Questões de Concurso Para if-pr

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Ano: 2019 Banca: FAU Órgão: IF-PR Prova: FAU - 2019 - IF-PR - Professor - Enfermagem |
Q1618800 Português
O incêndio na catedral de Notre Dame

    Na quinta-feira 18, os sinos de 103 catedrais francesas soaram às 18h50, horário de Paris. A homenagem foi a maneira mais singela que a França encontrou para lembrar a tragédia que havia acontecido três dias antes, na mesma hora, quando parte da Catedral de Notre Dame, em Paris, foi tomada pelo fogo. Enquanto os sinos dobravam, o país europeu silenciou de dor. Na segunda-feira 15, não só a França, mas o mundo, pararam para acompanhar com tristeza as chamas destruindo um monumento que havia muito tempo deixou de exercer fascínio apenas no território francês. A Notre Dame é, hoje, uma joia da humanidade. Vê-la sendo consumida pelas chamas dói em cada ser humano que compreende o valor da história, da arte e dos passos que o homem deu em direção à formação da civilização ocidental.
    Como um contraponto a sua grandeza, Notre Dame parece ter sido vítima de mais uma tragédia anunciada, ocorrida durante um trabalho cujo objetivo era mantê-la viva. A catedral passa por uma reforma extensa desde abril de 2018. A edificação estava em situação crítica. Localizadas no alto de paredes externas, as gárgulas (estátuas de figuras deformadas que representam a defesa do prédio contra o demônio) exibiam sinais graves de desgaste, por exemplo. Na sexta-feira que antecedeu o incêndio, o ministro da Cultura da França, Franck Riester, discutiu com representantes da empresa responsável pelos trabalhos de restauração, que se arrastavam por causa da falta de verbas. Era preciso completar o orçamento de 80 milhões de euros. Mas o político disse que não havia verba e determinou que os empreiteiros economizassem recursos e seguissem em marcha lenta. E foi neste contexto que o incêndio, sem intenção criminosa, levou embora tesouros materiais e imateriais guardados por séculos. Agora o custo para reerguê-la atinge bilhões de euros.
    A igreja começou a ser construída em 1163, ainda nos moldes de uma catedral românica, e foi finalizada 180 anos depois, quando já apresentava as características hoje conhecidas. Ela recebe, por ano, 13 milhões de visitantes, mais que o dobro do total anual registrado no Brasil. Entre suas atrações mais famosas estão os vitrais que adornam a fachada ocidental e as laterais do prédio (feitos para que o interior da igreja ficasse melhor iluminado). Um dos mais belos, a Rosácea do Meio-Dia, está a salvo. A Pietà, escultura da Virgem Maria segurando o corpo de Jesus em frente ao altar, a porta que representa o Juízo Final, e três órgãos também escaparam do fogo. O maior dos teclados foi instalado entre os séculos XV e XVII e foi ao som de suas notas que Napoleão coroouse imperador, em 1804. (...)
    Para os parisienses, a tragédia da Notre Dame soou como catarse em um momento de conturbação social e urbana pelo qual passa a capital. Nunca houve tantos sem-teto na cidade, o medo de atentados terroristas permanece e, desde outubro de 2018, Paris é palco de manifestações dos Coletes Amarelos, movimento que protesta contra o aumento no custo de vida. No mesmo dia do incêndio, o presidente francês Emmanuel Macron fez um apelo em favor da reconstrução do templo. “Nós a reconstruiremos juntos”, disse. Um dia depois, as doações para a reconstrução da parte atingida haviam atingido a cifra de R$ 2,6 bilhões. Com vistas para 2024, quando Paris sediará os Jogos Olímpicos, Macron prometeu a recuperação concluída em cinco anos. Os especialistas, no entanto, acham o prazo impossível e apostam em dez anos, no mínimo. É comum que as pessoas se perguntem se a restauração de um monumento não roube sua alma, uma vez que o original foi perdido. No caso de Notre Dame, dificilmente isso irá acontecer. “Se a nova edificação for feita com amor, e acredito que será, a catedral manterá seu ambiente e seu espírito”, afirmou à ISTOÉ Claire Smith, professora de arqueologia do Colégio de Humanidades, Artes e Ciências Sociais da Flinders University, Austrália. A história produz ruínas – e a resposta mais digna a elas é reconstruir.

Fonte: Cilene Pereira, Fernando Lavieri e Luis Antônio Giron. Revista ISTOÉ, 24 de abril de 2019, Ano 42, Nº 2573, páginas 42 e 47. 
Assinale a alternativa que NÃO apresente mesma circunstância estabelecida no texto pela expressão em destaque no período: “Na quinta-feira 18, os sinos de 103 catedrais francesas soaram às 18h50, horário de Paris”.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FAU Órgão: IF-PR Prova: FAU - 2019 - IF-PR - Professor - Enfermagem |
Q1618798 Português
O incêndio na catedral de Notre Dame

    Na quinta-feira 18, os sinos de 103 catedrais francesas soaram às 18h50, horário de Paris. A homenagem foi a maneira mais singela que a França encontrou para lembrar a tragédia que havia acontecido três dias antes, na mesma hora, quando parte da Catedral de Notre Dame, em Paris, foi tomada pelo fogo. Enquanto os sinos dobravam, o país europeu silenciou de dor. Na segunda-feira 15, não só a França, mas o mundo, pararam para acompanhar com tristeza as chamas destruindo um monumento que havia muito tempo deixou de exercer fascínio apenas no território francês. A Notre Dame é, hoje, uma joia da humanidade. Vê-la sendo consumida pelas chamas dói em cada ser humano que compreende o valor da história, da arte e dos passos que o homem deu em direção à formação da civilização ocidental.
    Como um contraponto a sua grandeza, Notre Dame parece ter sido vítima de mais uma tragédia anunciada, ocorrida durante um trabalho cujo objetivo era mantê-la viva. A catedral passa por uma reforma extensa desde abril de 2018. A edificação estava em situação crítica. Localizadas no alto de paredes externas, as gárgulas (estátuas de figuras deformadas que representam a defesa do prédio contra o demônio) exibiam sinais graves de desgaste, por exemplo. Na sexta-feira que antecedeu o incêndio, o ministro da Cultura da França, Franck Riester, discutiu com representantes da empresa responsável pelos trabalhos de restauração, que se arrastavam por causa da falta de verbas. Era preciso completar o orçamento de 80 milhões de euros. Mas o político disse que não havia verba e determinou que os empreiteiros economizassem recursos e seguissem em marcha lenta. E foi neste contexto que o incêndio, sem intenção criminosa, levou embora tesouros materiais e imateriais guardados por séculos. Agora o custo para reerguê-la atinge bilhões de euros.
    A igreja começou a ser construída em 1163, ainda nos moldes de uma catedral românica, e foi finalizada 180 anos depois, quando já apresentava as características hoje conhecidas. Ela recebe, por ano, 13 milhões de visitantes, mais que o dobro do total anual registrado no Brasil. Entre suas atrações mais famosas estão os vitrais que adornam a fachada ocidental e as laterais do prédio (feitos para que o interior da igreja ficasse melhor iluminado). Um dos mais belos, a Rosácea do Meio-Dia, está a salvo. A Pietà, escultura da Virgem Maria segurando o corpo de Jesus em frente ao altar, a porta que representa o Juízo Final, e três órgãos também escaparam do fogo. O maior dos teclados foi instalado entre os séculos XV e XVII e foi ao som de suas notas que Napoleão coroouse imperador, em 1804. (...)
    Para os parisienses, a tragédia da Notre Dame soou como catarse em um momento de conturbação social e urbana pelo qual passa a capital. Nunca houve tantos sem-teto na cidade, o medo de atentados terroristas permanece e, desde outubro de 2018, Paris é palco de manifestações dos Coletes Amarelos, movimento que protesta contra o aumento no custo de vida. No mesmo dia do incêndio, o presidente francês Emmanuel Macron fez um apelo em favor da reconstrução do templo. “Nós a reconstruiremos juntos”, disse. Um dia depois, as doações para a reconstrução da parte atingida haviam atingido a cifra de R$ 2,6 bilhões. Com vistas para 2024, quando Paris sediará os Jogos Olímpicos, Macron prometeu a recuperação concluída em cinco anos. Os especialistas, no entanto, acham o prazo impossível e apostam em dez anos, no mínimo. É comum que as pessoas se perguntem se a restauração de um monumento não roube sua alma, uma vez que o original foi perdido. No caso de Notre Dame, dificilmente isso irá acontecer. “Se a nova edificação for feita com amor, e acredito que será, a catedral manterá seu ambiente e seu espírito”, afirmou à ISTOÉ Claire Smith, professora de arqueologia do Colégio de Humanidades, Artes e Ciências Sociais da Flinders University, Austrália. A história produz ruínas – e a resposta mais digna a elas é reconstruir.

Fonte: Cilene Pereira, Fernando Lavieri e Luis Antônio Giron. Revista ISTOÉ, 24 de abril de 2019, Ano 42, Nº 2573, páginas 42 e 47. 
A fim de evitar a repetição de termos iguais no período “Um dia depois, as doações para a reconstrução da parte atingida haviam atingido a cifra de R$ 2,6 bilhões”, mas mantendo o seu sentido original no texto, poderíamos reescrever o período como:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: IF-PR
Q1220970 Engenharia Mecânica
Sobre a manutenção preditiva, analise as assertivas abaixo.
I. É aquela que indica as condições reais de funcionamento das máquinas, com base em dados que informam o seu desgaste ou o seu processo de degradação.
II. Obedece a um padrão previamente esquematizado, que estabelece paradas periódicas com a finalidade de permitir a troca de peças gastas por novas, assegurando, assim, o funcionamento perfeito da máquina por um período indeterminado.
III. Para ser executada, exige-se a utilização de aparelhos adequados, capazes de registrar vários fenômenos, como, por exemplo, a vibração de máquinas, pressão e temperatura. Com base no conhecimento e na análise dos fenômenos, torna-se possível indicar, com antecedência, eventuais defeitos ou falhas nas máquinas e nos equipamentos.
É correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: IF-PR
Q1196249 Português
Criança cidadã
As crianças são alvo de muitas de nossas contradições. Não consideramos inadequado que elas se manifestem como consumidoras e que façam escolhas dos mais variados tipos; queremos que sejam autônomas com rapidez e isso faz com que se metam em encrencas que não lhes fazem bem e que ainda não têm condições de resolver; insistimos para que sejam precoces na aquisição de conhecimentos especializados e que busquem o processo hoje e sempre.
Ao mesmo tempo, consideramos que alguns temas da vida não lhes dizem respeito. Em período eleitoral, dá para perceber que política é um assunto que poucos adultos consideram pertinentes a elas. Mas as crianças não compartilham dessa opinião: elas estão envolvidas com as eleições e com a política. Entretanto, são poucas as que conseguem ter a boa companhia de seus educadores para que comecem a decifrar a complexidade e a importância do assunto. Você se lembra, caro leitor, que anos atrás as escolas começaram a declarar a importância da educação para a cidadania? Pois é: a maioria colocou essa expressão em seu projeto pedagógico. E o que vemos agora, em tempo de eleição? São poucas as escolas que têm trabalhado o tema em seu cotidiano com os alunos. Muitas até trabalham, mas de um modo tão fragmentado que não colaboram para que o aluno compreenda sobre as eleições como parte de um processo do regime democrático.
Diversas escolas têm realizado a simulação de eleições para que os alunos entendam os cargos disputados e suas funções, e aprendam a argumentar e a observar os candidatos em seu empenho para convencer os eleitores de que são merecedores de seu voto. Boa parte realiza esse trabalho com alunos dos ciclos mais adiantados. Quantas escolas fazem isso com os alunos da educação infantil e dos primeiros anos do fundamental?
Enquanto isso, as crianças, desde a mais tenra idade, declaram sua preferência por este ou aquele candidato de acordo com o que lhes importa – tom de voz, tipo de roupa, cabelo –, xingam sem pudor outros, afirmam com convicção que todo político rouba, pratica corrupção, mente etc.. Muitas crianças testemunham brigas de adultos por causa de suas diferentes preferências políticas, observam a violência da argumentação utilizada neste período, entram de gaiato em farsas inventadas contra este ou aquele candidato. Assim, qual criança vai se interessar por política? E nós devemos querer que elas se interessem!
Parece que as famílias têm feito mais por seus filhos do que as escolas por seus alunos nessa questão: ouvem o que os filhos têm a dizer sobre os candidatos e explicam, sempre que conseguem, os equívocos de sua opinião, tentam conter o palavreado que eles usam, ensinam o sentido de tantas pesquisas etc.. Mas os pais têm o direito de tentar levar o filho para junto de sua posição ideológica, não é verdade? 
Por isso faz tanta falta o trabalho da escola em política e cidadania: ela poderia incentivar os alunos a ter visão crítica, a se interessar pelo assunto sem ter de aderir a candidatos ou partidos, como faz a família, para que, na maturidade, eles façam suas próprias escolhas. Esse trabalho poderia incentivar as novas gerações a querer dar continuidade ao estado democrático e a ter interesse real por política. Não é? 
Observe a oração abaixo e, em seguida, assinale a alternativa em que a conjunção destacada estabeleça o mesmo sentido e tenha a mesma classificação que a conjunção destacada na oração abaixo.
“(...) a se interessar pelo assunto sem ter de aderir a candidatos ou partidos, como faz a família, para que, na maturidade, eles façam suas próprias escolhas.” 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FAU Órgão: IF-PR Prova: FAU - 2019 - IF-PR - Administrador |
Q1020015 Gestão de Pessoas
O objetivo da área de Gestão de Pessoas, é atrair, reter e desenvolver pessoas. As práticas salariais e remuneratórias são fatores que interferem para a permanência ou não das pessoas nas organizações. No que se refere à salário e remuneração, é INCORRETO afirmar:
Alternativas
Respostas
961: E
962: A
963: C
964: D
965: E