Questões de Concurso Para al-mt

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Q762367 Banco de Dados
No trecho de código SQL a seguir está representado um conjunto de declarações que foram executadas por um programador no MySQL. 
CREATE TABLE TAB1 (MAT INT(10) NOT NULL, NOME VARCHAR(4) NOT NULL, FONE VARCHAR(9), PRIMARY KEY (MAT)); INSERT INTO TAB1 VALUES (0123456789, ‘ABC’, ‘XYZ’); CREATE VIEW V1 AS SELECT NOME, FONE, FONE+NOME AS VALUE FROM TAB1; SELECT * FROM V1; 

O resultado da declaração SELECT corresponde, respectivamente, a 
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Q762366 Banco de Dados
No MySQL 5.1 ou mais recentes, os tipos padrão de índices para o storage engine do tipo MEMORY/HEAP são:
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Q762365 Banco de Dados
O modo recomendado para iniciar o servidor MySQL no UNIX é através do script
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Q762364 Algoritmos e Estrutura de Dados
No Hash extensível, considerando d como sendo a profundidade global do diretório, o tamanho do bucket será:
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Q762363 Algoritmos e Estrutura de Dados
Considerando que d é o número mínimo de chaves de um nó e n o número de chaves para armazenar no índice, o limite ou a altura máxima h de uma árvore B é
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Q762362 Banco de Dados

Leia o fragmento a seguir:


“Um esquema de relação S está na _____ forma normal com relação a um conjunto de dependências F (que inclui dependências funcionais e dependências multivaloradas) se, para cada dependência multivalorada não trivial X -> -> Y em F, X é uma superchave para R.”


Assinale a alternativa cujo item completa corretamente a lacuna do fragmento acima. 

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Q762361 Algoritmos e Estrutura de Dados

Com relação às árvores B, analise as afirmativas a seguir.


I. São densas. A largura (número de ponteiros partindo de um nó) e a altura (número de nós entre o nó raiz e a folha) estão inversamente relacionadas. Quanto maior a largura, menor a altura.

II. É uma estrutura de arquivos ubíqua amplamente utilizada e implementada em diversos SGBDs.

III. É uma estrutura desbalanceada. Podem existir nós folha (nós sem filhos) em vários níveis diferentes da árvore.


Assinale:

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Q762359 Banco de Dados
O engine padrão utilizado pelo MySQL Storage a partir da versão 5.5 é o
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Q762358 Banco de Dados
O formato físico utilizado pelas versões 5.1 e para as mais recentes do MySQL, para representar suas tabelas, é o
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Q762357 Banco de Dados

Com relação às definições dos diferentes tipos de chaves em um projeto de Banco de Dados, analise as afirmativas a seguir.


I. Em alguns casos, mais de uma coluna ou combinações de colunas podem servir para distinguir uma linha das demais. Se uma das colunas (ou combinação de colunas) é escolhida como chave primária, as demais são denominadas chaves estrangeiras.

II. Uma chave estrangeira é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores aparecem necessariamente na chave primária de uma tabela. A chave estrangeira é o mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados relacional.

III. Uma chave primária é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores não distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela. 


Assinale:
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Q762356 Banco de Dados
A capacidade de alterar o esquema conceitual, sem que seja necessário alterar os esquemas externos ou os programas de aplicação, é denominada
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Q762355 Banco de Dados

Com relação às vantagens que podem ser destacadas ao ser usada a abordagem de SGBD centralizados, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Controle de Redundância.

( ) Imposição de Restrições de Integridade.

( ) Utilização de Triggers e Stored Procedures.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Q762354 Banco de Dados

Na figura a seguir está representado, de modo resumido, parte de um diagrama ER na chamada notação pé-de-galinha

Imagem associada para resolução da questão

Na figura acima, I e II correspondem, respectivamente, às cardinalidades

Alternativas
Q762353 Banco de Dados
No diagrama ER estendido, uma entidade associativa é graficamente representada por:
Alternativas
Q762352 Banco de Dados

Leia o fragmento a seguir.

“A cardinalidade _____ 1 (um) também recebe a denominação de associação _____, já que ela indica que o relacionamento deve, necessariamente, associar uma ocorrência de entidade a cada ocorrência da entidade em questão. Por outro lado, com base na linha de raciocínio, a cardinalidade _____ 0 (zero) também recebe a denominação de associação _____.”

Assinale a alternativa cujos itens completam corretamente as lacunas do fragmento acima.

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Q762351 Banco de Dados
O modelo de dados abstrato que descreve a estrutura de um banco de dados de forma independente de um SGBD chama-se modelo
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
Q741577 Português

Texto 1

                     Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica

      O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.

      VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.

      Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.                        

                                                                                                  (Veja, 13/11/2013)

No texto, a palavra adolescente é grafada com sc; a alternativa em que uma das palavras está erradamente grafada é
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
Q741576 Português

Texto 1

                     Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica

      O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.

      VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.

      Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.                        

                                                                                                  (Veja, 13/11/2013)

Um editor de texto deve ter domínio da norma culta da língua e das progressivas alterações que essa língua vem sofrendo. No livro A língua portuguesa e o modernismo, o autor fala de algumas modificações na norma culta que o Modernismo introduziu ou vem introduzindo.

Assinale a alternativa em que a frase dada não confirma a modificação indicada no início.

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
Q741575 Português

Texto 1

                     Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica

      O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.

      VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.

      Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.                        

                                                                                                  (Veja, 13/11/2013)

Na estruturação geral do texto desta prova, identifica‐se
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
Q741574 Português

Texto 1

                     Carta ao leitor – Uma falsa solução mágica

      O perigo de políticas públicas desgastadas, que custam caro e dão pouco resultado, serem substituídas por outras ainda piores é sempre muito alto quando não há bons exemplos para emular. A legalização da maconha é uma dessas soluções aparentemente simples para um problema complexo que muitos estudiosos e políticos sérios, e outros nem tanto, defendem na falta de uma ideia melhor. A premissa, nunca testada na prática em sua totalidade, é que a liberação da produção, da venda e do consumo da Cannabis seria suficiente para eliminar do problema sua porção mais danosa, a cadeia de crimes alimentada pelo dinheiro do tráfico. Pois os eleitores do Uruguai e do Colorado e de Washington, nos Estados Unidos, decidiram, pelo voto direto ou de seus representantes, ser cobaias da experiência de legalizar a maconha. Dentro de alguns meses, qualquer cidadão adulto do nosso país vizinho e dos dois estados americanos poderá comprar a droga numa farmácia ou loja especializada.

      VEJA destacou duas repórteres para ver de perto o impacto que a legalização da maconha está tendo entre os uruguaios e os americanos. Sim, porque, mesmo antes da entrada em vigor das leis, seu espírito liberalizante já se instalou. As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar. Uma das repórteres visitou seis cidades em Washington, no Colorado e na Califórnia, onde, a exemplo de outros dezessete estados e da capital americana, a maconha é de quase livre acesso, mesmo que, teoricamente, só possa ser vendida por prescrição médica.

      Da mesma forma que ocorre com as bebidas alcoólicas, há sempre algum adulto irresponsável disposto a comprar maconha para um adolescente usar. “Preparando‐se para a entrada em vigor da nova lei, as lojas vão vender maconha muito mais potente do que a dos traficantes”, diz a repórter. Nossa segunda repórter teve uma impressão ainda mais negativa do caso uruguaio. Enquanto nos estados americanos existe uma provisão para avaliar de tempos em tempos o acerto da legalização, no Uruguai predomina a improvisação: “Ninguém analisou em profundidade as consequências de longo prazo que a legalização pode trazer”.                        

                                                                                                  (Veja, 13/11/2013)

As jornalistas viram uma realidade menos rósea que aquela com que os defensores da medida costumam sonhar”.

Sobre a estrutura oracional desse período do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Respostas
321: E
322: E
323: C
324: A
325: E
326: D
327: D
328: D
329: C
330: B
331: A
332: A
333: E
334: D
335: C
336: B
337: D
338: B
339: E
340: A