Questões de Concurso Para unemat
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Considere a situação em que um documento elaborado por um grupo de pessoas é composto por partes e o texto deve ser formatado, dado que há problemas com tamanho da fonte, espaçamento entre linhas, parágrafo, tipo de fonte, negrito, entre outros. É necessário formatar o documento de maneira uniforme. Ele encontra-se na área de trabalho do computador que possui Sistema Operacional MS Windows 7, salvo com o nome Relatório_Anual.DOCX, e foi produzido no MS Word 2013. O documento possui 200 páginas e foi solicitado que o mesmo seja padronizado com a seguinte formatação:
• Página A4, orientação retrato, margens superior 3 cm e Inferior 2 cm; esquerda 3 cm e direita 2 cm;
• Fonte Times New Roman, cor preta, tamanho 12, entre linhas de 1,5 cm, alinhamento justificado, recuo do início do parágrafo de 1,5 cm;
• Título centralizado, fonte Times New Roman, negrito, tamanho 14;
• Subtítulo justificado, fonte Times New Roman, negrito, tamanho 12;
• Citações diretas devem ser colocadas em destaque, sem aspas, com corpo de fonte 10 e margens recuadas em quatro centímetros à esquerda, com alinhamento justificado.
O Profissional Técnico do Ensino Superior poderá:
I. Selecionar parte do texto que esteja no formato correto, copiar o estilo de formato, utilizando o atalho (Ctrl+ Shift+ C) e aplicar ao texto que deverá receber o mesmo formato, selecionando o texto e utilizando o atalho (Ctrl+Shift+V).
II. Selecionar o texto e defini-lo como padrão, ir em Design – Definir como padrão, clicando em:
III. Utilizar Estilo de formato, definindo os Estilos:
Título, Subtítulo, Normal e Citação conforme o formato solicitado e aplicar ao texto, conforme
necessidade (Título, Subtítulo, texto normal e
Citação).
IV. Selecionar parte do texto que esteja no formato correto, copiar o estilo de formato e utilizar o pincel de formatação automática, utilizando o Pincel de Formatação, clicando em:
Disponível em:<https://support.office.com/pt-br/office-training-center> . Acesso em: mai. 2018.
Disponível em:<https://documentation.libreoffice.org/pt-br/portugues/> . Acesso em: mai. 2018.
Na tirinha, Fê conversa com Camilo sobre o que ela considera ser machismo na cerimônia de casamento, enquanto Pudim diz a Armandinho que tudo aquilo que a garota questiona é algo natural.
Nas falas atribuídas à menina, o verbo ter aparece em Tem casamentos [...] (quadro 1) e em [...] essas coisas têm significados! (quadro 2).
Em relação a esses empregos do verbo ter, assinale a alternativa correta.
DERROTADOS PELO MOSQUITO
Depois da dengue, da chikungunya e da zika, o Brasil vive o ressurgimento da febre amarela. A doença, que tem se espalhado em sua versão silvestre, transmitida por mosquitos Haemagogus e Sabethes, ainda não repete os números do surto registrado no início de 2017, mas já causou dezenas de mortes em todo o país, e a população corre para se vacinar – a alta demanda tem levado alguns estados a fracionar a dose padrão para que mais pessoas possam ser imunizadas. A Organização Mundial de Saúde emitiu recomendação para que estrangeiros que visitem o estado de São Paulo tomem a vacina antes de embarcar.
Se há algo que pode servir de consolo, pelo menos há uma vacina para a febre amarela, ao contrário das doenças que o Aedes aegypti vem espalhando pelo país há alguns anos. Mas nossa dificuldade de vencer a luta contra os mosquitos é um sintoma grave de outro mal: nosso subdesenvolvimento – obra de séculos, que não se improvisa, na célebre frase de Nelson Rodrigues. O “país do futuro”, uma das dez maiores economias do mundo, com metrópoles que exercem papel de protagonismo na América Latina, convive com taxas inaceitáveis de contaminação por doenças das quais o país já tinha se livrado no passado.
O Aedes aegypti – transmissor da dengue, da zika, do chikungunya e da versão urbana da febre amarela – foi considerado erradicado no Brasil em 1955, após décadas de campanhas iniciadas pelo sanitarista Oswaldo Cruz, no início do século passado. Mas o mosquito, que na época colonial tinha vindo da África, nos navios negreiros, ressurgiu como passageiro indesejado dos cargueiros asiáticos na década de 70 e, desde então, vem levando a melhor, contando com a ineficiência estatal e o desleixo da população, que também tem sua parte de culpa quando não adota comportamentos que dificultam a proliferação do mosquito, apesar de ter hoje muito mais informação que na época de Oswaldo Cruz.
E a volta da febre amarela era um desastre anunciado. Desde 2014 o Ministério da Saúde já registrava mortes de macacos contaminados pelo vírus no Centro-Oeste do país e, mais tarde, no Sudeste – um indício de que em breve a doença voltaria a ser mais frequente entre humanos. Como se pode ver desde o surto de 2017, a resposta das autoridades não foi rápida nem intensa o suficiente para proteger a população. [...]
Editorial Gazeta do Povo. Disponível em:<http://www .gazetadopovo. com.br /opiniao/editoriais/derrotados-pelo-mosquito-bpez6m3sj61klaosii89bd9dh>
DERROTADOS PELO MOSQUITO
Depois da dengue, da chikungunya e da zika, o Brasil vive o ressurgimento da febre amarela. A doença, que tem se espalhado em sua versão silvestre, transmitida por mosquitos Haemagogus e Sabethes, ainda não repete os números do surto registrado no início de 2017, mas já causou dezenas de mortes em todo o país, e a população corre para se vacinar – a alta demanda tem levado alguns estados a fracionar a dose padrão para que mais pessoas possam ser imunizadas. A Organização Mundial de Saúde emitiu recomendação para que estrangeiros que visitem o estado de São Paulo tomem a vacina antes de embarcar.
Se há algo que pode servir de consolo, pelo menos há uma vacina para a febre amarela, ao contrário das doenças que o Aedes aegypti vem espalhando pelo país há alguns anos. Mas nossa dificuldade de vencer a luta contra os mosquitos é um sintoma grave de outro mal: nosso subdesenvolvimento – obra de séculos, que não se improvisa, na célebre frase de Nelson Rodrigues. O “país do futuro”, uma das dez maiores economias do mundo, com metrópoles que exercem papel de protagonismo na América Latina, convive com taxas inaceitáveis de contaminação por doenças das quais o país já tinha se livrado no passado.
O Aedes aegypti – transmissor da dengue, da zika, do chikungunya e da versão urbana da febre amarela – foi considerado erradicado no Brasil em 1955, após décadas de campanhas iniciadas pelo sanitarista Oswaldo Cruz, no início do século passado. Mas o mosquito, que na época colonial tinha vindo da África, nos navios negreiros, ressurgiu como passageiro indesejado dos cargueiros asiáticos na década de 70 e, desde então, vem levando a melhor, contando com a ineficiência estatal e o desleixo da população, que também tem sua parte de culpa quando não adota comportamentos que dificultam a proliferação do mosquito, apesar de ter hoje muito mais informação que na época de Oswaldo Cruz.
E a volta da febre amarela era um desastre anunciado. Desde 2014 o Ministério da Saúde já registrava mortes de macacos contaminados pelo vírus no Centro-Oeste do país e, mais tarde, no Sudeste – um indício de que em breve a doença voltaria a ser mais frequente entre humanos. Como se pode ver desde o surto de 2017, a resposta das autoridades não foi rápida nem intensa o suficiente para proteger a população. [...]
Editorial Gazeta do Povo. Disponível em:<http://www .gazetadopovo. com.br /opiniao/editoriais/derrotados-pelo-mosquito-bpez6m3sj61klaosii89bd9dh>
No último parágrafo, em Desde 2014 o Ministério da Saúde já registrava mortes de macacos contaminados pelo vírus no Centro-Oeste do país e, mais tarde, no Sudeste – um indício de que em breve a doença voltaria a ser mais frequente entre humanos, a correlação verbal contribui para construir o sentido de que a febre amarela era um desastre anunciado.
A classificação dos tempos e modos verbais de “registrava” e “voltaria”, nessa correlação, é respectivamente: