Questões de Concurso Para conab

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Q388628 Comunicação Social
O Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária estabelece, em seu artigo 9º, que a atividade publicitária “será sempre ostensiva, com indicação clara da marca, da firma ou da entidade patrocinadora”.

O parágrafo único deste artigo, porém, excetua do preceito acima:
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Q388627 Comunicação Social
Funções de planejamento podem, por exemplo, ser atribuídas à programação de Relações Públicas. Pelo fato de a produção de eventos constituir parte integrante desta programação, pode-se assim conceituar evento:
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Q388626 Comunicação Social
Pode-se afirmar que, cada vez mais, os executivos começam a perceber a comunicação como uma estratégia capaz de agregar valor à organização. Nesta perspectiva, ganha ênfase a noção de grupos estratégicos, definidos como sendo aqueles que:
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Q388625 Comunicação Social
Um planejamento estratégico de comunicação, voltado para uma comunidade, deve contemplar a seguinte finalidade:
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Q388624 Comunicação Social
“Mais recentemente, apresenta-se para os gestores organizacionais a perspectiva de uma ação gerencial dialógica, baseada nas idéias de Jurgüen Habermas e de outros teóricos frankfurtianos, entre eles Herbert Marcuse, Horkheimer e Adorno (...) A racionalidade comunicativa se coloca como crítica à racionalidade instrumental ou funcional, conceito descrito por Max Weber”. (NASSAR, Paulo. Comunicação interna: a força das empresas.
São Paulo: Aberje, 2005, p. 18)

Nos estudos de Comunicação Empresarial, o conceito de racionalidade comunicativa está alinhado ao chamado modelo simétrico de duas vias, desenvolvido por Grunig e Hunt. Tal modelo tem como característica o fato de:
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Q388623 Comunicação Social
Uma das características do folder a ser observada no processo de edição é o fato de que este tipo de publicação:
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Q388622 Comunicação Social
Na programação visual de materiais gráficos institucionais, é preciso levar em consideração que a vista do leitor foi educada para, numa folha escrita ou impressa, seguir uma diagonal.

A primeira região que nosso hábito de leitura nos compele a olhar numa página é a chamada área ótica primária, que corresponde:
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Q388621 Jornalismo
O GPR (Gross Rating Points) “é uma técnica da mídia que permite medir com segurança qual o total do público- alvo que estamos atingindo e com que freqüência isto se verifica” (SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prátia. São Paulo: Ploneira Thomson Learning, 2005, p.221)
Considerando-se um anúncio que obteve 40% de audiência na primeira inserção, 50% na segunda e 30% na terceira, a contagem de GRPs é igual a:
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Q388620 Jornalismo
Nos jornais, os preços dos espaços publicitários são baseados na circulação do veículo. De acordo com Armando Sant’Anna (Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005, p. 217), “para se ter uma noção clara dos preços e poder-se comparar o custo do anúncio em veículos de preços e circulações diferentes, deve-se reduzir o preço (de página ou centímetro) de cada um ao custo por mil leitores (million-rate)”

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Com base na recomendação de Sant’Anna e comparando- se as duas publicações apresentadas na tabela acima, é correto afirmar:
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Q388619 Comunicação Social
Tal como hoje o conhecemos, o conceito de globalização se acha inextricavelmente associado ao de meios de comunicação. Isto ocorre, por exemplo, em virtude do que se denomina multimídia.

Dentre as opções abaixo, assinale a correta definição deste último termo:
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Q388618 Comunicação Social
Novas tecnologias, hoje existentes, confluem e se integram, instaurando um “admirável mundo novo” feito de simulações e virtualidades. O que se tem por virtual apresenta as seguintes características:
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Q388617 Comunicação Social
As redes de comunicação e informação, proporcionadas pela mídia digital, vêm permitindo a constituição de comunidades virtuais. Assim, por exemplo, comunidades empresariais, por via eletrônica, compõem uma nova forma de organização comercial

Neste contexto, entender-se-á comunidades virtuais como grupos que:
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Q388616 Comunicação Social
Os chamados novos meios de comunicação podem ser assimilados a novas tecnologias da informação. Eis sua característica:
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Q388615 Marketing
De modo substantivo, a noção de marketing político assim se deixa definir:
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Q388614 Comunicação Social
Teorias elaboradas acerca das origens e funções da propaganda situam suas origens em fins do século XVI. Estaria referida à formação de missionários, aos quais competiria disseminar uma crença.

Por propaganda, pode-se então entender:
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Q388613 Comunicação Social
É admissível crer-se que ações de comunicação não se restrinjam a uma pura transmissão de conteúdos. Em suas relações a outras áreas de expressão humana e social, a comunicação se inter-relaciona à arte, sem que a ela venha a se confundir. Comunicador e artista não são, necessariamente, uma só e mesma pessoa.

Dentre as opções abaixo, assinale a que, ao contrastar uma e outra, propõe de maneira adequada sua possível inter- relação:
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Q388612 Jornalismo
Entre os estudos dedicados à recepção de mensagens figura a hipótese de agenda ou agenda-setting. Com esta designação, está-se propondo o seguinte:
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Q388611 Jornalismo
Em suas abordagens teóricas e de ordem crítica, estudiosos da comunicação se ocuparam, tanto da comunicação, quanto da cultura de massa. Acerca das conclusões às quais chegaram sobre ambas, aponte a opção correta:
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Q388610 Jornalismo
José H. Pereira, em seu livro Curso Básico de Teoria da Comunicação, afirma serem os signos “elementos componentes de uma mensagem”.

Uma mensagem significativa supõe um processo de significação, podendo-se assim definir esta última:
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Q388609 Português
Faz pelo menos dois anos que o mundo aguarda uma pandemia do calibre da gripe espanhola, que matou mais de 20 milhões de pessoas entre 1918 e 1920. Se não provocou ainda a epidemia globalizada, porém, a cepa pré- apocaliptica do vírus H5N1 já garantiu um belo surto de pânico midiático.

Nunca os jornais falaram tanto de algo que não aconteceu. Talvez, apenas, na nunca materializada pandemia de Sars, a “pneumonia asiática” que tirou o sono de muita gente em novembro de 2002 e causou menos de 800 mortes.

O terror na forma de vírus vem mais uma vez da Ásia. A mortandade de aves domésticas e casos isolados de pessoas infectadas com o H5N1 se espalharam pelo Oriente a partir de 2003 e daí, periodicamente, para as manchetes do mundo todo. O contágio jornalístico parece muito mais fácil que o físico.

Há motivo para precaução de autoridades sanitárias? Sem dúvida. Mas não para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir (marca registrada Tamiflu). Até que haja contágio entre humanos, e não de ave para homem, corre-se o risco de gastar dinheiro à toa. Já se o H5N1 ganhar a faculdade de infectar humanos facilmente, nada garante que a droga vá ser eficaz contra o vírus mutante.

Enquanto isso, o remédio é buscar um pouco de informação. O H5N1 é uma cepa do tipo A do vírus da influenza (gripe), bem mais problemático que os outros dois, B e C. Normalmente infecta aves, domésticas ou selvagens (inclusive migratórias). Desse reservatório pode ser transmitido para pessoas, quando manifesta alta capacidade de matar (em alguns surtos, as mortes chegaram a um terço dos doentes.

O nome atribuído às cepas tem relação direta com seu poder sinistro, mais precisamente com proteínas de sua superfície cruciais para a capacidade de invadir células do aparelho respiratório, multiplicar-se dentro delas e depois abandoná-las em legião. O H se refere à hemaglutinina, envolvida na invasão, e o N à neuraminidase, que ajuda as partículas virais multiplicadas a deixarem a célula infectada.

O H5N1 só se tornaria realmente perigoso se sofresse uma mutação que facilitasse sua transmissão entre pessoas, do que ainda não se tem notícia. Os repetidos surtos de infecção de gente que lida com galináceos multiplicam as chances estatísticas de que isso se torne uma realidade. Aves migratórias e o comércio de aves ajudam a espalhar o vírus pelo mundo, levando-o por exemplo para a Europa, mas muito improvavelmente para a América do Sul.
O temor de epidemiologistas é que o vírus sofra uma recombinação (intercâmbio de material genético), no corpo dos raros doentes, com o vírus da gripe comum. Facilidade de contágio e poder de matar podem resultar dessa aliança, mas, de novo, nada garante que isso vá ocorrer.

É como andar de avião, ou morar perto de uma usina nuclear: probabilidade muito baixa de um acidente, que no entanto teria efeitos devastadores. A diferença é que, no mundo globalizado, ninguém pode escolher deixar de respirar.
Metáforas podem ser empregadas na argumentação para conferir concreção a uma idéia, tal como se lê em:
Alternativas
Respostas
581: D
582: D
583: E
584: E
585: D
586: B
587: C
588: D
589: A
590: B
591: E
592: A
593: A
594: D
595: B
596: C
597: D
598: E
599: C
600: A