A pancreatite aguda é uma condição que exige um manejo
adequado e, já na admissão hospitalar, há necessidade de análise
da gravidade do paciente. Uma forma simples de avaliação é pelo
escore de Ranson, que tem como parâmetros iniciais: a idade e
os valores de leucócitos, LDH, glicose e TGO. Pontuaria nesse
critério:
C. V. R., 83 anos, está em internação hospitalar há 17 dias
por sepse urinária, a qual necessitou de diversos escalonamentos
da antibioticoterapia. Acompanhante refere que ontem, a partir da
tarde, paciente apresentou diversos episódios de diarreia aquosa
com odor forte. Diante do quadro acima, as principais hipóteses –
diagnóstica e terapêutica – adequadas são, respectivamente:
O coma é a ausência completa de despertar e de conteúdo
da consciência. Para ser diferenciado dos quadros de síncope ou
concussão, o quadro de coma deve persistir por mais de:
Uma mulher, 32 anos, foi internada devido a uma dispneia
intensa e vertigem ao esforço. Durante a anamnese, ela relata
parto vaginal cerca de 3 meses antes de buscar o pronto-socorro
e retorno recente do uso de anticoncepcionais orais combinados.
Apresenta dor torácica bilateral, sugestiva de caráter pleurítico.
Foi solicitada uma angiotomografia com o resultado a seguir:
Um jovem, 27 anos, 65kg, deu entrada na emergência, com
queimaduras de 2º e 3º graus em tronco anterior e membro inferior
esquerdo, por combustão de álcool ao acender churrasqueira.
Mostra-se lúcido, orientado em tempo e espaço, sem apresentar
tosse. No caminho, foram administrados 1.000mL de Ringer
Lactato no SAMU. De acordo com a 10ª edição do ATLS, a
sequência de reposição volêmica desse paciente nas próximas
horas será: