Questões de Concurso Para jucepar - pr
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Em algum desvão esquecido do meu computador, (1) reencontro uma pergunta que me fez, _____ tempos, a talentosa Haydée Porto, caríssima amiga, figura imprescindível do nosso teatro: “Uma conhecida me criticou bastante por causa de uma palavra que usei: ‘janta’. Na verdade, nunca tinha me dado conta disso. Nós estamos errados ao falar assim? Como ficamos com a nossa ‘janta’?”.
Ficamos muito bem. “Janta” é um substantivo formado por derivação regressiva do verbo “jantar”, criado _____ semelhança de dezenas de outros que extraímos de verbos (chamados, por isso mesmo, de deverbais): por exemplo, “suplicar” deu “súplica”, “alcançar” deu “alcance”, “baixar” deu “baixa” e “almoçar” deu “almoço”. Por que, então, “jantar” não poderia dar “janta”? Na fronteira com os países do Prata, já ouvi muita gente dizer “suba” (“Vou comprar o carro antes da suba do dólar”), como substantivo para “subir”. Eu estranho essa “suba” (que Houaiss registra como variante do Rio Grande do Sul), assim como alguém deve ter estranhado _____ nossa “janta” ― assim como nós, (2) os brasileiros, (2) não estamos habituados ao termo “apanha”, (3) muito usado em Portugal (“No Alentejo, a apanha da azeitona começa em outubro”). E daí? É natural que, de uma região para outra, haja preferências distintas em tudo ― na maneira de fazer churrasco, (4) na música que toca no rádio e, mais do que em todas as demais áreas reunidas, nos vocábulos que empregamos.
Disponível em: <http://sualingua.com.br/2015/10/10/janta/>
I. A essência do Coaching é transmitir o conhecimento e a sabedoria, sem que haja a necessidade de o coach ser mais velho ou mais experiente que o coachee.
II. Ao coach é requerido que tenha conhecimento e seja especializado nos assuntos que serão tratados como objeto de desenvolvimento com o coachee.
III. No coaching, o acesso a memórias feridas acontece quando elas delimitam o potencial que precisa ser liberado e ocorre em situações pontuais, com exercícios predefinidos.
É CORRETO apenas o que se afirma em
A Petrobras anunciou, em fevereiro de 2016, que estava adotando uma nova estrutura organizacional e um novo modelo de gestão e governança da companhia. A nova estrutura seria uma resposta da empresa a atual realidade do setor de óleo e gás, que tem levado à organização a priorizar as atividades mais rentáveis para torna-la mais competitiva. Com a mudança, estima-se a redução de custos em R$ 1,8 bilhão por ano e a redução de 30% no número de funções gerenciais em áreas não operacionais. A companhia possui cerca de 7,5 mil funções gerenciais aprovadas, das quais 5,3 mil estão em áreas não operacionais. O plano prevê reduções da alta administração até as gerências mais operacionais.
Disponível em: http://www.opetroleo.com.br/petrobras-apresenta-novo-modelo-de-gestao/. Acesso em: 01/02/2016.
Processos de revisão de estruturas organizacionais, como os que ocorreram com a Petrobras, são muito comuns e visam
a adequar as decisões de agrupamento de atividades, serviços e coordenações para promover maior eficiência,
reduzir gastos e aumentar a autonomia de unidades de negócio que estão associadas a exigências de mercado diferentes.
São vários os modelos que podem ser adotados ou combinados entre si para atenderem aos objetivos organizacionais.
No caso da Petrobras, ela combinou dois deles, o divisional e o funcional. São características das estruturas
divisionais típicas:
“O governo federal concluiu nesta quinta-feira (29) a reforma administrativa, compromisso assumido pelo presidente Michel Temer no início de seu mandato, superando em 10% a meta estipulada em junho de 2016 de redução de 4.201 cargos em comissão e funções de confiança e 100 Gratificações Temporárias de Atividade em Escola de Governo (GAEG). Com a publicação do Decreto nº 8.947/2016, o total de cargos e funções extintos chegará a 4.689, com economia anual estimada de R$ 240 milhões. “Fizemos uma ampla reforma administrativa. Pela primeira vez na história, os cortes de funções e cargos comissionados alcançaram um universo tão abrangente de órgãos e entidades do Executivo Federal. Enxugamos a máquina pública, estamos valorizando os servidores públicos e promovendo a eficiência da gestão pública”, ressaltou o ministro. A reforma contemplou também a redução de ministérios. Houve diminuição de 30% no total de ministérios, desde o início de 2015 – de 39 para 26.”
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Notícias. Governo federal conclui reforma administrativa e supera meta de redução de funções e cargos comissionados. Disponível em: http://www.planejamento.gov.br/noticias/governo-federal-conclui-reforma-administrativa-e-supera-metade-reducao-de-funcoes-e-cargos-comissionados. Acesso em setembro/2017.
Ao longo das décadas, desde o governo Vargas, o país tem passado por diversas reformas administrativas visando ora
burocratizar e ora desburocratizar a gestão, ampliar a eficiência e eliminar as ações patrimonialistas e clientelistas no
Estado. Nesses movimentos, a luta pela desburocratização talvez tenha sido a maior justificativa para a ampliação de
cargos comissionados e de ampliação de estruturas de gestão, destinadas à descentralização. Embora muitos de seus
objetivos sejam comuns, o enfoque de cada uma delas se deu sobre um aspecto que representasse maior impacto administrativo, econômico e social na ocasião. Se na reforma atual a principal preocupação está na redução dos gastos
com pessoal, eliminando cargos comissionados e concentrando em concursados e terceirizados, no Programa Nacional
de Desburocratização do final da década de 1970, a principal preocupação era