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Q729270 Português
Depois dos táxis, as ‘caronas’

       No princípio era o táxi. Dezenas de aplicativos de celular para chamar amarelinhos proliferaram no ano passado, seduzindo passageiros e incomodando cooperativas. Agora, a nova onda de soluções móveis para o trânsito tenta abolir taxistas por completo em busca de objetivo mais ambicioso: convencer motoristas a aderirem, de vez, às caronas.
       Um dos modelos é inspirado em softwares que fazem sucesso – e barulho – em São Francisco e Nova York, a exemplo de Uber e Lyft. A primeira experiência do tipo no Brasil atende pelo nome de Zaznu – gíria em hebraico equivalente ao nosso “partiu?” – e começou pelo Rio, mês passado.
       Por meio do app, donos de smartphones solicitam e oferecem caronas a desconhecidos. Tudo começa com o passageiro, que aciona o programa para pedir uma carona. Com base na localização e no perfil da pessoa, motoristas cadastrados que estiverem nas redondezas decidem se topam ou não pegá-lo. Quando a carona é aceita, os dois conversam por telefone para combinar o ponto de encontro.
       Para garantir a segurança dos passageiros, o Zaznu diz entrevistar os motoristas cadastrados, além de checar antecedentes criminais. Já os passageiros precisam registrar um cartão de crédito para pagamentos “voluntários”.
    É justamente por não ser gratuito que o aplicativo já faz barulho. Tão logo surgiu, taxistas abriram a página no Facebook “Zaznu, a farsa da carona solidária”, que denuncia “o crime que é oferecer serviço de transporte em carro particular”, como explicou o criador do grupo, Allan de Oliveira. O sindicato da categoria no Rio concorda.
       – É irregular, iremos à Justiça. Mas temos certeza de que a prefeitura vai detê-lo – disse o diretor José de Castro.
        Procurada por duas semanas, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio não se manifestou.
        Em sua defesa, Yuri Faber, fundador do Zaznu, alegou que o aplicativo não constitui um serviço pago de transportes porque seus termos de uso classificam o pagamento como “doação opcional”. A sugestão de preço equivale a 80% do preço que seria cobrado por um táxi no mesmo trajeto. A Zaznu fica com um quinto do valor, o resto vai para o motorista.
        – O passageiro tem todo o direito de decidir se paga, e quanto paga. O app só sugere um valor – justificou.
                                                                                                                                  (O Globo, 20/04/2014.)  
O trecho entre vírgulas destacado em “Em sua defesa, Yuri Faber, fundador do Zaznu, [...]” (8º§) tem o objetivo de
Alternativas
Q729268 Português
Depois dos táxis, as ‘caronas’

       No princípio era o táxi. Dezenas de aplicativos de celular para chamar amarelinhos proliferaram no ano passado, seduzindo passageiros e incomodando cooperativas. Agora, a nova onda de soluções móveis para o trânsito tenta abolir taxistas por completo em busca de objetivo mais ambicioso: convencer motoristas a aderirem, de vez, às caronas.
       Um dos modelos é inspirado em softwares que fazem sucesso – e barulho – em São Francisco e Nova York, a exemplo de Uber e Lyft. A primeira experiência do tipo no Brasil atende pelo nome de Zaznu – gíria em hebraico equivalente ao nosso “partiu?” – e começou pelo Rio, mês passado.
       Por meio do app, donos de smartphones solicitam e oferecem caronas a desconhecidos. Tudo começa com o passageiro, que aciona o programa para pedir uma carona. Com base na localização e no perfil da pessoa, motoristas cadastrados que estiverem nas redondezas decidem se topam ou não pegá-lo. Quando a carona é aceita, os dois conversam por telefone para combinar o ponto de encontro.
       Para garantir a segurança dos passageiros, o Zaznu diz entrevistar os motoristas cadastrados, além de checar antecedentes criminais. Já os passageiros precisam registrar um cartão de crédito para pagamentos “voluntários”.
    É justamente por não ser gratuito que o aplicativo já faz barulho. Tão logo surgiu, taxistas abriram a página no Facebook “Zaznu, a farsa da carona solidária”, que denuncia “o crime que é oferecer serviço de transporte em carro particular”, como explicou o criador do grupo, Allan de Oliveira. O sindicato da categoria no Rio concorda.
       – É irregular, iremos à Justiça. Mas temos certeza de que a prefeitura vai detê-lo – disse o diretor José de Castro.
        Procurada por duas semanas, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio não se manifestou.
        Em sua defesa, Yuri Faber, fundador do Zaznu, alegou que o aplicativo não constitui um serviço pago de transportes porque seus termos de uso classificam o pagamento como “doação opcional”. A sugestão de preço equivale a 80% do preço que seria cobrado por um táxi no mesmo trajeto. A Zaznu fica com um quinto do valor, o resto vai para o motorista.
        – O passageiro tem todo o direito de decidir se paga, e quanto paga. O app só sugere um valor – justificou.
                                                                                                                                  (O Globo, 20/04/2014.)  
O vocábulo “que” pode apresentar diversas funções e pertencer a diferentes classes de palavras. Identifique, dentre os destaques a seguir, o trecho que apresenta uma relação diferente estabelecida pelo “que” em relação às demais ocorrências.
Alternativas
Q729263 Português
Depois dos táxis, as ‘caronas’

       No princípio era o táxi. Dezenas de aplicativos de celular para chamar amarelinhos proliferaram no ano passado, seduzindo passageiros e incomodando cooperativas. Agora, a nova onda de soluções móveis para o trânsito tenta abolir taxistas por completo em busca de objetivo mais ambicioso: convencer motoristas a aderirem, de vez, às caronas.
       Um dos modelos é inspirado em softwares que fazem sucesso – e barulho – em São Francisco e Nova York, a exemplo de Uber e Lyft. A primeira experiência do tipo no Brasil atende pelo nome de Zaznu – gíria em hebraico equivalente ao nosso “partiu?” – e começou pelo Rio, mês passado.
       Por meio do app, donos de smartphones solicitam e oferecem caronas a desconhecidos. Tudo começa com o passageiro, que aciona o programa para pedir uma carona. Com base na localização e no perfil da pessoa, motoristas cadastrados que estiverem nas redondezas decidem se topam ou não pegá-lo. Quando a carona é aceita, os dois conversam por telefone para combinar o ponto de encontro.
       Para garantir a segurança dos passageiros, o Zaznu diz entrevistar os motoristas cadastrados, além de checar antecedentes criminais. Já os passageiros precisam registrar um cartão de crédito para pagamentos “voluntários”.
    É justamente por não ser gratuito que o aplicativo já faz barulho. Tão logo surgiu, taxistas abriram a página no Facebook “Zaznu, a farsa da carona solidária”, que denuncia “o crime que é oferecer serviço de transporte em carro particular”, como explicou o criador do grupo, Allan de Oliveira. O sindicato da categoria no Rio concorda.
       – É irregular, iremos à Justiça. Mas temos certeza de que a prefeitura vai detê-lo – disse o diretor José de Castro.
        Procurada por duas semanas, a Secretaria Municipal de Transportes do Rio não se manifestou.
        Em sua defesa, Yuri Faber, fundador do Zaznu, alegou que o aplicativo não constitui um serviço pago de transportes porque seus termos de uso classificam o pagamento como “doação opcional”. A sugestão de preço equivale a 80% do preço que seria cobrado por um táxi no mesmo trajeto. A Zaznu fica com um quinto do valor, o resto vai para o motorista.
        – O passageiro tem todo o direito de decidir se paga, e quanto paga. O app só sugere um valor – justificou.
                                                                                                                                  (O Globo, 20/04/2014.)  
Considerando aspectos referentes à acentuação gráfica, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q681838 Legislação Estadual

A Lei nº 68/1992 dispõe que é contado para todos os efeitos legais o tempo de exercício em cargo, emprego ou função pública da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações Públicas. Estabelece, ainda, que são considerados como efetivo exercício os afastamentos em virtude de

I. exercício de cargo de provimento em comissão na Administração Direta, Autárquica ou em Fundações instituídas pelo Estado de Rondônia;

II. exercício de cargo ou função de governo ou de administração, em qualquer parte do Território Nacional, por nomeação de autoridade diplomática;

III. exercício do cargo de Secretário de Estado ou Municipal em outras Unidades da Federação, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo;

IV. missão ou estudo no país ou no exterior, quando o afastamento for com ou sem remuneração;

V. desempenho de mandato deliberativo em empresa pública e sociedade de economia mista sob o controle acionário da União, do Distrito Federal ou do Estado de Rondônia.

Estão corretas apenas as alternativas
Alternativas
Q681837 Legislação Estadual

Os grupos ocupacionais são divididos segundo a correlação, a afinidade e a natureza das atividades e o nível de conhecimento aplicado, com cargos de provimento efetivo e quantitativo definidos no Anexo I da Lei nº 1.638/2006. Acerca do tema, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(   ) O cargo de administrador compõe o grupo ocupacional administrativo.

(  ) O cargo de desenhista compõe o grupo ocupacional técnico‐administrativo.

(  ) O cargo de programador de computador compõe o grupo ocupacional técnico superior.

( ) O cargo de motorista compõe o grupo ocupacional de serviços operacionais. 

Alternativas
Respostas
211: C
212: D
213: D
214: B
215: B