Questões de Concurso
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As duas ocorrências de sinal indicativo de crase no texto (l.5 e 20) são obrigatórias.
O trecho “A assistência gratuita (...) Poder Judiciário” (l.14-17) pode ser reescrito, mantendo-se a correção e as ideias do texto, da seguinte forma: A assistência gratuita inclui: orientação, defesa jurídica, divulgação de informações sobre direitos e deveres, prevenção da violência e patrocínio de causas frente ao Poder Judiciário.
A supressão do acento gráfico da forma verbal “têm” (l.5) não prejudicaria a correção gramatical do período, uma vez que o verbo pode apresentar concordância com a ideia singular de “brasileiro” (l.4) ou de “estrangeiro” (l.4) ou com a ideia plural de “o brasileiro ou o estrangeiro” (l.3-4).
A oração reduzida “cumprindo funções (...) ordem vigente” (l.18-19) poderia ser reescrita, sem alteração das ideias ou prejuízo para a correção gramatical do texto, da seguinte forma: de forma a cumprir funções, de certa forma, conformadas à sociedade vigente.
O emprego do sinal indicativo de crase na expressão “ respeito ao controle e à vigilância dos comportamentos humanos” (l.16-17) é facultativo.
No trecho “devido ao fato (...) da política” (l.9-11), mantendo-se as ideias e a correção do texto, a expressão nominal “a instituição da política” poderia ser transformada em oração, desde que o sinal de dois-pontos que a antecede fosse substituído por vírgula, da seguinte forma: por ela se distanciar do que seria sua razão de ser, que é a instituição da política.
A correção do texto seria mantida caso o pronome “se” (l.10), em vez de anteceder, passasse a ocupar a posição imediatamente posterior ao verbo: devido ao fato de ela distanciar-se.
A expressão ‘no qual’ (l.4) poderia ser substituída pelo vocábulo onde, sem prejuízo para a correção e para as ideias do texto.
As formas verbais compostas ‘estão fazendo’ (l.22) e “irão construir” (l.30) poderiam ser substituídas, respectivamente, pelas formas verbais simples fazem e construirão, uma vez que são equivalentes em sentido.
O sentido original do texto seria alterado caso se inserisse uma vírgula imediatamente após a palavra “policial” (l.24).
O texto defende a ideia de que a sociedade brasileira conforma-se com o sistema político vigente e, por essa razão, não reivindica mudanças.
Os integrantes da sociedade que não são “levados em conta” (l.31) devem ser representados pelos movimentos sociais existentes para que tenham suas necessidades atendidas e, de fato, sejam tratados com igualdade, segundo o filósofo francês.
Segundo o filósofo Rancière, para que haja democracia, a política não se deve caracterizar como um regime “policial”.
O emprego da locução “no entanto” (l.3) evidencia que a ideia de Marilena Chauí acerca do conceito de democracia diverge da ideia de democracia que a autora atribui à classe dominante brasileira.
Empowerment é uma ferramenta de gestão de pessoas que pode ser utilizada por um órgão da administração direta para aumentar a motivação dos servidores. No entanto, a utilização dessa ferramenta de gestão é limitada, nesse contexto, pelo princípio da legalidade administrativa.
O funcionamento da gestão por competências pressupõe uma lógica concatenada de ideias, que se inicia pelo diagnóstico das competências humanas ou profissionais dos funcionários e passa imediatamente à formulação dos planos de trabalho individuais. Esse modelo, a despeito de sua relevância, prescinde do diagnóstico das competências organizacionais.
Competências representam combinações sinérgicas de conhecimentos, habilidades e atitudes, expressas pelo desempenho profissional em determinado contexto ou estratégia organizacional, e servem como ligação entre as condutas individuais e a estratégia da organização.
Devido à dificuldade de estabelecimento de uma política de reconhecimento por efetivo desempenho, adota-se, na administração pública federal, a gestão de carreiras em Y, que consiste na remuneração por cargos de direção e assessoramento superior (DAS) ou por funções comissionadas técnicas (FCT), independentemente das atribuições do cargo efetivo.
A criação de cargos públicos é competência do Congresso Nacional, que a exara por meio de lei. No entanto, a iniciativa desse tipo de lei é privativa do presidente da República.
Conforme preceito legal, uma servidora do Ministério da Justiça com sessenta e cinco anos de idade poderá ser aposentada compulsoriamente.