Questões de Concurso Para mjsp

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Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MJSP
Q1210576 Administração Financeira e Orçamentária
Julgue o item a seguir, referente ao processo orçamentário.
O processo de apreciação do projeto de Lei Orçamentária Anual na Comissão Mista de Orçamento inicia-se com a realização de audiências públicas.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MJSP
Q1210511 Administração Financeira e Orçamentária
Acerca dos princípios orçamentários, da técnica e da classificação orçamentária, julgue o item seguinte.
É vedada a vinculação de qualquer tipo de receita tributária a órgão, fundo ou despesa, conforme o princípio da não afetação da receita.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: MJSP
Q1209666 Geografia
“O Brasil tem como desastres mais frequentes os deslizamentos, as enchentes, as erosões, as secas, os incêndios florestais, as chuvas de granizo. Mais recentemente, talvez promovido por modificações microclimáticas, têm ocorrido vendavais rápidos em escala de velocidade de vento como se fossem verdadeiros furacões”. (PHILIPPI JR., Salles e Silveira, 2005, p. 556.)    São vários os fatores que podem determinar a vulnerabilidade de certa região a determinados tipos de desastres (ou perigos). No contexto da citação, analise as alternativas e indique qual o fator de vulnerabilidade a deslizamentos.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNRIO Órgão: MJSP
Q1209565 Português
O TATU-ROSQUEIRA J. Simões Lopes Neto
Já em rapaz eu ouvira falar numa raça de tatus-rosqueira, porém punha minhas dúvidas nessas histórias. Passaram-se os anos; caminhei muito, muito, aconteceu-me muito, mas de tatu-rosqueira, nada! Pois dessa feita, no Rincão das Tunas, vi; do outro lado do rio Camaquã. Com estes que a terra há de comer, vi... e se me fosse contado não acreditaria.
Periga a verdade, mas lá vai, e, demais, estavam presentes o Capitão Felizardo, já falecido, o licenciado Silvinha (que perdi de vista), além dos peões, sem falar nos cachorros, por sinal bons tatuzeiros.
(...) Era por uma bonita noite de luar. Estávamos mateando e pitando; conversa vai, conversa vem, quando o Major Felizardo lembrou que podia divertir-nos proporcionando-nos uma caçadita aos tatus. – E tatu-rosqueira, então, que é praga!... – concluiu o major. A este dito, saltei: – Pois há? – inquiri. – Xi! Assim!...
E o Major juntou em molho os dedos das duas mãos, e assobiou comprido. Aprestamo-nos e saímos rumo do rincão. De chegada soltamos os cachorros, e daí um quase-nada já lhes ouvíamos o ganiçado. Começamos a bater as tocas. Aquilo foi rápido. Havia mesmo muito tatu! Cachorro farejava, cavava na entrada da toca, e nós já rente, de enxada, dá-le que dá-le! Eu é que tive a sorte de descobrir o primeiro tatu; o primeiro tatu, não, o primeiro rabo de tatu. E no que descobri, agarrei-o. Tironeei, tironeei e nada, o bicho não vinha; já ia meter o dedo... sabem, hein?... quando o licenciado Silvinha gritou-me:   – Não faça isso, Romualdo... Destorça a rosca do rabo!... – Quê? – Sim, e para a esquerda, a modo de parafuso inglês!
Sem ter consciência do que fazia, às mãos ambas dei umas quantas voltas para a esquerda, e qual não foi o meu espanto quando senti que efetivamente aquilo cedia, afrouxava, desatarraxava-se!... E fiquei com o rabo na mão... sem o tatu! Pelos outros lados os companheiros andavam na mesma faina. Algo desapontado, indaguei do licenciado:   – E agora?... – Passe a outro. Guarde esse rabo aí no saco; daqui a pouco você verá o resto!
Aquilo era curioso, passei a outra cova, a mesma manobra: outro rabo no saco; outra e outra, e assim uma porção delas. A certa altura o Tenente-coronel deu ordem de parar, pois não poderíamos transportar toda a caçada; o saco estava cheio a mais de meio. Eu estava desconfiado e furioso, mas disfarçando, achava esquisito vir ao mato caçar tatus e só levar-lhes as caudas... Mas o Coronel Felizardo fez um sinal e logo nos arrolhamos em volta do saco; fez-se silêncio e daí a pouco começou a tatuzada a sair das tocas – desrabados todos – e vieram se chegando para o saco, focinhavam nele e ficavam quietos, como viúva velha chorando na cova de marido novo…  
Aí então é que era pegar e sangrar tatu!... Foi uma senhora matança! Fizemos umas quantas enfiadas e voltamos para casa vergando o peso da caçada. Eu, por mim, confesso estava atônito! Em caminho é que o Brigadeiro Felizardo me foi contando a coisa pelo miúdo.   – Romualdo, você conhece o tatu-peludo ou o de-rabo-mole, o bola, o guaçu e outros; mas parece que este nunca viu... – De ouvido, sim! – Ora! Ouvir falar é uma coisa, ver é outra... Este tatu tem o rabo como uma rosca, por isso se chama rosqueira; caçá-lo é facílimo: descoberta a toca, basta poder agarrá-lo pela cauda e, em vez de puxar, destorcê-la e depois levá-la para um pouco distante, naturalmente o rosqueira sente falta do peso do rabo e pelo faro vai em busca, acha-o e começa logo a cavar no chão um buraco estreito e fundo, entra então com focinho a dar voltas e mais voltas à cauda solta, e tanto trabalha que a faz cair de ponta para baixo no buraco que preparou: então, chega-lhe terra e vai enchendo, de forma que a cauda pode ficar fincada como uma estaca, e quando ele sente que está firme, senta-se-lhe em cima e... – E... parece incrível!... – E começa a andar à roda, à roda, sempre para a direita, até atarraxar-se de novo ao rabo. No que está pronto vai embora!
No dia seguinte fui ao mato, sozinho, para verificar o caso. Descobri logo umas sete covas, portanto sete tatus; destorci sete rabos, pu-los no chão; trepei a uma árvore copada e esperei: vieram os tatus, fizeram os tais buracos, fincaram as caudas, sentaram-se em cima delas e começaram a rodar, a rodar, a rodar. Dentro em pouco um primeiro cessou o movimento e atirou-se para a frente, na sua posição natural, de quatro patas; e logo outro, enfim todos os sete, perfeitamente bons, enrabados, completos. Sem querer fiz um movimento, e os bichos fugiram rápidos como setas. Era a pino do meio-dia.  
Para comer é que não são bons: têm a carne muito dura.   
(adaptado de “Casos de Romualdo”. Porto Alegre: Globo, 1952)
Ao longo do texto, o personagem Felizardo é apresentado, sucessivamente, como Capitão, Major, Tenente-coronel, Coronel e Brigadeiro. Embora estranha, essa variedade de tratamento em relação ao personagem tem como suporte o fato de 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNRIO Órgão: MJSP
Q1209053 Engenharia Mecânica
Um sistema de refrigeração tem capacidade frigorífica de 10 TR. Sabe-se que o efeito refrigerante desse sistema é de 50 BTU/lb. Calcule o calor dissipado no condensador, dado que o rendimento global é de 80% e que a variação de entalpia específica no compressor é de 7,5 BTU/lb.
Dados: 1 TR = 12.000 BTU/h; 1 hp = 2500 BTU/h 
Alternativas
Respostas
451: C
452: E
453: E
454: B
455: A