Questões de Concurso Para sp-urbanismo

Foram encontradas 372 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q446946 Matemática
Pedrinho comprou um caderno com 240 folhas para as cinco matérias de seu curso. Destinou metade dessas folhas à Língua Portuguesa; das folhas restantes, destinou metade à Matemática. Como para cada uma das outras matérias ele destinou igual número de folhas, conclui-se que o número de folhas de cada uma dessas outras matérias é
Alternativas
Q446945 Matemática
Uma radiografia, quando revelada, apresenta um tamanho 40% maior que a arcada dentária da pessoa. Se nessa radiografia um dente tem 2,8 cm de comprimento, isso significa que o tamanho real do dente é
Alternativas
Q446944 Matemática
Cinco irmãos querem comprar uma chácara, dividindo entre si o valor total desta propriedade. Cada um pagará uma fração do valor total do imóvel conforme a tabela seguinte:

                           Carlos                  Um terço                            Cláudio                Um quarto                            Clóvis                  Um quinto                            Cleide                  Um sexto                            Carmem               R$ 40.000,00

O valor total desta propriedade é de
Alternativas
Q446943 Português
Leia a charge.

                            Imagem associada para resolução da questão


Com relação ao trânsito da cidade de São Paulo, a charge transmite a ideia de que
Alternativas
Q446942 Português
Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

No trecho – Aquele estacionamento nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. –, a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração do sentido do texto, por
Alternativas
Respostas
346: C
347: B
348: D
349: B
350: C