Questões de Concurso Para ifb
Foram encontradas 3.433 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
TEXTO I
No térreo do instituto, há uma sólida lareira em granito cinza-chumbo. Gravada na pedra, uma inscrição em escrita antiga que um amigo sueco decifrou para mim com alguma dificuldade: "A mente não alcança além da palavra". Uma forma elegante de afirmar que aquilo que não conseguimos explicar aos demais não sabemos realmente.
TEXTO II
![Imagem associada para resolução da questão](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/90838/Q10.png)
Pela utilização de ideias de textos já existentes e pelo diálogo que os dois textos realizam com outros textos-fonte, é correto afirmar que ambos, cada um à sua maneira, exemplificam uma forma de
Leia o fragmento do texto a seguir.
“__________ superioridades intrínsecas da inteligência humana sobre a inteligência artificial: a sua capacidade de fazer coisas que não consegue descrever”.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, a lacuna da frase pode ser preenchida indiferentemente com
Considere o trecho destacado do texto e informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma quanto aos aspectos fonéticos e ao emprego da crase.
( ) Os vocábulos “ser”, “uma” e “não” são monossílabos tônicos.
( ) “Inteligência” e “sério” podem ser pronunciados como proparoxítonos.
( ) Os termos “época” e “obstáculo" foram acentuados pelo mesmo motivo.
( ) No 1º período do trecho a crase se justifica diante de palavra formada por hiato.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
TEXTO I
“No livro ‘Dimensão Tácita’, publicado em 1966, o filósofo britânico de origem húngara Michael Polanyi (1891–1976) apontou que o conhecimento humano do mundo e de nós mesmos está, em grande medida, além da nossa capacidade de expressão. ‘Sabemos mais do que conseguimos dizer’, afirmou."
TEXTO II
![Imagem associada para resolução da questão](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/90838/Q07.png)
Avalie o que se afirma sobre os dois textos.
I – Nas orações “Sabemos mais” (Texto I) e “Como você é confusa, Eulália” (Texto II) o sujeito é indeterminado e elíptico, respectivamente.
II – Em “eu nem preciso sair do lugar para saber que eu já sei o suficiente!” (Texto II), a oração “para saber” exprime uma circunstância e, nesse contexto, funciona como um adjunto adverbial de modo.
III – A oração em destaque no período “o filósofo britânico de origem húngara Michael Polanyi (1891– 1976) apontou que o conhecimento humano do mundo e de nós mesmos” (Texto I) funciona como objeto direto tal como em “para saber que já sei o suficiente” (Texto II).
Está correto apenas o que se afirma em