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Texto para as questões de 1 a 5.
1 ____ Todos conhecemos as propriedades alucinógenas das drogas psicodélicas, mas os medicamentos comuns podem
ser igualmente potentes. Do paracetamol a anti‑histamínicos, estatinas, medicamentos para asma e antidepressivos, existem
evidências de que eles podem nos tornar impulsivos, irritados ou inquietos, diminuir nossa empatia por estranhos e até
4 manipular aspectos fundamentais de nossas personalidades (como, por exemplo, o quão neuróticos somos).
A pesquisa sobre esses efeitos não poderia estar em um momento melhor. O mundo está passando por uma crise
de excesso de medicação, com os Estados Unidos comprando 49.000 toneladas de paracetamol por ano — o equivalente
7 a cerca de 298 comprimidos de paracetamol por pessoa — e o americano médio consumindo US$ 1.200 (R$ 5.000) em
medicamentos prescritos no mesmo período.
E, à medida que a população global envelhece, nossa sede de drogas está prestes a ficar ainda mais fora
10 de controle; no Reino Unido, uma em cada dez pessoas com mais de 65 anos de idade já toma oito medicamentos
por semana.
Beatrice Golomb, que lidera um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Diego, suspeitou que havia
13 uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás, depois de uma série de descobertas
misteriosas. Mas a descoberta mais perturbadora de Golomb não é o quão impactantes as drogas comuns podem ser sobre
quem somos — é a falta de interesse em descobrir esse impacto.
16 ___ Isso é algo que Dominik Mischkowski, um pesquisador da dor na Universidade de Ohio, também notou. “Existe
uma lacuna notável na pesquisa, na verdade, quando se trata dos efeitos dos medicamentos na personalidade e no
comportamento”, diz. “Sabemos muito sobre os efeitos fisiológicos desses medicamentos. Mas não entendemos como eles
19 influenciam o comportamento humano.”
A pesquisa de Mischkowski descobriu um efeito colateral surpreendente do paracetamol. Há muito tempo, os
cientistas sabem que a droga reduz a dor física ao diminuir a atividade em certas áreas do cérebro, como o córtex insular,
22 que desempenha um papel importante em nossas emoções. Acontece que essas áreas também estão envolvidas em nossa
experiência de dor social — e, curiosamente, o paracetamol pode nos fazer sentir melhor após uma rejeição.
Pesquisas recentes revelaram que o paracetamol reduz significativamente nossa capacidade de sentir empatia
25 positiva — um resultado com implicações em como a droga está moldando as relações sociais de milhões de pessoas todos
os dias. Embora o experimento não tenha olhado para a empatia negativa — que diz respeito a quando sentimos e nos
identificamos com a dor de outras pessoas —, Mischkowski suspeita que ela também seria mais difícil de ser sentida depois
28 de tomar o medicamento.
Tecnicamente, o paracetamol não está mudando nossa personalidade, porque os efeitos duram apenas algumas
horas e a minoria das pessoas o toma continuamente. Mas Mischkowski enfatiza que precisamos ser informados sobre as
31 maneiras como isso nos afeta, para que possamos usar nosso bom senso. “Assim como devemos estar cientes de que não
devemos dirigir se estivermos sob a influência de álcool, não devemos tomar paracetamol e nos colocarmos em uma situação
que exige que sejamos emocionalmente sensíveis — como em uma conversa séria com um parceiro ou colega de trabalho.”
Internet: <www.bbc.com> (com adaptações).
As concordâncias verbal e nominal do texto seriam mantidas caso se substituísse
Texto para as questões de 1 a 5.
1 ____ Todos conhecemos as propriedades alucinógenas das drogas psicodélicas, mas os medicamentos comuns podem
ser igualmente potentes. Do paracetamol a anti‑histamínicos, estatinas, medicamentos para asma e antidepressivos, existem
evidências de que eles podem nos tornar impulsivos, irritados ou inquietos, diminuir nossa empatia por estranhos e até
4 manipular aspectos fundamentais de nossas personalidades (como, por exemplo, o quão neuróticos somos).
A pesquisa sobre esses efeitos não poderia estar em um momento melhor. O mundo está passando por uma crise
de excesso de medicação, com os Estados Unidos comprando 49.000 toneladas de paracetamol por ano — o equivalente
7 a cerca de 298 comprimidos de paracetamol por pessoa — e o americano médio consumindo US$ 1.200 (R$ 5.000) em
medicamentos prescritos no mesmo período.
E, à medida que a população global envelhece, nossa sede de drogas está prestes a ficar ainda mais fora
10 de controle; no Reino Unido, uma em cada dez pessoas com mais de 65 anos de idade já toma oito medicamentos
por semana.
Beatrice Golomb, que lidera um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Diego, suspeitou que havia
13 uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás, depois de uma série de descobertas
misteriosas. Mas a descoberta mais perturbadora de Golomb não é o quão impactantes as drogas comuns podem ser sobre
quem somos — é a falta de interesse em descobrir esse impacto.
16 ___ Isso é algo que Dominik Mischkowski, um pesquisador da dor na Universidade de Ohio, também notou. “Existe
uma lacuna notável na pesquisa, na verdade, quando se trata dos efeitos dos medicamentos na personalidade e no
comportamento”, diz. “Sabemos muito sobre os efeitos fisiológicos desses medicamentos. Mas não entendemos como eles
19 influenciam o comportamento humano.”
A pesquisa de Mischkowski descobriu um efeito colateral surpreendente do paracetamol. Há muito tempo, os
cientistas sabem que a droga reduz a dor física ao diminuir a atividade em certas áreas do cérebro, como o córtex insular,
22 que desempenha um papel importante em nossas emoções. Acontece que essas áreas também estão envolvidas em nossa
experiência de dor social — e, curiosamente, o paracetamol pode nos fazer sentir melhor após uma rejeição.
Pesquisas recentes revelaram que o paracetamol reduz significativamente nossa capacidade de sentir empatia
25 positiva — um resultado com implicações em como a droga está moldando as relações sociais de milhões de pessoas todos
os dias. Embora o experimento não tenha olhado para a empatia negativa — que diz respeito a quando sentimos e nos
identificamos com a dor de outras pessoas —, Mischkowski suspeita que ela também seria mais difícil de ser sentida depois
28 de tomar o medicamento.
Tecnicamente, o paracetamol não está mudando nossa personalidade, porque os efeitos duram apenas algumas
horas e a minoria das pessoas o toma continuamente. Mas Mischkowski enfatiza que precisamos ser informados sobre as
31 maneiras como isso nos afeta, para que possamos usar nosso bom senso. “Assim como devemos estar cientes de que não
devemos dirigir se estivermos sob a influência de álcool, não devemos tomar paracetamol e nos colocarmos em uma situação
que exige que sejamos emocionalmente sensíveis — como em uma conversa séria com um parceiro ou colega de trabalho.”
Internet: <www.bbc.com> (com adaptações).
A correção gramatical e a coerência do trecho “suspeitou que havia uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás” (linhas 12 e 13) seriam mantidas caso ele fosse reescrito da seguinte forma:
Texto para as questões de 1 a 5.
1 ____ Todos conhecemos as propriedades alucinógenas das drogas psicodélicas, mas os medicamentos comuns podem
ser igualmente potentes. Do paracetamol a anti‑histamínicos, estatinas, medicamentos para asma e antidepressivos, existem
evidências de que eles podem nos tornar impulsivos, irritados ou inquietos, diminuir nossa empatia por estranhos e até
4 manipular aspectos fundamentais de nossas personalidades (como, por exemplo, o quão neuróticos somos).
A pesquisa sobre esses efeitos não poderia estar em um momento melhor. O mundo está passando por uma crise
de excesso de medicação, com os Estados Unidos comprando 49.000 toneladas de paracetamol por ano — o equivalente
7 a cerca de 298 comprimidos de paracetamol por pessoa — e o americano médio consumindo US$ 1.200 (R$ 5.000) em
medicamentos prescritos no mesmo período.
E, à medida que a população global envelhece, nossa sede de drogas está prestes a ficar ainda mais fora
10 de controle; no Reino Unido, uma em cada dez pessoas com mais de 65 anos de idade já toma oito medicamentos
por semana.
Beatrice Golomb, que lidera um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Diego, suspeitou que havia
13 uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás, depois de uma série de descobertas
misteriosas. Mas a descoberta mais perturbadora de Golomb não é o quão impactantes as drogas comuns podem ser sobre
quem somos — é a falta de interesse em descobrir esse impacto.
16 ___ Isso é algo que Dominik Mischkowski, um pesquisador da dor na Universidade de Ohio, também notou. “Existe
uma lacuna notável na pesquisa, na verdade, quando se trata dos efeitos dos medicamentos na personalidade e no
comportamento”, diz. “Sabemos muito sobre os efeitos fisiológicos desses medicamentos. Mas não entendemos como eles
19 influenciam o comportamento humano.”
A pesquisa de Mischkowski descobriu um efeito colateral surpreendente do paracetamol. Há muito tempo, os
cientistas sabem que a droga reduz a dor física ao diminuir a atividade em certas áreas do cérebro, como o córtex insular,
22 que desempenha um papel importante em nossas emoções. Acontece que essas áreas também estão envolvidas em nossa
experiência de dor social — e, curiosamente, o paracetamol pode nos fazer sentir melhor após uma rejeição.
Pesquisas recentes revelaram que o paracetamol reduz significativamente nossa capacidade de sentir empatia
25 positiva — um resultado com implicações em como a droga está moldando as relações sociais de milhões de pessoas todos
os dias. Embora o experimento não tenha olhado para a empatia negativa — que diz respeito a quando sentimos e nos
identificamos com a dor de outras pessoas —, Mischkowski suspeita que ela também seria mais difícil de ser sentida depois
28 de tomar o medicamento.
Tecnicamente, o paracetamol não está mudando nossa personalidade, porque os efeitos duram apenas algumas
horas e a minoria das pessoas o toma continuamente. Mas Mischkowski enfatiza que precisamos ser informados sobre as
31 maneiras como isso nos afeta, para que possamos usar nosso bom senso. “Assim como devemos estar cientes de que não
devemos dirigir se estivermos sob a influência de álcool, não devemos tomar paracetamol e nos colocarmos em uma situação
que exige que sejamos emocionalmente sensíveis — como em uma conversa séria com um parceiro ou colega de trabalho.”
Internet: <www.bbc.com> (com adaptações).
A expressão “à medida que” (linha 9) poderia ser substituída no texto, mantendo‑se seu sentido original e sua correção gramatical, por
Texto para as questões de 1 a 5.
1 ____ Todos conhecemos as propriedades alucinógenas das drogas psicodélicas, mas os medicamentos comuns podem
ser igualmente potentes. Do paracetamol a anti‑histamínicos, estatinas, medicamentos para asma e antidepressivos, existem
evidências de que eles podem nos tornar impulsivos, irritados ou inquietos, diminuir nossa empatia por estranhos e até
4 manipular aspectos fundamentais de nossas personalidades (como, por exemplo, o quão neuróticos somos).
A pesquisa sobre esses efeitos não poderia estar em um momento melhor. O mundo está passando por uma crise
de excesso de medicação, com os Estados Unidos comprando 49.000 toneladas de paracetamol por ano — o equivalente
7 a cerca de 298 comprimidos de paracetamol por pessoa — e o americano médio consumindo US$ 1.200 (R$ 5.000) em
medicamentos prescritos no mesmo período.
E, à medida que a população global envelhece, nossa sede de drogas está prestes a ficar ainda mais fora
10 de controle; no Reino Unido, uma em cada dez pessoas com mais de 65 anos de idade já toma oito medicamentos
por semana.
Beatrice Golomb, que lidera um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Diego, suspeitou que havia
13 uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás, depois de uma série de descobertas
misteriosas. Mas a descoberta mais perturbadora de Golomb não é o quão impactantes as drogas comuns podem ser sobre
quem somos — é a falta de interesse em descobrir esse impacto.
16 ___ Isso é algo que Dominik Mischkowski, um pesquisador da dor na Universidade de Ohio, também notou. “Existe
uma lacuna notável na pesquisa, na verdade, quando se trata dos efeitos dos medicamentos na personalidade e no
comportamento”, diz. “Sabemos muito sobre os efeitos fisiológicos desses medicamentos. Mas não entendemos como eles
19 influenciam o comportamento humano.”
A pesquisa de Mischkowski descobriu um efeito colateral surpreendente do paracetamol. Há muito tempo, os
cientistas sabem que a droga reduz a dor física ao diminuir a atividade em certas áreas do cérebro, como o córtex insular,
22 que desempenha um papel importante em nossas emoções. Acontece que essas áreas também estão envolvidas em nossa
experiência de dor social — e, curiosamente, o paracetamol pode nos fazer sentir melhor após uma rejeição.
Pesquisas recentes revelaram que o paracetamol reduz significativamente nossa capacidade de sentir empatia
25 positiva — um resultado com implicações em como a droga está moldando as relações sociais de milhões de pessoas todos
os dias. Embora o experimento não tenha olhado para a empatia negativa — que diz respeito a quando sentimos e nos
identificamos com a dor de outras pessoas —, Mischkowski suspeita que ela também seria mais difícil de ser sentida depois
28 de tomar o medicamento.
Tecnicamente, o paracetamol não está mudando nossa personalidade, porque os efeitos duram apenas algumas
horas e a minoria das pessoas o toma continuamente. Mas Mischkowski enfatiza que precisamos ser informados sobre as
31 maneiras como isso nos afeta, para que possamos usar nosso bom senso. “Assim como devemos estar cientes de que não
devemos dirigir se estivermos sob a influência de álcool, não devemos tomar paracetamol e nos colocarmos em uma situação
que exige que sejamos emocionalmente sensíveis — como em uma conversa séria com um parceiro ou colega de trabalho.”
Internet: <www.bbc.com> (com adaptações).
Segundo as ideias apresentadas no texto, o uso de medicamentos atualmente no mundo é
Texto para as questões de 1 a 5.
1 ____ Todos conhecemos as propriedades alucinógenas das drogas psicodélicas, mas os medicamentos comuns podem
ser igualmente potentes. Do paracetamol a anti‑histamínicos, estatinas, medicamentos para asma e antidepressivos, existem
evidências de que eles podem nos tornar impulsivos, irritados ou inquietos, diminuir nossa empatia por estranhos e até
4 manipular aspectos fundamentais de nossas personalidades (como, por exemplo, o quão neuróticos somos).
A pesquisa sobre esses efeitos não poderia estar em um momento melhor. O mundo está passando por uma crise
de excesso de medicação, com os Estados Unidos comprando 49.000 toneladas de paracetamol por ano — o equivalente
7 a cerca de 298 comprimidos de paracetamol por pessoa — e o americano médio consumindo US$ 1.200 (R$ 5.000) em
medicamentos prescritos no mesmo período.
E, à medida que a população global envelhece, nossa sede de drogas está prestes a ficar ainda mais fora
10 de controle; no Reino Unido, uma em cada dez pessoas com mais de 65 anos de idade já toma oito medicamentos
por semana.
Beatrice Golomb, que lidera um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Diego, suspeitou que havia
13 uma conexão entre estatinas e mudanças de personalidade quase duas décadas atrás, depois de uma série de descobertas
misteriosas. Mas a descoberta mais perturbadora de Golomb não é o quão impactantes as drogas comuns podem ser sobre
quem somos — é a falta de interesse em descobrir esse impacto.
16 ___ Isso é algo que Dominik Mischkowski, um pesquisador da dor na Universidade de Ohio, também notou. “Existe
uma lacuna notável na pesquisa, na verdade, quando se trata dos efeitos dos medicamentos na personalidade e no
comportamento”, diz. “Sabemos muito sobre os efeitos fisiológicos desses medicamentos. Mas não entendemos como eles
19 influenciam o comportamento humano.”
A pesquisa de Mischkowski descobriu um efeito colateral surpreendente do paracetamol. Há muito tempo, os
cientistas sabem que a droga reduz a dor física ao diminuir a atividade em certas áreas do cérebro, como o córtex insular,
22 que desempenha um papel importante em nossas emoções. Acontece que essas áreas também estão envolvidas em nossa
experiência de dor social — e, curiosamente, o paracetamol pode nos fazer sentir melhor após uma rejeição.
Pesquisas recentes revelaram que o paracetamol reduz significativamente nossa capacidade de sentir empatia
25 positiva — um resultado com implicações em como a droga está moldando as relações sociais de milhões de pessoas todos
os dias. Embora o experimento não tenha olhado para a empatia negativa — que diz respeito a quando sentimos e nos
identificamos com a dor de outras pessoas —, Mischkowski suspeita que ela também seria mais difícil de ser sentida depois
28 de tomar o medicamento.
Tecnicamente, o paracetamol não está mudando nossa personalidade, porque os efeitos duram apenas algumas
horas e a minoria das pessoas o toma continuamente. Mas Mischkowski enfatiza que precisamos ser informados sobre as
31 maneiras como isso nos afeta, para que possamos usar nosso bom senso. “Assim como devemos estar cientes de que não
devemos dirigir se estivermos sob a influência de álcool, não devemos tomar paracetamol e nos colocarmos em uma situação
que exige que sejamos emocionalmente sensíveis — como em uma conversa séria com um parceiro ou colega de trabalho.”
Internet: <www.bbc.com> (com adaptações).
De acordo com o texto, relativamente aos efeitos dos medicamentos no organismo humano, é correto afirmar que os
A imagem acima retrata um episódio ocorrido durante atendimento em uma sala de parto, em que foi observado, no exame físico do recém‑nascido, um orifício na parede abdominal anterior, à direita do cordão umbilical, com herniação de alças intestinais, que se encontravam expostas sem peritônio, recobrindo. Assinale a alternativa que apresenta corretamente o diagnóstico dessa malformação congênita.
Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico correto e a respectiva conduta.
Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta corretamente a conduta a ser tomada.