Um paciente foi submetido a intubação orotraqueal devido
a uma insuficiência respiratória decorrente de uma pneumonia
grave. Ele apresenta, no momento, lesão infecciosa em remissão,
capacidade de respirar de forma espontânea, PEEP 7cmH2O,
FiO2 0,3, PAM: 94 mmHg, FC: 78 bpm, e está há 48 h sem drogas
vasopressoras. Em relação à ventilação mecânica, a conduta
mais adequada é:
L. J., 37 anos, sexo feminino, hipertensa, portadora de
hipotireoidismo, chega à emergência por apresentar, há 6
dias, diplopia e ptose palpebral que pioram ao passar do dia e
melhoram ao acordar. Hoje ela referiu dificuldade para deglutição
e dificuldade para pentear o cabelo com o membro superior
esquerdo. O quadro clínico é sugestivo de:
O médico da unidade de terapia intensiva está diante de um
paciente jovem vítima de um TCE grave, com afundamento de
calota craniana e desvio da linha média, e deseja iniciar protocolo
de morte encefálica. Para isso, fez uma avaliação inicial em que
observou um tempo de internação hospitalar de 36h, suspensão
de drogas sedativas e vasoativas há 25h; os exames laboratoriais
demostraram hipernatremia refratária, sem demais distúrbios
hidroeletrolíticos ou ácidobásicos, e temperatura retal 32°C. O
parâmetro que precisa ser ajustado para início do protocolo de
morte encefálica é:
Uma criança, 11 anos, portadora de diabetes mellitus tipo
1, chega à unidade de pronto atendimento com rebaixamento
do nível de consciência, respiração de Kussmaul e hipotensão.
Prontamente, foi realizada uma gasometria arterial, sendo
compatível o seguinte resultado:
Pacientes em tratamento com uso de anticoagulantes, pelas
mais diversas indicações, estão sujeitos a sangramentos, desde
leves até fatais. O antídoto utilizado no paciente que faz uso de
heparina de baixo peso molecular é: