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Q2062733 Português
COMO SE GRAFA "SUPERBÉM"? 

Por: Aldo Bizzochi. Disponível em:
http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/voce-tem-um-sitio310609-1.asp Acesso: 19 jun. 2014

   A palavra em questão é uma daquelas cuja grafia gera dúvidas porque fazem parte da oralidade informal e raramente aparecem escritas. Nem mesmo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) registra esse vocábulo, e os dicionários em geral hesitam em incluir em seu acervo palavras desse tipo, tidas como gírias efêmeras.
   Mas, segundo as regras da nova ortografia, “super-” é um prefixo que se liga sem hífen ao radical, exceto se este começa por “h”, portanto teríamos “superbém”, com acento agudo no último “e”, já que o resultado é uma palavra oxítona terminada em “em”, como “também”, “porém”, etc. As grafias “super-bem” e “superbem” são incorretas, a primeira por usar hífen num caso não previsto na regra ortográfica, a segunda por soar paroxítona (com o acento tônico caindo na sílaba “per”). 
   No entanto, já vi em alguns lugares (em geral postagens em redes sociais e chats) a grafia “super bem”, o que indica que muitos não sentem “super” como prefixo, mas como palavra autônoma, no caso, um advérbio de intensidade equivalente a “muito”. Já ouvi mesmo usarem “super” como forma desacompanhada: “Fulano é um sujeito super!”. Se de fato “super” está ganhando vida própria, poderíamos pensar em “super bem” como duas palavras. A questão agora é a grafia correta de “super”: como paroxítona terminada em “r”, deveria ter acento agudo na primeira sílaba (“súper”); se, por outro lado, admitirmos que, sendo palavra latina, não deve levar acento, então deveríamos grafá-la em itálico, como se faz com toda palavra estrangeira. Conclusão: as grafias “súper bem” e “super bem” também poderiam ser admitidas.   
  Eu particularmente prefiro “superbém”, mas o fato é que, enquanto os dicionários não registrarem o termo, sua grafia ficará ao sabor das preferências individuais, transitando em textos que, pela própria informalidade, abrem mão do rigor ortográfico.
  Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br
“[...] enquanto os dicionários não registrarem o termo [...]”. Transpondo esse trecho para a voz passiva, a forma verbal resultante está correta em qual das alternativas? Assinale-a:  
Alternativas
Q2062732 Português
COMO SE GRAFA "SUPERBÉM"? 

Por: Aldo Bizzochi. Disponível em:
http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/voce-tem-um-sitio310609-1.asp Acesso: 19 jun. 2014

   A palavra em questão é uma daquelas cuja grafia gera dúvidas porque fazem parte da oralidade informal e raramente aparecem escritas. Nem mesmo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) registra esse vocábulo, e os dicionários em geral hesitam em incluir em seu acervo palavras desse tipo, tidas como gírias efêmeras.
   Mas, segundo as regras da nova ortografia, “super-” é um prefixo que se liga sem hífen ao radical, exceto se este começa por “h”, portanto teríamos “superbém”, com acento agudo no último “e”, já que o resultado é uma palavra oxítona terminada em “em”, como “também”, “porém”, etc. As grafias “super-bem” e “superbem” são incorretas, a primeira por usar hífen num caso não previsto na regra ortográfica, a segunda por soar paroxítona (com o acento tônico caindo na sílaba “per”). 
   No entanto, já vi em alguns lugares (em geral postagens em redes sociais e chats) a grafia “super bem”, o que indica que muitos não sentem “super” como prefixo, mas como palavra autônoma, no caso, um advérbio de intensidade equivalente a “muito”. Já ouvi mesmo usarem “super” como forma desacompanhada: “Fulano é um sujeito super!”. Se de fato “super” está ganhando vida própria, poderíamos pensar em “super bem” como duas palavras. A questão agora é a grafia correta de “super”: como paroxítona terminada em “r”, deveria ter acento agudo na primeira sílaba (“súper”); se, por outro lado, admitirmos que, sendo palavra latina, não deve levar acento, então deveríamos grafá-la em itálico, como se faz com toda palavra estrangeira. Conclusão: as grafias “súper bem” e “super bem” também poderiam ser admitidas.   
  Eu particularmente prefiro “superbém”, mas o fato é que, enquanto os dicionários não registrarem o termo, sua grafia ficará ao sabor das preferências individuais, transitando em textos que, pela própria informalidade, abrem mão do rigor ortográfico.
  Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br
“[...] é um prefixo que se liga sem hífen ao radical, exceto se este começa por ‘h’”. Assim como a palavra destacada no trecho, também está corretamente grafada com “xc“ a palavra da alternativa: 
Alternativas
Q2062731 Português
COMO SE GRAFA "SUPERBÉM"? 

Por: Aldo Bizzochi. Disponível em:
http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/voce-tem-um-sitio310609-1.asp Acesso: 19 jun. 2014

   A palavra em questão é uma daquelas cuja grafia gera dúvidas porque fazem parte da oralidade informal e raramente aparecem escritas. Nem mesmo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) registra esse vocábulo, e os dicionários em geral hesitam em incluir em seu acervo palavras desse tipo, tidas como gírias efêmeras.
   Mas, segundo as regras da nova ortografia, “super-” é um prefixo que se liga sem hífen ao radical, exceto se este começa por “h”, portanto teríamos “superbém”, com acento agudo no último “e”, já que o resultado é uma palavra oxítona terminada em “em”, como “também”, “porém”, etc. As grafias “super-bem” e “superbem” são incorretas, a primeira por usar hífen num caso não previsto na regra ortográfica, a segunda por soar paroxítona (com o acento tônico caindo na sílaba “per”). 
   No entanto, já vi em alguns lugares (em geral postagens em redes sociais e chats) a grafia “super bem”, o que indica que muitos não sentem “super” como prefixo, mas como palavra autônoma, no caso, um advérbio de intensidade equivalente a “muito”. Já ouvi mesmo usarem “super” como forma desacompanhada: “Fulano é um sujeito super!”. Se de fato “super” está ganhando vida própria, poderíamos pensar em “super bem” como duas palavras. A questão agora é a grafia correta de “super”: como paroxítona terminada em “r”, deveria ter acento agudo na primeira sílaba (“súper”); se, por outro lado, admitirmos que, sendo palavra latina, não deve levar acento, então deveríamos grafá-la em itálico, como se faz com toda palavra estrangeira. Conclusão: as grafias “súper bem” e “super bem” também poderiam ser admitidas.   
  Eu particularmente prefiro “superbém”, mas o fato é que, enquanto os dicionários não registrarem o termo, sua grafia ficará ao sabor das preferências individuais, transitando em textos que, pela própria informalidade, abrem mão do rigor ortográfico.
  Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br
A palavra destacada no primeiro parágrafo, de acordo com o sentido com que está empregada, significa: 
Alternativas
Q2062730 Português
COMO SE GRAFA "SUPERBÉM"? 

Por: Aldo Bizzochi. Disponível em:
http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/voce-tem-um-sitio310609-1.asp Acesso: 19 jun. 2014

   A palavra em questão é uma daquelas cuja grafia gera dúvidas porque fazem parte da oralidade informal e raramente aparecem escritas. Nem mesmo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) registra esse vocábulo, e os dicionários em geral hesitam em incluir em seu acervo palavras desse tipo, tidas como gírias efêmeras.
   Mas, segundo as regras da nova ortografia, “super-” é um prefixo que se liga sem hífen ao radical, exceto se este começa por “h”, portanto teríamos “superbém”, com acento agudo no último “e”, já que o resultado é uma palavra oxítona terminada em “em”, como “também”, “porém”, etc. As grafias “super-bem” e “superbem” são incorretas, a primeira por usar hífen num caso não previsto na regra ortográfica, a segunda por soar paroxítona (com o acento tônico caindo na sílaba “per”). 
   No entanto, já vi em alguns lugares (em geral postagens em redes sociais e chats) a grafia “super bem”, o que indica que muitos não sentem “super” como prefixo, mas como palavra autônoma, no caso, um advérbio de intensidade equivalente a “muito”. Já ouvi mesmo usarem “super” como forma desacompanhada: “Fulano é um sujeito super!”. Se de fato “super” está ganhando vida própria, poderíamos pensar em “super bem” como duas palavras. A questão agora é a grafia correta de “super”: como paroxítona terminada em “r”, deveria ter acento agudo na primeira sílaba (“súper”); se, por outro lado, admitirmos que, sendo palavra latina, não deve levar acento, então deveríamos grafá-la em itálico, como se faz com toda palavra estrangeira. Conclusão: as grafias “súper bem” e “super bem” também poderiam ser admitidas.   
  Eu particularmente prefiro “superbém”, mas o fato é que, enquanto os dicionários não registrarem o termo, sua grafia ficará ao sabor das preferências individuais, transitando em textos que, pela própria informalidade, abrem mão do rigor ortográfico.
  Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br
Quanto aos recursos de construção de sentido do texto, analise as assertivas a seguir:
I. Os verbos no presente, empregados no primeiro parágrafo, imprimem a ideia de processo habitual, de ocorrência regular. II. As duas ocorrências de aspas têm a mesma função em: Já ouvi mesmo usarem “super” como forma desacompanhada: “Fulano é um sujeito super!”. III. A redação do texto mantém a impessoalidade, pois o objetivo é manter o foco na informação. IV. Todas as ocorrências de parênteses no texto isolam informações que poderiam ser omitidas sem prejuízo ao sentido do texto.
Assinale a alternativa que contém a análise correta das assertivas:  
Alternativas
Q2062729 Português
COMO SE GRAFA "SUPERBÉM"? 

Por: Aldo Bizzochi. Disponível em:
http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/voce-tem-um-sitio310609-1.asp Acesso: 19 jun. 2014

   A palavra em questão é uma daquelas cuja grafia gera dúvidas porque fazem parte da oralidade informal e raramente aparecem escritas. Nem mesmo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) registra esse vocábulo, e os dicionários em geral hesitam em incluir em seu acervo palavras desse tipo, tidas como gírias efêmeras.
   Mas, segundo as regras da nova ortografia, “super-” é um prefixo que se liga sem hífen ao radical, exceto se este começa por “h”, portanto teríamos “superbém”, com acento agudo no último “e”, já que o resultado é uma palavra oxítona terminada em “em”, como “também”, “porém”, etc. As grafias “super-bem” e “superbem” são incorretas, a primeira por usar hífen num caso não previsto na regra ortográfica, a segunda por soar paroxítona (com o acento tônico caindo na sílaba “per”). 
   No entanto, já vi em alguns lugares (em geral postagens em redes sociais e chats) a grafia “super bem”, o que indica que muitos não sentem “super” como prefixo, mas como palavra autônoma, no caso, um advérbio de intensidade equivalente a “muito”. Já ouvi mesmo usarem “super” como forma desacompanhada: “Fulano é um sujeito super!”. Se de fato “super” está ganhando vida própria, poderíamos pensar em “super bem” como duas palavras. A questão agora é a grafia correta de “super”: como paroxítona terminada em “r”, deveria ter acento agudo na primeira sílaba (“súper”); se, por outro lado, admitirmos que, sendo palavra latina, não deve levar acento, então deveríamos grafá-la em itálico, como se faz com toda palavra estrangeira. Conclusão: as grafias “súper bem” e “super bem” também poderiam ser admitidas.   
  Eu particularmente prefiro “superbém”, mas o fato é que, enquanto os dicionários não registrarem o termo, sua grafia ficará ao sabor das preferências individuais, transitando em textos que, pela própria informalidade, abrem mão do rigor ortográfico.
  Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br
Releia o último parágrafo do texto: “Eu particularmente prefiro “superbém”, mas o fato é que, enquanto os dicionários não registrarem o termo, sua grafia ficará ao sabor das preferências individuais, transitando em textos que, pela própria informalidade, abrem mão do rigor ortográfico.”
Sobre este trecho, analise as assertivas a seguir:
I. A primeira vírgula justifica-se por separar a oração principal de uma oração coordenada sindética. II. A simples substituição da expressão “o termo” por “a palavra” não alteraria a correção da oração. III. O pronome “sua”, empregado neste parágrafo do texto, encontra seu referente em “os dicionários”. IV. A simples substituição da expressão “do rigor” por “da intransigência” não alteraria a correção da oração.
Assinale a alternativa que contenha análise correta das assertivas acima:
Alternativas
Q2062728 Português
COMO SE GRAFA "SUPERBÉM"? 

Por: Aldo Bizzochi. Disponível em:
http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/voce-tem-um-sitio310609-1.asp Acesso: 19 jun. 2014

   A palavra em questão é uma daquelas cuja grafia gera dúvidas porque fazem parte da oralidade informal e raramente aparecem escritas. Nem mesmo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) registra esse vocábulo, e os dicionários em geral hesitam em incluir em seu acervo palavras desse tipo, tidas como gírias efêmeras.
   Mas, segundo as regras da nova ortografia, “super-” é um prefixo que se liga sem hífen ao radical, exceto se este começa por “h”, portanto teríamos “superbém”, com acento agudo no último “e”, já que o resultado é uma palavra oxítona terminada em “em”, como “também”, “porém”, etc. As grafias “super-bem” e “superbem” são incorretas, a primeira por usar hífen num caso não previsto na regra ortográfica, a segunda por soar paroxítona (com o acento tônico caindo na sílaba “per”). 
   No entanto, já vi em alguns lugares (em geral postagens em redes sociais e chats) a grafia “super bem”, o que indica que muitos não sentem “super” como prefixo, mas como palavra autônoma, no caso, um advérbio de intensidade equivalente a “muito”. Já ouvi mesmo usarem “super” como forma desacompanhada: “Fulano é um sujeito super!”. Se de fato “super” está ganhando vida própria, poderíamos pensar em “super bem” como duas palavras. A questão agora é a grafia correta de “super”: como paroxítona terminada em “r”, deveria ter acento agudo na primeira sílaba (“súper”); se, por outro lado, admitirmos que, sendo palavra latina, não deve levar acento, então deveríamos grafá-la em itálico, como se faz com toda palavra estrangeira. Conclusão: as grafias “súper bem” e “super bem” também poderiam ser admitidas.   
  Eu particularmente prefiro “superbém”, mas o fato é que, enquanto os dicionários não registrarem o termo, sua grafia ficará ao sabor das preferências individuais, transitando em textos que, pela própria informalidade, abrem mão do rigor ortográfico.
  Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br
São ideias presentes no texto, EXCETO:  
Alternativas
Q1039304 Administração Geral

Fundamentando-se no modelo conceitual proposto por Ajzen e Fishbein (1977) e Ajzen (1988), a Escala de Intenções Comportamentais de Compromentimento (EICCO) foi construída, desenvolvida, validada e padronizada tomando o elemento “intenções comportamentais” como um elo que intermedia a relação entre atitude (sentimentos), crenças (cognições) e comportamento propriamente dito e analisa quatro fatores: participação; melhor desempenho e produtividade; empenho extra ou sacrifício adicional; e defesa da organização. (extraído do Livro Medidas do Comportamento Organizacional ferramentas de diagnostico e gestão, de Mirlene Maria Matias Siqueira)


Sobre os fatores citados no texto, considere as afirmativas a seguir.

I. Participação – é composto de fatores relacionados à intenção dos trabalhadores de participar das atividades, das políticas e dos programas da organização da qual fazem parte, de modo a identificar problemas e pontos fracos, bem como fornecer sugestões e resoluções para eles.

II. Melhor desempenho e produtividade – corresponde ao aumento do nível de desempenho e produtividade do funcionário mediante solicitação da organização, bem como sua capacidade de reavaliar as formas de trabalho, modificando-as.

III. Defesa da organização – corresponde à dedicação e ao empenho extra dos funcionários em prol da organização, como respostas às necessidades emergenciais da empresa, bem como à abdicação temporária, ou até mesmo permanente, de benefícios e vantagens.


Está correto o que se afirma somente em:

Alternativas
Q1039303 Pedagogia

Com relação à Educação a Distância (EaD), leia as afirmativas a seguir.


I. A Educação a Distância (EaD) pressupõe um sistema de transmissão e estratégias pedagógicas adequadas às diferentes tecnologias utilizadas.

II. Mesmo apoiada por recursos tecnológicos, a Educação a Distância (EaD) não dá liberdade para os estudantes (tutorandos) criarem novas formas de aprender e entender o conteúdo proposto.

III. A Educação a Distância (EaD) pode se beneficiar com os avanços da internet, na busca por formas mais interativas e cooperadas de aprendizagem, nas quais alunos e professores, ou tutores e tutorandos, estão engajados em tarefas comuns, mesmo que separados espacial ou temporalmente.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1039302 Pedagogia

No que se refere à educação enquanto fenômeno social, considere as afirmativas a seguir.


I. Aprendemos ao longo de nossas vivências sociais.

II. Cabe à educação escolar o aprendizado científico.

III. A educação enquanto fenômeno social manifesta-se durante toda a vida, a todo instante e em todos os espaços.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1039301 Pedagogia

O ser humano é um ser formado em seu tempo de vivência, portanto, a todo tempo. Tal condição lhe confere o caráter de ser mutável. Em relação à análise das ações e as escolhas do ser humano, analise as afirmativas a seguir.


I. As ações e as escolhas do ser humano só podem ser analisadas fora de seu tempo histórico.

II. As ações e as escolhas do ser humano devem ser analisadas dentro de seu tempo histórico.

III. As ações e as escolhas do ser humano só podem ser analisadas por aqueles que estudam a História.


Está correto o que se afirma somente em:

Alternativas
Q1039300 Pedagogia
A Lei nº 9.394/96 estabelece as diretrizes e as bases da educação nacional. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios, exceto:
Alternativas
Q1039299 Gestão de Pessoas

As mudanças e as transformações ocorridas no mundo e nas organizações afetaram também os papéis que um gestor de recursos humanos ou gestor de pessoas deve desempenhar na construção de uma organização competitiva. Em relação a tais papéis, leia as afirmativas a seguir.


I. Algoz dos colaboradores para treinar e incentivar as pessoas.

II. Parceiro estratégico para ajudar a alcançar objetivos organizacionais.

III. Especialista administrativo para reduzir custos e aumentar valor.


Está correto o que se afirma somente em:

Alternativas
Q1039298 Gestão de Pessoas

O tema da qualidade de vida no trabalho não é uma preocupação exclusiva dos pesquisadores atuais. Na verdade, desde os primórdios da civilização, o homem tem buscado formas de tornar mais amena sua luta pela sobrevivência. A História e a Paleontologia, por exemplo, dão inúmeras provas de que o homem, desde os tempos mais remotos, tem buscado desenvolver artefatos, ferramentas e métodos que possibilitem minimizar os desgastes decorrentes do trabalho e/ou mesmo torná-lo mais prazeroso. (extraído do Livro Qualidade de Vida no Trabalho Abordagens e Fundamentos, de Anderson S. Sant’Anna e Zélia M. Kilimnik)


Acerca dos pilares da qualidade de vida no trabalho, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q1039297 Administração Geral

No que se refere à comunicação operacional interna, à operacional externa e à interpessoal, ocorridas na organização, leia as afirmativas a seguir.


I. Comunicação operacional interna – toda forma de comunicação na condução de negócios dentro da empresa é do tipo operacional interna, sendo esta a comunicação que ocorre entre os funcionários para criar, implementar e monitorar o sucesso do plano operacional da empresa.

II. Comunicação operacional externa – é a comunicação relacionada ao trabalho que uma empresa faz com pessoas e grupos fora dela; sendo assim, é a comunicação da empresa com seu público, fornecedores, empresas de serviços, clientes, agências governamentais e a sociedade em geral.

III. Comunicação Interpessoal – é a troca de informações e sentimentos entre seres humanos sempre que se encontram. Embora não seja parte óbvia do planejamento empresarial, a comunicação interpessoal pode ter um efeito significativo no sucesso desse planejamento.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1039296 Administração Geral

Em relação à comunicação, leia as afirmativas a seguir.


I. Com a tecnologia digital, emergiu a figura do hipertexto, o qual reúne em uma mesma mensagem a experiência visual, verbal impressa, verbal oral e do movimento em vídeo.

II. Qualquer estudo, proposta ou projeto de comunicação deve, inicialmente, especificar a natureza do emissor, do receptor e do canal, o nível de observação (código) em que se coloca, a constituição dos sinais utilizados e, em seguida, estabelecer a frequência relativa desses sinais num grande número de transmissões.

III. Um ato de comunicação caracteriza-se pela função física exercida, pela natureza do canal utilizado, pela natureza sociométrica dessa comunicação (emissão, recepção, transferência ou difusão e feedback).


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1039295 Administração Geral

Para sobreviver, a empresa necessita criar mecanismos de informação que lhe capacitem conhecer o ambiente onde atua, o mercado no qual deverá competir e o próprio ambiente interno que congrega sua estrutura. Daí por que a existência de uma empresa está sempre correlacionada à sua necessidade de recepção e/ou emissão de informações para os três sistemas: competitivo, ambiental e organizacional. (extraído do Livro Comunicação nas Organizações: empresas privadas, instituições e setor público, de Glaudêncio Torquarto)


Em relação aos sistemas comentados no texto, analise as afirmativas a seguir.

I. Sistema Competitivo: em que estão insertos os padrões sociais, culturais, políticos e econômicos – ambiente de atuação.

II. Sistema Ambiental: que agrupa a estrutura industrial do ambiente, o relacionamento e os tipos de relações entre a produção e o consumo – ambiente de competição.

III. Sistema Organizacional: que se refere às suas próprias estruturas internas, com objetivos, programas e políticas – ambiente interno da organização.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1039294 Administração Geral

A Teoria da Hierarquia das necessidades, apresentada por Maslow, é uma teoria que aborda a questão da motivação humana. Sobre o tema, considere as afirmativas a seguir.


I. Necessidades Fisiológicas são as necessidades básicas de sobrevivência biológica e incluem fome, sede, sono, sexo e outras necessidades corporais.

II. Necessidades de Segurança buscam assegurar a estabilidade das pessoas e incluem segurança, proteção contra ameaça ou perigo físico e emocional.

III. Necessidades Sociais envolvem a necessidade de amor, de pertencimento e de relacionamento humano e incluem afeição, filiação, aceitação social e amizade.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1039293 Gestão de Pessoas

Referente ao processo de evolução da área de gestão de pessoas do século XX para o século XXI, analise as afirmativas a seguir.


I. No século XX havia uma ênfase no comando e no controle de cima para baixo; já no século XXI, Empowement e liderança de todos.

II. No século XX havia tolerância à ambiguidade e no século XXI há necessidade de certeza.

III. No século XX havia foco na organização como um todo, ou seja, inteira, enquanto no século XXI o foco está no ambiente competitivo.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q1039292 Gestão de Pessoas
As seguintes afirmativas dizem respeito a métodos de avaliação de desempenho. Assinale a que está incorreta.
Alternativas
Q1039291 Segurança e Saúde no Trabalho

Considerando a adaptação das condições de trabalho aos trabalhadores, em relação aos equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo, julgue as afirmativas a seguir com o sendo verdadeira (V) ou falsa (F) assinale a alternativa:


( ) Condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela do equipamento à iluminação do ambiente, protegendo-a contra reflexos proporcionando corretos ângulos de visibilidade ao trabalhador.

( ) Não há obrigatoriedade de o teclado ser independente.

( ) A tela e o teclado precisam ter a garantia do Inmetro e o certificado de aprovação do Ministério da Saúde.

( ) A tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser colocados de maneira que as distâncias olho-tela, olho-teclado e olho-documento sejam aproximadamente iguais.

( ) O teclado deve ser independente e ter mobilidade, permitindo ao trabalhador ajustá-lo de acordo com as tarefas a serem executadas.


De acordo com a Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, a sequência correta é:

Alternativas
Respostas
81: D
82: C
83: C
84: D
85: C
86: A
87: D
88: D
89: E
90: B
91: B
92: D
93: D
94: E
95: E
96: C
97: E
98: D
99: E
100: C