Em pacientes com pré-eclâmpsia, a avaliação de fatores angiogênicos, como o fator de crescimento
vascular endotelial (VEGF) e o fator de crescimento placentário (PlGF), e antiangiogênicos, como o FMClike tirosinoquinase-1 solúvel (sFlt-1), modificou o entendimento da fisiopatologia e até mesmo o
diagnóstico da doença. Sobre esses fatores, é correto afirmar que:
Uma secundigesta, com história de trabalho de parto prematuro em gestação anterior, é atendida
com 33 semanas de idade gestacional relatando contrações. Ao exame, nota-se: AU = 2/10’/40’’, tônus
normal, BCF = 148bpm, colo uterino dilatado 3cm, 80% apagado, bolsa íntegra. A conduta recomendada,
nesse caso, é internação, além de prescrição de:
Gestante com 30 semanas e três cesarianas anteriores apresenta sangramento vaginal indolor. A
ultrassonografia fornece o diagnóstico de placenta prévia com suspeita de acretismo placentário. Sobre
essa última condição, é correto afirmar que a:
Uma puérpera, no sétimo dia pós-parto cesáreo, retorna à maternidade referindo febre de 38,5°C há
dois dias. Ao exame físico, apresenta Tax = 39°C, PA = 100 x 70mmHg, FC = 110bpm. Útero amolecido
e doloroso à palpação, ferida operatória de bom aspecto e lóquios fisiológicos. Mamas sem alterações. O
tratamento recomendado, nesse caso, é:
Paciente foi admitida em trabalho de parto espontâneo com 40 semanas de idade gestacional, 3 contrações
de 50 segundos em 10 minutos, 6cm de dilatação cervical e feto no plano -1cm de DeLee. Após duas horas,
apresentava a mesma dinâmica uterina e colo uterino dilatado de 7cm, com feto no plano 0 de DeLee. Após cinco
horas da admissão, não houve modificação da dilatação cervical ou mesmo da altura da apresentação,
apesar do aumento das contrações para 4 de 60 segundos em 10 minutos. O diagnóstico dessa distocia é de: