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I Em seu olhar gelado percebi uma ponta de desprezo.
II Nas horas de folga lia Drummond.
III Acho que não fui feliz nos exames.
IV Coloquei um fio de azeite na sopa.
Assinale a opção que apresenta, CORRETA e respectivamente, a classificação das figuras de linguagem acima.
A loucura, objeto dos meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão; começo a suspeitar que é um continente.
Machado de Assis – O Alienista
Qual a figura de linguagem predominante no excerto acima?
Mosquitos transgênicos são criados para combater a malária
12/06/2014 - 10h06/ ATUALIZADO 10h06 / POR EDSON CALDAS
Biólogos anunciaram nesta terça-feira, 11, terem desenvolvido uma nova arma contra a malária. Eles criaram mosquitos geneticamente manipulados para produzir principalmente descendentes machos — levando, eventualmente, ao desaparecimento da população inteira de insetos.
A técnica produz uma geração de mosquitos transgênicos em que 95% são do sexo masculino, enquanto nas populações normais o percentual é de 50%. Os resultados foram descritos em artigo na revista Nature Communications. Logo, restam tão poucas fêmeas que a população de mosquitos desaba, reduzindo o risco de que os humanos entrem em contato com o parasita da malária (transmitido pelas fêmeas). (...)
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a malária mata mais de 600 mil pessoas por ano, sendo as principais vítimas crianças pequenas da África subsaariana. Resultado de seis anos de trabalho, o método se concentra nos mosquitos "Anopheles gambiae", os transmissores mais perigosos do parasita da malária.
Os cientistas injetaram uma parte de enzima de DNA no código genético dos embriões de mosquitos machos. Basicamente, a modificação parte em pedaços o cromossomo X durante a produção de espermatozoides na idade adulta.
Como resultado, quase nenhum espermatozoide funcional contém o cromossomo X, que determina descendentes fêmeas. Ao contrário, a maior parte dos espermatozoides carrega o cromossomo Y, que produz machos. Os mosquitos modificados foram testados em cinco jaulas, cada uma contendo 50 machos geneticamente modificados e 50 fêmeas silvestres normais.
Em quatro das cinco jaulas, toda a população desapareceu em seis gerações devido à falta cada vez maior de fêmeas. Os mosquitos machos modificados produziram apenas herdeiros machos modificados, que tiveram o mesmo tipo de descendentes até que não sobraram mais fêmeas. (...)
Os cientistas já estão fazendo experimentos na natureza com mosquitos "Aedes aegypti", que transmitem a dengue, e que foram modificados para gerar descendentes que não chegam à idade adulta. Eles sobrevivem durante apenas uma semana, enquanto mosquitos normais vivem um mês. O Brasil e a Malásia já soltaram nuvens desses insetos, e em janeiro o Panamá anunciou que também fará o mesmo.
No entanto, estes programas despertam a preocupação de ambientalistas, que chamam atenção para o impacto desconhecido de animais geneticamente modificados no equilíbrio da biodiversidade. Eles argumentam que se uma espécie de mosquito for eliminada de uma região, abriria a oportunidade para uma espécie concorrente — e potencialmente perigosa — vir à tona.
< http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/06/mosquitos-transgenicos-sao-criados-para-combater-malaria.html>
Mosquitos transgênicos são criados para combater a malária
12/06/2014 - 10h06/ ATUALIZADO 10h06 / POR EDSON CALDAS
Biólogos anunciaram nesta terça-feira, 11, terem desenvolvido uma nova arma contra a malária. Eles criaram mosquitos geneticamente manipulados para produzir principalmente descendentes machos — levando, eventualmente, ao desaparecimento da população inteira de insetos.
A técnica produz uma geração de mosquitos transgênicos em que 95% são do sexo masculino, enquanto nas populações normais o percentual é de 50%. Os resultados foram descritos em artigo na revista Nature Communications. Logo, restam tão poucas fêmeas que a população de mosquitos desaba, reduzindo o risco de que os humanos entrem em contato com o parasita da malária (transmitido pelas fêmeas). (...)
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a malária mata mais de 600 mil pessoas por ano, sendo as principais vítimas crianças pequenas da África subsaariana. Resultado de seis anos de trabalho, o método se concentra nos mosquitos "Anopheles gambiae", os transmissores mais perigosos do parasita da malária.
Os cientistas injetaram uma parte de enzima de DNA no código genético dos embriões de mosquitos machos. Basicamente, a modificação parte em pedaços o cromossomo X durante a produção de espermatozoides na idade adulta.
Como resultado, quase nenhum espermatozoide funcional contém o cromossomo X, que determina descendentes fêmeas. Ao contrário, a maior parte dos espermatozoides carrega o cromossomo Y, que produz machos. Os mosquitos modificados foram testados em cinco jaulas, cada uma contendo 50 machos geneticamente modificados e 50 fêmeas silvestres normais.
Em quatro das cinco jaulas, toda a população desapareceu em seis gerações devido à falta cada vez maior de fêmeas. Os mosquitos machos modificados produziram apenas herdeiros machos modificados, que tiveram o mesmo tipo de descendentes até que não sobraram mais fêmeas. (...)
Os cientistas já estão fazendo experimentos na natureza com mosquitos "Aedes aegypti", que transmitem a dengue, e que foram modificados para gerar descendentes que não chegam à idade adulta. Eles sobrevivem durante apenas uma semana, enquanto mosquitos normais vivem um mês. O Brasil e a Malásia já soltaram nuvens desses insetos, e em janeiro o Panamá anunciou que também fará o mesmo.
No entanto, estes programas despertam a preocupação de ambientalistas, que chamam atenção para o impacto desconhecido de animais geneticamente modificados no equilíbrio da biodiversidade. Eles argumentam que se uma espécie de mosquito for eliminada de uma região, abriria a oportunidade para uma espécie concorrente — e potencialmente perigosa — vir à tona.
< http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/06/mosquitos-transgenicos-sao-criados-para-combater-malaria.html>
Mosquitos transgênicos são criados para combater a malária
12/06/2014 - 10h06/ ATUALIZADO 10h06 / POR EDSON CALDAS
Biólogos anunciaram nesta terça-feira, 11, terem desenvolvido uma nova arma contra a malária. Eles criaram mosquitos geneticamente manipulados para produzir principalmente descendentes machos — levando, eventualmente, ao desaparecimento da população inteira de insetos.
A técnica produz uma geração de mosquitos transgênicos em que 95% são do sexo masculino, enquanto nas populações normais o percentual é de 50%. Os resultados foram descritos em artigo na revista Nature Communications. Logo, restam tão poucas fêmeas que a população de mosquitos desaba, reduzindo o risco de que os humanos entrem em contato com o parasita da malária (transmitido pelas fêmeas). (...)
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a malária mata mais de 600 mil pessoas por ano, sendo as principais vítimas crianças pequenas da África subsaariana. Resultado de seis anos de trabalho, o método se concentra nos mosquitos "Anopheles gambiae", os transmissores mais perigosos do parasita da malária.
Os cientistas injetaram uma parte de enzima de DNA no código genético dos embriões de mosquitos machos. Basicamente, a modificação parte em pedaços o cromossomo X durante a produção de espermatozoides na idade adulta.
Como resultado, quase nenhum espermatozoide funcional contém o cromossomo X, que determina descendentes fêmeas. Ao contrário, a maior parte dos espermatozoides carrega o cromossomo Y, que produz machos. Os mosquitos modificados foram testados em cinco jaulas, cada uma contendo 50 machos geneticamente modificados e 50 fêmeas silvestres normais.
Em quatro das cinco jaulas, toda a população desapareceu em seis gerações devido à falta cada vez maior de fêmeas. Os mosquitos machos modificados produziram apenas herdeiros machos modificados, que tiveram o mesmo tipo de descendentes até que não sobraram mais fêmeas. (...)
Os cientistas já estão fazendo experimentos na natureza com mosquitos "Aedes aegypti", que transmitem a dengue, e que foram modificados para gerar descendentes que não chegam à idade adulta. Eles sobrevivem durante apenas uma semana, enquanto mosquitos normais vivem um mês. O Brasil e a Malásia já soltaram nuvens desses insetos, e em janeiro o Panamá anunciou que também fará o mesmo.
No entanto, estes programas despertam a preocupação de ambientalistas, que chamam atenção para o impacto desconhecido de animais geneticamente modificados no equilíbrio da biodiversidade. Eles argumentam que se uma espécie de mosquito for eliminada de uma região, abriria a oportunidade para uma espécie concorrente — e potencialmente perigosa — vir à tona.
< http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/06/mosquitos-transgenicos-sao-criados-para-combater-malaria.html>
I Para combater a malária, cientistas conseguiram a grande façanha de produzir só mosquitos machos, eliminando a população de fêmeas.
II Essa arma desenvolvida pelos cientistas certamente levará ao rápido desaparecimento da população inteira do inseto transmissor da malária.
III Nas populações normais de mosquitos, mais da metade é de fêmeas.
NÃO está de acordo com as informações do texto o que se afirma em:
Em conformidade com a NBR 10520, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Notas de referência.
(2) Notas de rodapé.
(3) Notas explicativas.
(---) Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado.
(---) Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto.
(---) Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica.
De acordo com a Lei nº 10.520/02, analisar os itens abaixo:
I - Declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de três dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos.
II - Os atos essenciais do pregão, exceto os decorrentes de meios eletrônicos, serão documentados no processo respectivo, com vistas à aferição de sua regularidade pelos agentes de controle, nos termos do regulamento previsto no artigo 2º.
Em conformidade com a Lei nº 8.666/93, no que dispõe sobre o procedimento e o julgamento, assinalar a alternativa CORRETA:
Marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(---) Os contratos regidos pela Lei de Licitações poderão ser alterados, com as devidas justificativas, unilateralmente, pela Administração ou por acordo entre as partes.
(---) Na contagem dos prazos estabelecidos na Lei de Licitações, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos, exceto quando for explicitamente disposto em contrário, sendo que apenas se iniciam e vencem esses prazos em dia de expediente no órgão ou na entidade.
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
Os contratos poderão ser aditados nas hipóteses de complementação ou acréscimo que se fizerem nas obras, serviços ou compras, no limite de ______ do valor inicial e de até ______, para reforma de edifício ou equipamento, ambos atualizados.
De acordo com a Lei nº 10.520/02, assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
O prazo de validade das propostas será de ____ dias, se outro não estiver fixado no edital.
Em conformidade com a Lei nº 8.666/93, no que dispõe sobre as compras, assinalar a alternativa INCORRETA:
Com o objetivo de evitar a prática descrita acima, as comissões de licitação de entidades do Sistema "S" devem realizar um(a):
Na linha do exposto acima, é importante assinalar que o registro de preço deverá sempre ser precedido de