Questões de Concurso
Para stf
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Em um quadro de crise, mesmo que os empregados da organização estejam bem informados sobre os acontecimentos, é preciso evitar que eles deem declarações equivocadas, cabendo à equipe de comunicação distribuir comunicados internos, como forma preventiva desse tipo de risco.
A comunicação interna é crucial para a segurança e para a administração das informações em contextos de crises nas organizações, pois, nesse caso, tomar conhecimento de fatos negativos da organização via mídia afeta a autoestima e a motivação do público interno.
Nas situações de crise em uma organização, a função de porta-voz deve ser exercida exclusivamente por um profissional de comunicação, seja ele jornalista, profissional de relações públicas, publicitário etc., para preservar do desgaste os escalões diretivos mais elevados.
Embora as ações de comunicação entrem no composto dos movimentos estratégicos para o enfrentamento de crises, assessores da área de comunicação não devem compor o gabinete de crises
Empresas e ambientes redacionais interferem nos sistemas de relevância adotados pelos repórteres, à medida que estes são “socializados” pelos constrangimentos organizacionais, entre eles a política editorial dos veículos para os quais trabalham
Há um nivelamento na avaliação média dos critérios de noticiabilidade entre os sistemas de relevância do homem da rua e dos editores, uma vez que a atuação de gatekeeper destes últimos tem como parâmetro o gosto médio do público, aferido por meio de sondagens de opinião.
De acordo com a fenomenologia, o homem da rua, as comunidades e, entre estas, a própria comunidade dos jornalistas, têm os seus sistemas de valores em matéria de seleção de acontecimentos.
O agendamento midiático, nos moldes da denominada agenda setting, é um sistema de relevância por demais autônomo para levar em conta tentativas de coagendamento por parte de atores externos às redações
Nas últimas falas, Dimas disse que precisava sair para uma reunião – “QTO” (l.20) –, Lucas respondeu ter compreendido a mensagem – “QSL” seguido de “QTC”, ambos na linha 22 –, e Dimas, com um agradecimento – “TKS” (l.23) –, terminou a conversação.
Empregado na linha 7, o código “NIL” significa nada ou nenhum(a)
Na linha 7, ao responder a Lucas com o código “QSL”, Dimas informou que estava aguardando.
Quando perguntou a Dimas sobre o “QSJ” (l.6), Lucas referiu-se a algo como uma promoção funcional ou a uma boa notícia que seu interlocutor estaria aguardando.
Caso Lucas não conhecesse seu interlocutor, deveria usar QRA para perguntar o nome do operador que estava do outro lado da linha e QRG para saber o nome da estação de rádio.
Pode-se usar o código QRB para substituir a pergunta que uma pessoa faz para saber a localização exata.
Caso um rádio-operador envie a uma equipe de salvamento o código QSE, isso significará que o rádio-operador entendeu que a referida equipe realizou um salvamento.
Utiliza-se o código QRB para informar a respeito da visibilidade de um objeto
O código Q original foi criado por volta de 1909 pelo governo britânico, de modo que se usam geralmente três letras para expressar algo, com exceção de QRSV, para indicar que a mensagem foi recebida e será repassada automaticamente.
Os códigos Q compreendidos entre QAA e QNZ são reservados para uso aeronáutico, ao passo que o QOA e o QOZ são utilizados somente para uso marítimo.
É de responsabilidade total da instituição beneficiada o transporte das armas de fogo doadas aos órgãos policiais, os quais deverão proceder ao seu cadastramento obrigatoriamente no SINARM.
Incorrerá em contravenção penal por portar munição em desacordo com a legislação vigente uma pessoa que, durante abordagem em barreira policial, for surpreendida com munições calibre .38 sem que esteja autorizada a portá-la.