VS, 74 anos, apresenta quadro no qual consegue falar, porém apresenta discurso de difícil compreensão. No exame psíquico
não compreende a linguagem escrita e falada, bem como a repetição. No discurso, apesar de fluente, não exprime pensamento de
forma coerente e compreensível, caracterizando uma salada de palavras. A ressonância magnética mostra lesão na parte posterior
inferior esquerda do lobo parietal.
VS, 74 anos, apresenta quadro no qual consegue falar, porém apresenta discurso de difícil compreensão. No exame psíquico
não compreende a linguagem escrita e falada, bem como a repetição. No discurso, apesar de fluente, não exprime pensamento de
forma coerente e compreensível, caracterizando uma salada de palavras. A ressonância magnética mostra lesão na parte posterior
inferior esquerda do lobo parietal.
O quadro clínico descrito é provavelmente de uma afasia
SF, 65 anos, está internada há 3 dias na clínica médica por agitação psicomotora. A paciente possui antecedente de quadro
depressivo com boa resposta à sertralina 50 mg ao dia. O profissional que solicitou a avaliação refere que ela tem um contato difícil e
questiona se não haveria também um transtorno de personalidade associado à depressão. Refere que ela está afebril e
assintomática há 24h mas que essa irritabilidade da paciente está dificultando o cuidado. Na avaliação SF tenta tirar o acesso venoso
diversas vezes, dizendo ser uma “cobra que irá atacá-la”. Durante a entrevista, a paciente fixa pouco o olhar e se irrita facilmente, por
vezes respondendo de forma desconexa às perguntas. A acompanhante de quarto informa que a paciente oscila muito de humor,
dorme muito durante o dia e à noite permanece acordada e gritando.
SF, 65 anos, está internada há 3 dias na clínica médica por agitação psicomotora. A paciente possui antecedente de quadro
depressivo com boa resposta à sertralina 50 mg ao dia. O profissional que solicitou a avaliação refere que ela tem um contato difícil e
questiona se não haveria também um transtorno de personalidade associado à depressão. Refere que ela está afebril e
assintomática há 24h mas que essa irritabilidade da paciente está dificultando o cuidado. Na avaliação SF tenta tirar o acesso venoso
diversas vezes, dizendo ser uma “cobra que irá atacá-la”. Durante a entrevista, a paciente fixa pouco o olhar e se irrita facilmente, por
vezes respondendo de forma desconexa às perguntas. A acompanhante de quarto informa que a paciente oscila muito de humor,
dorme muito durante o dia e à noite permanece acordada e gritando.
JD, 42 anos, não tinha antecedentes psiquiátricos e procura o médico do trabalho com carta demissional. JD teve infecção de
Covid-19 em dezembro de 2021 não necessitando de internação, mas desde então apresenta sintomas de tristeza, falta de energia e
desânimo. Refere que a vida perdeu a graça e não se sente “competente para voltar a trabalhar na empresa”. Relata que somente por
falar sobre isso tem vontade de chorar e apresenta grande angústia. Tem tido dificuldade para dormir e se alimentar.
O tratamento mais indicado, levando em conta as Boas Práticas, é: