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Para uerj
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Texto I
A revolução da IA mudará o trabalho?
Disponível em: https://exame.com/carreira/a-revolucao-da-ia-mudara-o-trabalho-veja-o-que-bill-gates-pensa-sobre-oassunto/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification.
Texto adaptado.
De acordo com o Texto I, responda à questão.
Texto I
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Texto adaptado.
De acordo com o Texto I, responda à questão.
Texto I
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Texto adaptado.
De acordo com o Texto I, responda à questão.
Texto I
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Texto adaptado.
De acordo com o Texto I, responda à questão.
Texto I
A revolução da IA mudará o trabalho?
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Texto adaptado.
De acordo com o Texto I, responda à questão.
Inibidores de PARP são drogas ativas em câncer de ovário. O estudo de fase III SOLO 1 randomizou pacientes com carcinoma epitelial de ovário, trompa ou peritônio EC III/IV, com mutação de BRCA1 ou BRCA2 que tiveram resposta à primeira linha com platina para terapia de manutenção com olaparibe ou placebo. Sobre esse estudo, é correto afirmar que:
O tratamento primário para câncer epitelial de ovário é o estadiamento e citorredução cirúrgica, sempre que possível. É INADEQUADO para a abordagem cirúrgica:
A terapia sistêmica para melanoma maligno metastático vem mudando rapidamente nos últimos anos. Agentes anti-PD-1 em monoterapia, combinação de ipilimumabe e nivolumabe ou inibidores de BRAF/MEK são as opções de tratamento padrão em primeira linha de melanoma maligno avançado ou metastático. Nesse cenário, é correto afirmar que:
São fatores de risco para melanoma maligno, EXCETO:
Mulher de 45 anos, sem comorbidade, apresenta hematoquezia há dois meses. A colonoscopia mostrou lesão infiltrativa em reto há 3,5em da borda anal, com extensão de 5,5cm que foi biopsiada. A RNM de pelve evidenciou formação expansiva infiltrativa, vegetante e estenosante em reto médio, com extensão de 6, 1cm, há 4cm da borda anal. Essa lesão compromete parte muscular própria na gordura mesorretal e há acometimento de linfonodos em mesorreto. A TC de tórax e abdômen total não evidencia doença metastática. O laudo histopatológico conclui adenocarcinoma. De acordo com os dados atuais, a melhor estratégia de tratamento neoadjuvante para essa paciente é:
O estudo CROSS comparou quimioterapia concomitante a radioterapia seguida de cirurgia versus cirurgia isolada em pacientes com câncer de esôfago ou de junção esofagogástrica (JEG) ressecáveis. Esse estudo evidenciou maior taxa de resposta patológica completa, ganho de sobrevida global e de sobrevida livre de doença no braço submetido à terapia concomitante, seguido de cirurgia. Nesse contexto, o estudo CROSS:
Homem de 66 anos, com diagnóstico de hepatocarcinoma, relata que tratou hepatite C e que realiza acompanhamento regular no ambulatório de hepatologia devido à cirrose. Apresenta performance status 1, classificação de Child-Pugh AY e nega sangramento digestivo no último ano; alfafetoproteína = 488; endoscopia digestiva alta, realizada há dois meses, não evidencia varizes esofageanas nem sinais de sangramento recente; TC de tórax, abdômen e pelve mostra cinco lesões hepáticas, maiores de 7,8 x 5,6cm, acometendo veia porta e linfonodos regionais acometidos pela doença. O paciente foi avaliado pela equipe multidisciplinar que optou por tratamento sistêmico de primeira linha paliativa. Nesse contexto, a melhor opção terapêutica é:
A terapia considerada padrão-ouro para tratamento sistêmico paliativo de primeira linha em pacientes com câncer de via biliar é:
O câncer gástrico é um dos principais causadores de morte relacionada a câncer no mundo, embora sua incidência venha diminuindo nos EUA e em alguns países da Europa. Em relação ao câncer de estômago, é correto afirmar que:
A terapia-alvo tem se tornado cada vez mais recomendada no tratamento sistêmico de câncer de cólon metastático. Os biomarcadores que devem ser solicitados para guiar a escolha dessa terapia, nesse cenário, são mutação de NRAS/KRAS e BRAF, além de:
O impacto do benefício de quimioterapia adjuvante em pacientes com adenocarcinoma de cólon, estadiamento Il, tem sido estudado em vários ensaios clínicos. São considerados fatores de alto risco de recorrência sistêmica, nesse grupo de paciente, EXCETO:
O câncer de pâncreas metastático é uma doença com prognóstico reservado. Estratégias terapêuticas têm sido estudadas com o objetivo de aumentar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida desses pacientes. Sobre o câncer de pâncreas metastático é correto afirmar que:
Paciente de 60 anos, com história de hipertensão arterial sistêmica controlada, à avaliação inicial apresenta carcinoma ductal infiltrante grau 3 da mama esquerda, estádio cT40N2M1 (metástases para pulmões e ossos). Imunoistoquímica apresentou receptor de estrogênio positivo (30%) e de progesterona negativo, HER2 3+, Ki67 60%. Ecocardiograma normal. Paciente não tem critérios de crise visceral. Sobre o tratamento dessa paciente, é correto afirmar que:
Sobre o tratamento neoadjuvante de pacientes com câncer de mama, é correto afirmar que:
Sobre as drogas para tratamento do câncer de mama, é INCORRETO afirmar que: