Questões de Concurso Para câmara de nova iguaçu - rj

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Q1343534 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Nova Iguaçu, ao Município compete, privativamente,
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Q1343533 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
Além das ausências ao serviço previstas no Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu (Lei nº 2378 de 29 de dezembro de 1992), são considerados como de efetivo exercício os seguintes afastamentos, EXCETO em caso de
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Q1343532 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
De acordo com o Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu (Lei 2378 de 29 de dezembro de 1992), NÃO se concederá licença-prêmio ao funcionário que, no período aquisitivo, se afastar do cargo em virtude de
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Q1343531 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
No que se refere ao adicional de periculosidade e insalubridade, previsto no Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu (Lei nº 2378 de 29 de dezembro de 1992), é INCORRETO afirmar que
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Q1343530 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
A nomeação de acordo com o Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu (Lei 2378 de 29 de dezembro de 1992) se dará em caráter
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Q1343529 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro
De acordo com o Estatuto dos Funcionários do Município de Nova Iguaçu (Lei nº 2378 de 29 de dezembro de 1992), o processo disciplinar poderá ser revisto na seguinte situação:
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Q1343527 Português
Quando no futuro eles olharem para nós

    Vivemos numa época assustadora, em que é difícil imaginar os seres humanos como criaturas racionais. Onde quer que estejamos, deparamo-nos com a brutalidade e a estupidez, a tal ponto que nada mais há para se ver: retornamos ao barbarismo, processo que somos incapazes de deter. Contudo, embora isso seja real, creio que se deu um agravamento generalizado; e, exatamente porque as coisas estão tão assustadoras, ficamos paralisados, e não percebemos – ou, se percebemos, não lhes damos a devida atenção – as forças igualmente poderosas que existem do outro lado: a razão, a sanidade e a civilidade.
    Creio que, quando a futura humanidade olhar para o nosso tempo, ficará espantada, particularmente, com o fato de que nos conhecemos mais agora do que nossos ancestrais se conheciam. Mas muito pouco do que sabemos foi posto em prática. Houve uma explosão de informações a nosso respeito, informações resultantes da capacidade ainda infantil da humanidade de se observar objetivamente. Isso diz respeito aos nossos padrões de comportamento. As ciências em questão são às vezes chamadas de ciências do comportamento e estudam como nos comportamos como indivíduos e em grupo, e não como imaginamos que nos comportamos e, agimos. Estudam nosso comportamento da mesma maneira que estudamos, imparcialmente, o comportamento de outras espécies. Essas ciências sociais ou comportamentais são precisamente o resultado de nossa capacidade de agirmos de maneira imparcial em relação a nós mesmos. Uma enorme gama de novas informações é obtida através de universidades, institutos de pesquisa e talentosos diletantes. Entretanto, nossa maneira de nos governarmos não se modificou.
    Nossa mão esquerda não sabe – não quer saber – o que faz a direita.
    Creio que essa seja a coisa mais extraordinária que há para ser estudada a nosso respeito, como espécie. E a humanidade do futuro irá se admirar disso, assim como nos admiramos da cegueira e da inflexibilidade de nossos ancestrais.

LESSING, Doris. Prisões que escolhemos para viver. Trad. Jacqueline K. G. Gama. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. Adaptado
No fragmento Nossa mão esquerda não sabe [...], a palavra esquerda assume, morfologicamente, um valor
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Q1343526 Português
Quando no futuro eles olharem para nós

    Vivemos numa época assustadora, em que é difícil imaginar os seres humanos como criaturas racionais. Onde quer que estejamos, deparamo-nos com a brutalidade e a estupidez, a tal ponto que nada mais há para se ver: retornamos ao barbarismo, processo que somos incapazes de deter. Contudo, embora isso seja real, creio que se deu um agravamento generalizado; e, exatamente porque as coisas estão tão assustadoras, ficamos paralisados, e não percebemos – ou, se percebemos, não lhes damos a devida atenção – as forças igualmente poderosas que existem do outro lado: a razão, a sanidade e a civilidade.
    Creio que, quando a futura humanidade olhar para o nosso tempo, ficará espantada, particularmente, com o fato de que nos conhecemos mais agora do que nossos ancestrais se conheciam. Mas muito pouco do que sabemos foi posto em prática. Houve uma explosão de informações a nosso respeito, informações resultantes da capacidade ainda infantil da humanidade de se observar objetivamente. Isso diz respeito aos nossos padrões de comportamento. As ciências em questão são às vezes chamadas de ciências do comportamento e estudam como nos comportamos como indivíduos e em grupo, e não como imaginamos que nos comportamos e, agimos. Estudam nosso comportamento da mesma maneira que estudamos, imparcialmente, o comportamento de outras espécies. Essas ciências sociais ou comportamentais são precisamente o resultado de nossa capacidade de agirmos de maneira imparcial em relação a nós mesmos. Uma enorme gama de novas informações é obtida através de universidades, institutos de pesquisa e talentosos diletantes. Entretanto, nossa maneira de nos governarmos não se modificou.
    Nossa mão esquerda não sabe – não quer saber – o que faz a direita.
    Creio que essa seja a coisa mais extraordinária que há para ser estudada a nosso respeito, como espécie. E a humanidade do futuro irá se admirar disso, assim como nos admiramos da cegueira e da inflexibilidade de nossos ancestrais.

LESSING, Doris. Prisões que escolhemos para viver. Trad. Jacqueline K. G. Gama. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. Adaptado
As ciências em questão são às vezes chamadas de ciências do comportamento [...]
Diferentemente desse fragmento, o acento grave empregado na expressão “às vezesnão ocorreria no caso a seguir.
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Q1343523 Português
Quando no futuro eles olharem para nós

    Vivemos numa época assustadora, em que é difícil imaginar os seres humanos como criaturas racionais. Onde quer que estejamos, deparamo-nos com a brutalidade e a estupidez, a tal ponto que nada mais há para se ver: retornamos ao barbarismo, processo que somos incapazes de deter. Contudo, embora isso seja real, creio que se deu um agravamento generalizado; e, exatamente porque as coisas estão tão assustadoras, ficamos paralisados, e não percebemos – ou, se percebemos, não lhes damos a devida atenção – as forças igualmente poderosas que existem do outro lado: a razão, a sanidade e a civilidade.
    Creio que, quando a futura humanidade olhar para o nosso tempo, ficará espantada, particularmente, com o fato de que nos conhecemos mais agora do que nossos ancestrais se conheciam. Mas muito pouco do que sabemos foi posto em prática. Houve uma explosão de informações a nosso respeito, informações resultantes da capacidade ainda infantil da humanidade de se observar objetivamente. Isso diz respeito aos nossos padrões de comportamento. As ciências em questão são às vezes chamadas de ciências do comportamento e estudam como nos comportamos como indivíduos e em grupo, e não como imaginamos que nos comportamos e, agimos. Estudam nosso comportamento da mesma maneira que estudamos, imparcialmente, o comportamento de outras espécies. Essas ciências sociais ou comportamentais são precisamente o resultado de nossa capacidade de agirmos de maneira imparcial em relação a nós mesmos. Uma enorme gama de novas informações é obtida através de universidades, institutos de pesquisa e talentosos diletantes. Entretanto, nossa maneira de nos governarmos não se modificou.
    Nossa mão esquerda não sabe – não quer saber – o que faz a direita.
    Creio que essa seja a coisa mais extraordinária que há para ser estudada a nosso respeito, como espécie. E a humanidade do futuro irá se admirar disso, assim como nos admiramos da cegueira e da inflexibilidade de nossos ancestrais.

LESSING, Doris. Prisões que escolhemos para viver. Trad. Jacqueline K. G. Gama. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. Adaptado
Em Contudo, embora isso seja real, creio que se deu um agravamento generalizado; e, exatamente porque as coisas estão tão assustadoras, ficamos paralisados[...], a conjunção embora e o advérbio tão estabelecem, nesse enunciado, relações de sentido, respectivamente, de
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Q2944106 Direito Administrativo

Pode-se afirmar que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, sendo

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Q2797682 Direito Administrativo

A licitação entre quaisquer interessados para venda de bens móveis inservíveis para a Administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, diz respeito à seguinte modalidade:

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Q2781316 Direito Administrativo

O sistema de registro de preços é um cadastro de produtos e fornecedores para eventual e futura contratação de bens e serviços, selecionados mediante prévio processo de licitação.


Além do pregão, a outra modalidade de licitação utilizada é a (o)

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Q2781314 Direito Administrativo

Para a habilitação em licitações públicas são exigidos documentos compatíveis com o objeto licitado.


Os documentos que correspondem à regularidade fiscal, habilitação jurídica e qualificação econômico- financeira são, respectivamente,

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Q1343748 Legislação dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro

É assegurado aos servidores públicos, conforme a Lei Orgânica do Município de Nova Iguaçu, o seguinte direito:


I. isonomia de vencimentos para cargos de atribuições iguais ou assemelhados do mesmo Poder, ou entre servidores dos Poderes Executivo e Legislativo.

II. licença, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e oitenta e três dias improrrogáveis, à servidora gestante.

III. tempo de serviço público federal, estadual ou municipal computado integralmente para os efeitos de aposentadoria e disponibilidade.


Logo, a alternativa correta contempla a(s) assertiva(s)

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Q2944110 Legislação Estadual

É compatível com o exercício do mandato de vereador, nos termos da Lei Orgânica do Município de Nova Iguaçu, o(a)

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Q2797609 Português

Lembrança do primeiro medo


Admiro a coragem dos atores. Alguns são tímidos, estremecem antes de interiorizar outro caráter e já não são eles mesmos quando apresentam uma personagem que em nada lhes assemelham.

Quando morava na França, fiz um teste para trabalhar num filme amador e, por azar, fui selecionado. [...] A filmagem foi um calvário: fiquei gago, esqueci trechos do texto que havia decorado e ensaiado, como se as palavras tivessem sido apagadas da minha memória; não sei se foi uma falha de memória ou medo diante da câmera.

O fato é que eu jamais poderia ser ator, nem mesmo um ator mudo, encenando apenas com gestos e com o olhar. Naquela época comecei a sondar de onde vinha minha aversão a uma lente dirigida para mim. Não era aversão, e sim medo.

O medo é uma das lembranças mais fortes da infância. Eu ouvia histórias de crianças que tinham se afogado no rio Negro ou no Amazonas, crianças que saltavam do galho alto de uma árvore, mergulhavam num rio e nunca mais apareciam. Diziam que elas tinham sido devoradas por bichos gigantescos, peixes fantásticos que abocanhavam suas pequenas vítimas e as arrastavam para um lugar profundo e escuro. Essas histórias eram contadas em casa, e aos cinco anos de idade você acredita em tudo.

Lembro o domingo em que fui com meus pais a um dos balneários de Manaus, um clube de campo banhado por um rio de águas limpas e pretas. Um tronco comprido unia as extremidades do igarapé, e minha mãe teimou em tirar uma foto do filho sentado no meio dessa ponte estreita e precária. Meu pai me conduziu ao lugar indicado pela fotógrafa. Sentei no centro da ponte, meus pés nem roçavam a água. Quando meu pai se afastou, tive a impressão de que as margens do rio estavam muito longe de mim. Não conseguia olhar para baixo, o rio era um abismo tenebroso. Então ouvi minha mãe gritar: “Ri, filho. Ri e olha para cá”.

Não ri, e quando olhei na direção da voz, vi o cabelo da fotógrafa, o rosto tapado por uma câmera enorme. O olho de vidro era também enorme, tudo era enorme naquela manhã de sol, inclusive meu medo. Eu não sabia nadar. E, no momento em que estava sendo fotografado, recordei as histórias de crianças afogadas e depois engolidas por um bestiário fluvial. Em poucos segundos, senti mais medo do que sentiria nas futuras brigas de rua, nas batalhas bárbaras, violentíssimas entre estudantes de escolas rivais durante o desfile de Sete de Setembro, senti muito mais medo do que sentiria nas passeatas e pichações na época da ditadura. Talvez por que o medo na infância seja definitivo, profundo, único. Talvez por isso, o mais traumático.

Quando a fotografia foi revelada e ampliada, minha expressão de pavor frustrou minha mãe, que desejava mostrar às amigas a imagem do filho corajoso, rindo à beira de um abismo. A vaidade materna pode gerar traumas no filho.

Aprendi a nadar nas margens daquele igarapé, mas sem a presença de um olho vigilante. Com o passar do tempo, percebi que não havia feras fantásticas no fundo das águas, que a escuridão aquática era um atributo da natureza e que era possível atravessar a nado naquele rio que, na infância, tinha sido perigoso e ameaçador.

Um dia percebi que o rio não era um abismo, mas então eu já não era uma criança, nem acreditava em todas as palavras dos mais velhos.


HATOUN, Milton. Um solitário à espreita – Crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

Quando meu pai se afastou, tive a impressão de que as margens do rio estavam muito longe [...].


Sobre o uso da preposição de, destacada nesse período, é possível afirmar que ele é

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Q2781318 Direito Administrativo

De acordo com a Lei Federal nº 8.666/93, os contratos administrativos podem sofrer, quando necessários, acréscimos ou supressões nos fornecimentos, obras ou serviços.


No caso da reforma de um edifício, esse percentual máximo pode ser de até

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Q2781302 Administração Geral

Estilos de liderança consistem nas atitudes de um líder com seus seguidores e nenhum desses estilos são excludentes e sim, situacionais. Um líder pode apresentar determinado estilo para certa situação e outro estilo, em outra.


Esses estilos, muitas vezes, são confundidos com tipos de autoridade. Podem ser considerados estilos de liderança, os

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Q2743126 Direito Eleitoral

O partido político pode receber doações para a constituição de seus fundos, de uma

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Q2743111 Direito Administrativo

Considera-se dispensada a licitação na situação a seguir.

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Respostas
221: C
222: B
223: C
224: D
225: A
226: B
227: A
228: C
229: B
230: D
231: D
232: B
233: D
234: A
235: B
236: C
237: A
238: C
239: A
240: A