorrência a nossas mentes. Foi assim com a primeira geração de computadores, que chamávamos de “cérebros eletrônicos”, e com as máquinas de calcular, que nos transformariam em analfabetos numéricos. Foi assim também com a escrita. Sim, leitor, a escrita, a mais importante de todas as invenções humanas, sem a qual nossas ciência, tecnologia e filosofia seriam só uma sombra do que são, foi recebida com desconfiança em alguns círculos.

E um dos que torceram o nariz para ela não é ninguém menos do que Platão, um dos mais importantes filósofos de todos os tempos. Em “Fedro”, Platão sugere que a disseminação da escrita mataria a memória, pois ninguém mais se preocuparia em exercitar a capacidade de guardar informações. A ironia de Platão ter produzido pela escrita um argumento contra a escrita não passou despercebida a comentadores.

O fato inconteste é que as previsões catastrofistas relativas às tecnologias que de alguma forma afetam o pensamento jamais se materializaram. Pelo contrário, cada uma dessas invenções contribuiu para tornar a atividade intelectual mais eficiente. Contas que antes poderiam exigir minutos ou horas e mostrar-se erradas hoje são feitas em segundos, para citar um único exemplo.

Sim, é possível que desta vez seja diferente. Não dá para descartar a hipótese de que a IA seja tão superior à mente humana que a escanteará de forma definitiva. Ficaremos sem emprego e sem propósito.

Mas uma das tentações intelectuais a que precisamos resistir é a de ver a nós mesmos e a nosso tempo como excepcionais. O mais verossímil é que a inteligência artificial, a exemplo de seus antecessores, cause uma desorganização passageira, mas, depois, mais ajude do que atrapalhe na sutil tarefa de pensar. 

SCHWARTSMAN, Hélio. Disponível em: https://www1.folha. uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2023/01/medo-datecnologia-levou-platao-a-desconfiar-da-escrita.shtml. Acesso em: 25 jan. 2023. 
O parágrafo é uma unidade textual constituída por “um ou mais de um período, em que se desenvolve determinada ideia central ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logisticamente decorrente dela”, conforme afirma Garcia (2009, p. 203) em seu livro “Comunicação em Prosa Moderna”.
Observando a composição desse texto e sua progressão temática, é incorreto afirmar que, o autor, no
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Q2012550 Pedagogia
Ao selecionar as técnicas e os instrumentos de avaliação da aprendizagem, Haydt (2000) adverte que o professor precisa considerar vários aspectos.
Qual dos aspectos listados a seguir não é mencionado pela autora por não ser um critério pedagógico a guiar a seleção docente na avaliação da aprendizagem? 
Alternativas
Q2012549 Pedagogia

De acordo com Haydt (2000), avaliar o aproveitamento escolar do aluno consiste em verificar se ele está alcançando os objetivos estabelecidos. Nesse sentido, a avaliação é ______________, porque se realiza em função desses objetivos.


A palavra que preenche corretamente a frase é: 

Alternativas
Q2012548 Pedagogia
Visto que a ênfase na Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) envolve a compreensão conceitual mais aprofundada e a resolução de problemas, as avaliações tendem a ser mais reflexivas do que na sala de aula tradicional (BENDER, 2014, p. 129).
A única modalidade de avaliação não referenciada por Bender para a ABP é: 
Alternativas
Q2012547 Pedagogia
Assinale a alternativa que apresenta apenas procedimentos de ensino usados na Aprendizagem Baseada em Projetos e mencionados por Bender (2014).
Alternativas
Q2012546 Pedagogia
De acordo com Haydt (2000), interpretar dados quantitativos e qualitativos para obter um parecer ou julgamento de valor, tendo por base padrões ou critérios, é uma atividade denominada: 
Alternativas
Q2012545 Pedagogia
A Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) é um modelo de ensino que consiste em permitir que os alunos confrontem as questões e os problemas do mundo real que consideram significativos, determinando como abordá-los e, então, agindo de forma cooperativa em busca de soluções. (BENDER, 2014, p. 9).
Considerando o planejamento de projetos nesse modelo de ensino, analise as afirmativas a seguir.
I. O papel do professor na ABP é predominantemente o de transmissor de informações teóricas vinculadas aos conteúdos previstos no currículo. II. Para introduzir um projeto deABP, deve-se utilizar algum tipo de “âncora” que ajudará os alunos a se interessarem pelo problema a ser resolvido. III. Saber trabalhar coletivamente na resolução de problemas é uma das mais importantes habilidades adquiridas na ABP. IV. A reflexão individual sobre o conteúdo e a experiência geral, por meio de registros em diário, é desencorajada no ensino da ABP devido ao seu caráter fortemente colaborativo. V. No ambiente de aprendizagem daABP, o feedback avaliativo pode ser formativo ou somativo, mas as oportunidades de avaliação formativa são muitas.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2012544 Pedagogia
Com vistas a tornar o processo de ensino-aprendizagem mais eficaz e interativo, os professores valem-se, na atualidade, de vários recursos tecnológicos, principalmente os relacionados à internet.
Esses recursos, conforme Gil (2020), além de apresentar vantagens, estão sujeitos a desvantagens, como a(o) 
Alternativas
Q2012543 Pedagogia
Segundo Gil (2020, p. 95), “‘métodos ativos’ é um termo utilizado para designar um amplo espectro de estratégias para facilitar a aprendizagem, que se caracterizam principalmente por serem centradas no aluno”. O único método não caracterizado pelo autor como ativo é:
Alternativas
Q2012542 Pedagogia
O início das atividades do professor universitário não se dá no primeiro dia de aula. Suas tarefas começam com o planejamento, que se inicia algumas semanas ou alguns meses antes, dependendo da experiência do professor com a disciplina que pretende lecionar. Por mais erudito e experiente que seja, ele não pode dispensar essa etapa, pois graças a ela é que seu trabalho assume racionalidade e permite que seja avaliado.
GIL, Antônio Carlos. Metodologia do Ensino Superior. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2020. p. 22.
Assinale a alternativa que não corresponde à conceituação e à caracterização do planejamento de ensino feita por Gil (2020).
Alternativas
Q2012541 Pedagogia
No livro Metodologia do Ensino Superior, Gil (2020, p. 56) afirma que “há inúmeros fatores, dentro dos indivíduos e fora deles, que influenciam sua habilidade para aprender”. A par disso, o autor discute os fatores que julga mais relevantes.
Considerando os fatores de aprendizagem apresentados por esse autor, analise as afirmativas a seguir e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
(   ) A competência cognitiva é o mais reconhecido dentre todos os fatores capazes de influenciar a aprendizagem dos estudantes. (   ) Entre os diversos fatores emocionais, a ansiedade é provavelmente o mais importante no que se refere à influência sobre a aprendizagem. (   ) Fatores biológicos como sexo e idade exercem significativa influência na aprendizagem dos estudantes universitários. (   ) A motivação é uma precondição essencial para a ocorrência da aprendizagem. Sendo assim, um nível baixo de motivação impede a consolidação de aprendizagens. (   ) Os hábitos de estudo assumem papel muito importante na aprendizagem em estudantes universitários, pois espera-se que sejam mais responsáveis por ela do que os do nível básico.
Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q2012540 Pedagogia
O grande desafio que se coloca em termos de Projeto de Ensino-Aprendizagem é, portanto, mudar a mentalidade de que fazer planejamento é preencher formulários (mais ou menos sofisticados). Antes de mais nada, fazer planejamento é refletir sobre os desafios da realidade da escola e da sala de aula, perceber as necessidades, re-significar o trabalho, buscar formas de enfrentamento e comprometer-se com a transformação da prática.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 11. ed. São Paulo: Libertad, 2012. (Cadernos Pedagógicos do Libertad). p. 133. 
Sobre o Projeto de Ensino-Aprendizagem, segundo Vasconcellos (2012), é correto afirmar:
Alternativas
Q2012539 Pedagogia
Vasconcellos (2012), no livro Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico, explica que o planejamento educacional possui diversos níveis de abrangência indo do mais complexo ao mais simples.
Assinale a alternativa que apresenta a correta correlação entre o tipo de planejamento e sua definição, segundo a perspectiva apresentada por esse autor.
Alternativas
Q2012538 Pedagogia
Placco e Almeida (2015) apresentam uma síntese de pesquisarealizadacom400CoordenadoresPedagógicos de 13 estados brasileiros na qual foi possível caracterizar o trabalho desses profissionais. Os achados da pesquisa são relevantes para subsidiar políticas públicas na área.
Quanto a isso, em relação ao trabalho do Coordenador Pedagógico (CP), a investigação não constatou que
Alternativas
Respostas
141: C
142: D
143: B
144: D
145: A
146: D
147: C
148: D
149: D
150: E
151: B
152: B
153: D
154: C
155: E
156: A
157: A
158: C
159: D
160: C