I.S., 24 anos, apresenta quadro agudo caracterizado por
febre com calafrio, mialgia intensa e cefaleia. Ao exame físico,
destaca-se intensa dor à palpação de panturrilhas. Durante a
anamnese, a paciente menciona que os sintomas iniciaram após
a limpeza de sua residência, afetada por enchentes decorrentes
das chuvas de verão. Ela nega ter realizado viagens nos meses
anteriores. Com base nessas informações, a principal suspeita
diagnóstica é:
Um homem, 60 anos, queixou-se de forte dor retroesternal e
dispneia seguida de síncope. Ele foi levado para o pronto-socorro,
com sinais de insuficiência cardíaca esquerda. Foi aferida uma
FC de 165 bpm e não foi possível avaliar sua pressão arterial.
Observe o eletrocargiograma (ECG) a seguir:
Um paciente com cirrose hepática apresenta suspeita de
peritonite bacteriana espontânea. Esse diagnóstico pode ser
confirmado se no líquido ascítico encontrarmos:
Um jovem, 28 anos, vítima de acidente automobilístico, foi
trazido de ambulância ao setor de emergência. A gasometria
arterial apresentou os seguintes parâmetros: pH 7,24; PaCO2
=
48 mmHg; HCO3 = 16 mEq/L; BE = -4 mEq/L. De acordo com os
conceitos do equilíbrio ácido-base, a hipótese diagnóstica mais
provável é:
A dissecção da aorta começa com a laceração na camada
íntima da aorta, com o sangue impulsionado penetrando na
camada média longitudinalmente, dissecando, assim, a parede
aórtica. De acordo com o sistema de classificação de DeBakey, a
dissecção apenas da aorta descendente torácica é categorizada
como tipo: