Questões de Concurso Para cohab minas
Foram encontradas 65 questões
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ao seu objetivo", uma aula sobre a vida
com Hunter S. Thompson
A questão é: flutuar com a maré ou nadar em direção ao seu objetivo. É uma escolha que todos nós precisamos fazer, conscientemente ou inconscientemente, em algum momento de nossas vidas. E tão poucos entendem isso! Pense em algo que você já fez e que teve alguma relevância no seu futuro: posso estar enganado, mas não vejo como isso não poderia ser uma escolha, mesmo que indireta, entre essas duas coisas que mencionei: flutuar ou nadar.
Mas por que não se deixar flutuar, se você não tem um objetivo? Esta é outra questão. É inquestionavelmente melhor desfrutar o “flutuar" do que nadar sem caminho certo. Então, como um homem encontra seu objetivo? Não um castelo encantado, mas algo real e tangível. Como um homem pode ter certeza de que ele não está atrás de sua “Big Rock Candy Mountain" – o sedutor e doce objetivo que tem um pouco de sabor, mas nenhum conteúdo?
A resposta – e, de certo modo, a tragédia da vida – é que nós procuramos entender o objetivo, e não o homem. Nós definimos um objetivo que exige certas coisas para ser atingido; e nós as fazemos. Nos ajustamos às exigências de um conceito que NÃO PODE ser válido. Quando você era jovem, digamos que você quisesse ser um bombeiro. Eu me sinto razoavelmente seguro em dizer que você não quer mais ser um bombeiro. Por quê? Porque sua perspectiva mudou. Não foi o bombeiro que mudou, mas você. Todo homem é resultado da soma das suas reações a experiências. Como suas experiências diferem e multiplicam, você se torna um homem diferente e, consequentemente, sua perspectiva muda. E isso segue para sempre: cada reação é um processo de aprendizado, cada experiência significativa altera sua perspectiva.
DI GIACOMO, Fred. Trecho da carta de Hunter S. Thompson. Super Interessante. Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/newsgames/flutuar-...> . Acesso em: 11 ago. 2015. Adaptado.
ao seu objetivo", uma aula sobre a vida
com Hunter S. Thompson
A questão é: flutuar com a maré ou nadar em direção ao seu objetivo. É uma escolha que todos nós precisamos fazer, conscientemente ou inconscientemente, em algum momento de nossas vidas. E tão poucos entendem isso! Pense em algo que você já fez e que teve alguma relevância no seu futuro: posso estar enganado, mas não vejo como isso não poderia ser uma escolha, mesmo que indireta, entre essas duas coisas que mencionei: flutuar ou nadar.
Mas por que não se deixar flutuar, se você não tem um objetivo? Esta é outra questão. É inquestionavelmente melhor desfrutar o “flutuar" do que nadar sem caminho certo. Então, como um homem encontra seu objetivo? Não um castelo encantado, mas algo real e tangível. Como um homem pode ter certeza de que ele não está atrás de sua “Big Rock Candy Mountain" – o sedutor e doce objetivo que tem um pouco de sabor, mas nenhum conteúdo?
A resposta – e, de certo modo, a tragédia da vida – é que nós procuramos entender o objetivo, e não o homem. Nós definimos um objetivo que exige certas coisas para ser atingido; e nós as fazemos. Nos ajustamos às exigências de um conceito que NÃO PODE ser válido. Quando você era jovem, digamos que você quisesse ser um bombeiro. Eu me sinto razoavelmente seguro em dizer que você não quer mais ser um bombeiro. Por quê? Porque sua perspectiva mudou. Não foi o bombeiro que mudou, mas você. Todo homem é resultado da soma das suas reações a experiências. Como suas experiências diferem e multiplicam, você se torna um homem diferente e, consequentemente, sua perspectiva muda. E isso segue para sempre: cada reação é um processo de aprendizado, cada experiência significativa altera sua perspectiva.
DI GIACOMO, Fred. Trecho da carta de Hunter S. Thompson. Super Interessante. Disponível em:<http://super.abril.com.br/blogs/newsgames/flutuar-...> . Acesso em: 11 ago. 2015. Adaptado.
Baseado em um caso real de eutanásia, filme italiano “A Bela Adormecida" discute os conflitos morais e religiosos que cercam a decisão de um pai em pôr fim à vida da filha em coma
Um dramático caso da sociedade italiana atual, envolvendo consciência individual e razão de Estado, convicções religiosas e pertencimentos políticos, constitui o pano de fundo no qual se movem as personagens, fictícias, mas suficientemente verossímeis, do último longa de Marco Bellocchio, A Bela Adormecida (2012). O diretor já acostumara o público a obras nas quais os dilemas internos dos protagonistas se sobrepunham a eventos marcantes da história de seu país: assim foi, para ficar somente na filmografia mais recente, com Bom Dia, Noite (2003) - no qual o fato histórico do sequestro e o sucessivo assassinato do presidente do partido da Democracia Cristã em 1978 pelas temidas Brigadas Vermelhas se entrelaça com as angústias e os dilemas de uma jovem que pertence ao grupo dos sequestradores e carcereiros do político. Nesta nova performance, o diretor acompanha uma semana da história política e social da Itália, no começo de fevereiro de 2009. Na ocasião, o país concentrou sua atenção nos fatos ligados à vida e morte de Eluana Englaro, uma mulher que estava em estado vegetativo numa clínica havia 17 anos. Eluana sofrera um acidente de carro e, durante aquele ano, seu pai entrara com pedido na justiça, a fim de obter o direito de suspender hidratação e alimentação, para permitir à filha uma morte digna.
SCARRONE, Marcelo. Dignidade de morrer. Revista de História. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com. br/secao/cine-historia/dignidade-de-morrer> . Adaptado.
Baseado em um caso real de eutanásia, filme italiano “A Bela Adormecida" discute os conflitos morais e religiosos que cercam a decisão de um pai em pôr fim à vida da filha em coma
Um dramático caso da sociedade italiana atual, envolvendo consciência individual e razão de Estado, convicções religiosas e pertencimentos políticos, constitui o pano de fundo no qual se movem as personagens, fictícias, mas suficientemente verossímeis, do último longa de Marco Bellocchio, A Bela Adormecida (2012). O diretor já acostumara o público a obras nas quais os dilemas internos dos protagonistas se sobrepunham a eventos marcantes da história de seu país: assim foi, para ficar somente na filmografia mais recente, com Bom Dia, Noite (2003) - no qual o fato histórico do sequestro e o sucessivo assassinato do presidente do partido da Democracia Cristã em 1978 pelas temidas Brigadas Vermelhas se entrelaça com as angústias e os dilemas de uma jovem que pertence ao grupo dos sequestradores e carcereiros do político. Nesta nova performance, o diretor acompanha uma semana da história política e social da Itália, no começo de fevereiro de 2009. Na ocasião, o país concentrou sua atenção nos fatos ligados à vida e morte de Eluana Englaro, uma mulher que estava em estado vegetativo numa clínica havia 17 anos. Eluana sofrera um acidente de carro e, durante aquele ano, seu pai entrara com pedido na justiça, a fim de obter o direito de suspender hidratação e alimentação, para permitir à filha uma morte digna.
SCARRONE, Marcelo. Dignidade de morrer. Revista de História. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com. br/secao/cine-historia/dignidade-de-morrer> . Adaptado.
É mais comum que se observe a heterogeneidade de uma língua com base na diversidade de sotaques e de construções gramaticais (de que 'nós vamos' / 'nós vai' pode ser uma espécie de símbolo). Mas há tanta variedade de sentidos quanto de pronúncias ou de concordâncias verbais e nominais.
Muitos pensam que, assim, nunca nos entenderemos. Mas é óbvio que não. Se nos entendêssemos, por que existiria a história de Babel?
POSSENTI, Sírio. Disputa de sentidos. Instituto Ciência Hoje. Disponível em:
<http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/d...> .
Acesso em: 11 ago. 2015. Adaptado.