Questões de Concurso Para codem - pa

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Q838757 Atualidades

No norte do país, o jeito de ser paraense chama a atenção, seja na forma de falar, de cantar, de dançar ou de vestir. Apesar das influências do resto do país, o paraense mantém, com fervor, o gosto pelas coisas da terra.


Sobre a cultura do Pará, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) O carimbó é um ritmo musical amazônico e também uma dança de roda de origem indígena típica da região litorânea do estado do Pará. Influenciado por negros e portugueses, o termo “Dança do Carimbó” vem do título dado pelos indígenas aos dois tambores de dimensões diferentes, que servem para o acompanhamento básico do ritmo.

( ) Em Belém, o Círio de Nazaré consiste na devoção à Virgem de Nazaré, que começou após o caboclo Plácido ter encontrado uma pequena imagem de Nossa Senhora às margens do Igarapé Murutucu.

( ) A culinária do Pará expressa muito de sua cultura regional e pratos como: Pato a tucupi, Caruru, tacacá, Barreado e Chambaril traduzem a exótica cozinha paraense.

( ) A lenda do boto faz parte do folclore da região norte. Ela era utilizada para justificar uma gravidez fora do casamento e, ainda hoje, costuma-se dizer que uma criança é filha do boto quando não se sabe quem é o pai.

( ) O festival dos bois garantido e caprichoso, típico do Pará, é realizado no fim de cada ano e marca um evento festivo equivalente ao carnaval das demais regiões do Brasil.

Alternativas
Q838756 Atualidades

“Multinacional francesa vai investir mais de R$1 bilhão no estado do Pará. Mais uma multinacional se instala em território paraense de olho nas oportunidades logísticas do Pará.”


Em relação à vinda de multinacionais para o estado do Pará, vários fatores podem contribuir para atrair empresas. Referente à instalação dessas empresas e ao desenvolvimento econômico, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q838755 Atualidades

“‘Monopólio’ brasileiro do nióbio gera cobiça mundial, controvérsia e mitos. Com 98% das reservas, Brasil não tem política específica para o mineral. Exportações cresceram 110% em 10 anos e somaram US$ 1,8 bi em 2012.”


Em relação ao nióbio brasileiro, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q838754 Português

                     O Lado Negro do Facebook


                                                                       Por Alexandre de Santi


      O Facebook é, de longe, a maior rede da história da humanidade. Nunca existiu, antes, um lugar onde 1,4 bilhão de pessoas se reunissem. Metade de todas as pessoas com acesso à internet, no mundo, entra no Facebook pelo menos uma vez por mês. Em suma: é o meio de comunicação mais poderoso do nosso tempo, e tem mais alcance do que qualquer coisa que já tenha existido. A maior parte das pessoas o adora, não consegue conceber a vida sem ele. Também pudera: o Facebook é ótimo. Nos aproxima dos nossos amigos, ajuda a conhecer gente nova e acompanhar o que está acontecendo nos nossos grupos sociais. Mas essa história também tem um lado ruim. Novos estudos estão mostrando que o uso frequente do Facebook nos torna mais impulsivos, mais narcisistas, mais desatentos e menos preocupados com os sentimentos dos outros. E, de quebra, mais infelizes.

      No ano passado, pesquisadores das universidades de Michigan e de Leuven (Bélgica) recrutaram 82 usuários do Facebook. O estudo mostrou uma relação direta: quanto mais tempo a pessoa passava na rede social, mais infeliz ficava. Os cientistas não sabem explicar o porquê, mas uma de suas hipóteses é a chamada inveja subliminar, que surge sem que a gente perceba conscientemente. Já deve ter acontecido com você. Sabe quando você está no trabalho, e dois ou três amigos postam fotos de viagem? Você tem a sensação de que todo mundo está de férias, ou que seus amigos viajam muito mais do que você. E fica se sentindo um fracassado. “Como as pessoas tendem a mostrar só as coisas boas no Facebook, achamos que aquilo reflete a totalidade da vida delas”, diz o psiquiatra Daniel Spritzer, mestre pela UFRGS e coordenador do Grupo de Estudos sobre Adições Tecnológicas. “A pessoa não vê o quanto aquele amigo trabalhou para conseguir tirar as férias”, diz Spritzer.

      E a vida em rede pode ter um efeito psicológico ainda mais assustador. Durante 30 anos, pesquisadores da Universidade de Michigan aplicaram testes de personalidade a 14 mil universitários. O resultado: os jovens da geração atual, que cresceram usando a internet, têm 40% menos empatia que os jovens de três décadas atrás. A explicação disso, segundo o estudo, é que na vida online fica fácil ignorar as pessoas quando não queremos ouvir seus problemas ou críticas – e, com o tempo, esse comportamento indiferente acaba sendo adotado também na vida offline.

      Num meio competitivo, onde precisamos mostrar como estamos felizes o tempo todo, há pouco incentivo para diminuir o ritmo e prestar atenção em alguém que precisa de ajuda. Há muito espaço, por outro lado, para o egocentrismo. Em 2012, um estudo da Universidade de Illinois com 292 voluntários concluiu que, quanto mais amigos no Facebook uma pessoa tem, e maior a frequência com que ela posta, mais narcisista tende a ser – e maior a chance de fazer comentários agressivos.

      Esse último resultado é bem surpreendente, porque é contraintuitivo. Ora, uma pessoa que tem muitos amigos supostamente os conquistou adotando comportamentos positivos, como modéstia e empatia. O estudo mostra que, no Facebook, tende a ser justamente o contrário.

                              Adaptado de Superinteressante. Disponível em:

    http://super.abril. com.br/tecnologia/o-lado-negro-do-facebook/

Analise o seguinte trecho e assinale a alternativa INCORRETA.

“Novos estudos estão mostrando que o uso frequente do Facebook nos torna mais impulsivos, mais narcisistas, mais desatentos e menos preocupados com os sentimentos dos outros.”

Alternativas
Q838753 Português

                     O Lado Negro do Facebook


                                                                       Por Alexandre de Santi


      O Facebook é, de longe, a maior rede da história da humanidade. Nunca existiu, antes, um lugar onde 1,4 bilhão de pessoas se reunissem. Metade de todas as pessoas com acesso à internet, no mundo, entra no Facebook pelo menos uma vez por mês. Em suma: é o meio de comunicação mais poderoso do nosso tempo, e tem mais alcance do que qualquer coisa que já tenha existido. A maior parte das pessoas o adora, não consegue conceber a vida sem ele. Também pudera: o Facebook é ótimo. Nos aproxima dos nossos amigos, ajuda a conhecer gente nova e acompanhar o que está acontecendo nos nossos grupos sociais. Mas essa história também tem um lado ruim. Novos estudos estão mostrando que o uso frequente do Facebook nos torna mais impulsivos, mais narcisistas, mais desatentos e menos preocupados com os sentimentos dos outros. E, de quebra, mais infelizes.

      No ano passado, pesquisadores das universidades de Michigan e de Leuven (Bélgica) recrutaram 82 usuários do Facebook. O estudo mostrou uma relação direta: quanto mais tempo a pessoa passava na rede social, mais infeliz ficava. Os cientistas não sabem explicar o porquê, mas uma de suas hipóteses é a chamada inveja subliminar, que surge sem que a gente perceba conscientemente. Já deve ter acontecido com você. Sabe quando você está no trabalho, e dois ou três amigos postam fotos de viagem? Você tem a sensação de que todo mundo está de férias, ou que seus amigos viajam muito mais do que você. E fica se sentindo um fracassado. “Como as pessoas tendem a mostrar só as coisas boas no Facebook, achamos que aquilo reflete a totalidade da vida delas”, diz o psiquiatra Daniel Spritzer, mestre pela UFRGS e coordenador do Grupo de Estudos sobre Adições Tecnológicas. “A pessoa não vê o quanto aquele amigo trabalhou para conseguir tirar as férias”, diz Spritzer.

      E a vida em rede pode ter um efeito psicológico ainda mais assustador. Durante 30 anos, pesquisadores da Universidade de Michigan aplicaram testes de personalidade a 14 mil universitários. O resultado: os jovens da geração atual, que cresceram usando a internet, têm 40% menos empatia que os jovens de três décadas atrás. A explicação disso, segundo o estudo, é que na vida online fica fácil ignorar as pessoas quando não queremos ouvir seus problemas ou críticas – e, com o tempo, esse comportamento indiferente acaba sendo adotado também na vida offline.

      Num meio competitivo, onde precisamos mostrar como estamos felizes o tempo todo, há pouco incentivo para diminuir o ritmo e prestar atenção em alguém que precisa de ajuda. Há muito espaço, por outro lado, para o egocentrismo. Em 2012, um estudo da Universidade de Illinois com 292 voluntários concluiu que, quanto mais amigos no Facebook uma pessoa tem, e maior a frequência com que ela posta, mais narcisista tende a ser – e maior a chance de fazer comentários agressivos.

      Esse último resultado é bem surpreendente, porque é contraintuitivo. Ora, uma pessoa que tem muitos amigos supostamente os conquistou adotando comportamentos positivos, como modéstia e empatia. O estudo mostra que, no Facebook, tende a ser justamente o contrário.

                              Adaptado de Superinteressante. Disponível em:

    http://super.abril. com.br/tecnologia/o-lado-negro-do-facebook/

Assinale a alternativa em que o termo destacado é um pronome relativo.
Alternativas
Respostas
81: E
82: E
83: A
84: D
85: D