Um paciente, vítima de politrauma, na avaliação neurológica,
apresentou abertura ocular ausente, sons incompreensíveis,
flexão normal.Apontuação na escala de coma de Glasgow é igual a
Paciente do sexo feminino, 23 anos, foi trazida pelo SAMU
com relato de colisão moto-anteparo. Ao exame: via aérea pérvia,
sem cervicalgia, dispneica em ar ambiente, MVUA bilateralmente,
PA 90x70 mmHg, FC 142 bpm, abafamento de bulhas cardíacas,
turgência jugular, pelve estável, Glasgow 13 (abertura ocular ao
chamado/ confusa), escoriações em região esternal. A conduta
imediata é:
Paciente masculino, 70 anos, internado na UTI há 4 dias
com acidente vascular cerebral isquêmico, apresentou episódio
importante de aspiração alimentar. A radiografia de tórax foi
solicitada e realizada cerca de 12h após o ocorrido, sendo
observado o resultado com a imagem a seguir:
A.L.J., sexo masculino, 35 anos, refere dor em flanco direito
de alta intensidade com irradiação para bolsa escrotal ipsilateral
associada a calafrios, febre não aferida, náusea e vômito. Em
tomografia computadorizada, evidenciou-se cálculo de 8 mm
em estreito do cruzamento da artéria ilíaca à direita. A medida
terapêutica de escolha para esse caso é:
Um paciente, masculino, 65 anos, chega à emergência
com dor lancinante em região epigástrica. Ao exame: ansioso,
diaforético, assimetria de pulso radial direito e esquerdo, PA em
membro superior direito 160x100 mmHg e esquerdo de 130x80
mmHg. RX de tórax demonstra alargamento do mediastino e ECG
não apresenta alterações. Diante de um quadro de dissecção
aórtica, podemos classificar o caso desse quadro clínico como
tipo: