As ações do Serviço Social podem ser limitadas à identificação de demandas e atendimento focalizado, bem como resultar na consolidação do empirismo, do pragmatismo, do voluntarismo e do conservadorismo e fragmentação entre teoria e prática. Para Simionatto (2009) isso é possível quando o campo da imediaticidade cotidiana é:
Ao longo dos três últimos decênios, o debate no Serviço Social foi marcado pela polarização de um duplo e contraditório movimento, sendo mais representativo o processo de ruptura teórica e política com o lastro conservador de suas origens. Iamamoto (2009) identifica que o marco inicial deste processo foi o:
Ao analisar o SUAS, Raichelis (2010) infere que as definições da NOB-RH/SUAS e as constituições das equipes de referência dos CRAS e os CREAS resultaram no seguinte processo:
No contexto do Welfare State, Behring (2010) afirma que o elemento que determina a justaposição contraditória entre previdência e assistência social é:
De acordo com Couto et al (2011) a Política Nacional de Assistência Social (2004) explicita as diretrizes da Assistência Social e reafirma a necessidade de articulação com outras políticas que possibilitem abordagens intersetoriais, cujo propósito é: