Questões de Concurso Para setrabes

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Q913005 Atualidades
“Laranja-pera, laranja-baia, laranja-seleta... laranja lima. Aquilo que todo hortifruticultor sempre soube, lima é um tipo de laranja, terá que ser posto à prova no âmbito político. Com seu sigilo quebrado, o coronel João Baptista Lima Filho, amigo de longa data do presidente, está um bagaço com a decisão do STF. O ministro Luís Roberto Barroso está disposto a espremer todos os que cercam Temer até que saia algum caldo. Há quem aposte que, apesar de o presidente fingir que está tudo sempre doce, o que vai sair de tudo isso será bem azedo.” (Revista Veja, edição 2557 de 21 de março de 2018, p. 31). Qual o motivo da prisão do coronel João Baptista Lima Filho?
Alternativas
Q913004 História
A guerra está presente na história humana em todos os tempos. Não raro, a experiência limite da violência e da luta entre seres humanos até a morte deixa marcas profundas nos indivíduos e na sociedade. Essas marcas podem ser notadas nos hábitos e nas conversas do cotidiano, nas artes, nas construções e na expressão das pessoas que se cruzam pelas ruas. Em 2018, completa-se o centenário do fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Em relação ao tema, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q913002 Português

                                             TEXTO II


Cientistas criam cadeira de rodas que pode ser controlada apenas com os olhos.


Equipamento ainda passa por testes e não tem data para chegar ao Brasil.


por Sérgio Matsuura

22/03/2018 17:17 / Atualizado 22/03/2018 19:07


RIO- A inteligência artificial, vista por vezes como uma ameaça, pode melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência. Ao menos essa é a aposta do brasileiro Henrique Malvar, cientista-chefe da Microsoft Research, que comanda um time de cientistas na gigante do software que busca soluções de acessibilidade. Como exemplo, o pesquisador demonstrou nesta quinta-feira um sistema baseado na tecnologia que permite o controle de uma cadeira de rodas motorizada apenas com o movimento dos olhos.

— Tudo precisa ser inteligente — profetiza Rico, como é conhecido. — Em particular, estamos prestando atenção cada vez maior à acessibilidade, especialmente para pessoas com deficiência. Não são as pessoas que precisam se ajustar à tecnologia, é a tecnologia que precisa se ajustar às pessoas.

A cadeira de rodas controlada pelo olhar ainda está em fase de protótipo, sem data para chegar ao mercado, explica Alessandro Jannuzzi, diretor de Engenharia e Inovação da Microsoft Brasil. A ideia é demonstrar o potencial da tecnologia para atrair empresas interessadas no desenvolvimento de um produto.

O sistema consiste numa câmera especial — Tobii Eye Tracker, vendida nos EUA por US$ 150 — acoplada a um tablet, que por sua vez está conectado ao sistema de controle da cadeira de rodas. Apenas com o olhar, a pessoa com limitações motoras “clica” em setas apresentadas na tela, movimentando a cadeira.

Também é possível gravar movimentos para que a cadeira realize trajetos corriqueiros de forma autônoma. O objetivo, diz Jannuzzi, é que o sistema seja oferecido, principalmente, a pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), como o físico britânico Stephen Hawking, morto na semana passada:

— A inteligência artificial é muito importante. Combinada com novas interfaces, pode empoderar as pessoas com deficiência — comenta.

A invenção está baseada na tecnologia Eye Control, tornada pública na última atualização do Windows. Com sistemas de inteligência artificial, os cientistas da Microsoft conseguiram “treinar” um sensor, no caso a câmera, a terem a precisão necessária para que pessoas com deficiência tenham acesso à computação.

https://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/cientistas-criam-cadeira-de-rodas-que-pode-ser-controlada-apenas-com-os-olhos-22516281

TEXO I


Escola primária na Finlândia testa o uso de robôs em sala de aula.


Objetivo é avaliar se as máquinas podem melhorar a qualidade do ensino.


por O GLOBO

28/03/2018 10:36 / Atualizado 28/03/2018 11:06


TAMPERE, Finlândia — Com paciência infinita para repetir os ensinamentos e carisma para que as crianças não se sintam envergonhadas em fazer perguntas, Elias, que ensina línguas numa escola primária na Finlândia, está fazendo sucesso entre os alunos. Com cerca de 30 centímetros de altura, o novo professor é um robô equipado com um software que o permite compreender as perguntas dos estudantes e encorajar o aprendizado, se comunicando em três línguas: finlandês, inglês e alemão.

Elias é um dos quatro robôs que estão sendo empregados num programa piloto na cidade de Tampere, no sul do país. Ele é construído pela modificação do robô humanoide NAO, da japonesa Softbank, com software desenvolvido pela Utelias, uma firma local especializada em programas educativos para robôs sociais.

Além do Elias, a escola está fazendo testes com três OVObots, pequenas máquinas, com cerca de 25 centímetros de altura, que lembram corujas e ensinam matemática. O projeto piloto pretende avaliar se os robôs podem melhorar a qualidade do ensino. Isso não significa que eles irão substituir os professores, mas serão parceiros em sala de aula.

— Eu acho que a principal ideia do novo currículo é envolver as crianças, motivá-las, torná-las ativas — disse à Reuters Riikka Kolunsarka, professora de línguas na escola. — Eu vejo Elias como uma das ferramentas para aplicar diferentes atividades na sala de aula. Nesse sentido, eu acho que robôs, a programação de robôs e o trabalho com eles é algo de acordo com o novo currículo e algo com que nós, professores, precisamos ter a mente aberta.

Os OVObots são emprestados pela firma finlandesa AI Robots, e ficarão na escola por um ano. Já o Elias foi adquirido pela instituição. O uso de robôs em sala de aula já aconteceu em outros países no passado, mas somente agora as tecnologias estão ficando maduras o suficiente para o emprego mais rotineiro desses ajudantes. Até mesmo start-ups, como a AI Robots, conseguem disputar espaço neste mercado. E as crianças estão aprovando.

— Bem, é divertido, interessante e excitante e estou um pouco chocada — disse a pequena Abisha Jinia, sobre o Elias.

https://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/escola-primaria-na-finlandia-testa-uso-de-robos-em-sala-deaula-22534037


Compreenda sintaticamente a classificação das orações subordinadas no trecho transcrito abaixo para assinalar o item que contenha oração, transcrita do texto, com mesma classificação sintática.


Não são as pessoas que precisam se ajustar à tecnologia, é a tecnologia que precisa se ajustar às pessoas. (Texto II, parágrafo 02)

Alternativas
Q913001 Português

                                             TEXTO II


Cientistas criam cadeira de rodas que pode ser controlada apenas com os olhos.


Equipamento ainda passa por testes e não tem data para chegar ao Brasil.


por Sérgio Matsuura

22/03/2018 17:17 / Atualizado 22/03/2018 19:07


RIO- A inteligência artificial, vista por vezes como uma ameaça, pode melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência. Ao menos essa é a aposta do brasileiro Henrique Malvar, cientista-chefe da Microsoft Research, que comanda um time de cientistas na gigante do software que busca soluções de acessibilidade. Como exemplo, o pesquisador demonstrou nesta quinta-feira um sistema baseado na tecnologia que permite o controle de uma cadeira de rodas motorizada apenas com o movimento dos olhos.

— Tudo precisa ser inteligente — profetiza Rico, como é conhecido. — Em particular, estamos prestando atenção cada vez maior à acessibilidade, especialmente para pessoas com deficiência. Não são as pessoas que precisam se ajustar à tecnologia, é a tecnologia que precisa se ajustar às pessoas.

A cadeira de rodas controlada pelo olhar ainda está em fase de protótipo, sem data para chegar ao mercado, explica Alessandro Jannuzzi, diretor de Engenharia e Inovação da Microsoft Brasil. A ideia é demonstrar o potencial da tecnologia para atrair empresas interessadas no desenvolvimento de um produto.

O sistema consiste numa câmera especial — Tobii Eye Tracker, vendida nos EUA por US$ 150 — acoplada a um tablet, que por sua vez está conectado ao sistema de controle da cadeira de rodas. Apenas com o olhar, a pessoa com limitações motoras “clica” em setas apresentadas na tela, movimentando a cadeira.

Também é possível gravar movimentos para que a cadeira realize trajetos corriqueiros de forma autônoma. O objetivo, diz Jannuzzi, é que o sistema seja oferecido, principalmente, a pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), como o físico britânico Stephen Hawking, morto na semana passada:

— A inteligência artificial é muito importante. Combinada com novas interfaces, pode empoderar as pessoas com deficiência — comenta.

A invenção está baseada na tecnologia Eye Control, tornada pública na última atualização do Windows. Com sistemas de inteligência artificial, os cientistas da Microsoft conseguiram “treinar” um sensor, no caso a câmera, a terem a precisão necessária para que pessoas com deficiência tenham acesso à computação.

https://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/cientistas-criam-cadeira-de-rodas-que-pode-ser-controlada-apenas-com-os-olhos-22516281

Para a construção de um texto, é importante compreender que todo discurso parte da tessitura semântica de um aglomerado de ideias. Sendo assim, o usuário da língua deve ter a capacidade de estabelecer associações de significados entre as frases. Nesse sentido, aponte a alternativa onde existe, entre as frases 1 e 2, relação de explicação, ou seja, uma frase se coloca como explicação para a ação de outra.
Alternativas
Q913000 Português

                                             TEXTO II


Cientistas criam cadeira de rodas que pode ser controlada apenas com os olhos.


Equipamento ainda passa por testes e não tem data para chegar ao Brasil.


por Sérgio Matsuura

22/03/2018 17:17 / Atualizado 22/03/2018 19:07


RIO- A inteligência artificial, vista por vezes como uma ameaça, pode melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência. Ao menos essa é a aposta do brasileiro Henrique Malvar, cientista-chefe da Microsoft Research, que comanda um time de cientistas na gigante do software que busca soluções de acessibilidade. Como exemplo, o pesquisador demonstrou nesta quinta-feira um sistema baseado na tecnologia que permite o controle de uma cadeira de rodas motorizada apenas com o movimento dos olhos.

— Tudo precisa ser inteligente — profetiza Rico, como é conhecido. — Em particular, estamos prestando atenção cada vez maior à acessibilidade, especialmente para pessoas com deficiência. Não são as pessoas que precisam se ajustar à tecnologia, é a tecnologia que precisa se ajustar às pessoas.

A cadeira de rodas controlada pelo olhar ainda está em fase de protótipo, sem data para chegar ao mercado, explica Alessandro Jannuzzi, diretor de Engenharia e Inovação da Microsoft Brasil. A ideia é demonstrar o potencial da tecnologia para atrair empresas interessadas no desenvolvimento de um produto.

O sistema consiste numa câmera especial — Tobii Eye Tracker, vendida nos EUA por US$ 150 — acoplada a um tablet, que por sua vez está conectado ao sistema de controle da cadeira de rodas. Apenas com o olhar, a pessoa com limitações motoras “clica” em setas apresentadas na tela, movimentando a cadeira.

Também é possível gravar movimentos para que a cadeira realize trajetos corriqueiros de forma autônoma. O objetivo, diz Jannuzzi, é que o sistema seja oferecido, principalmente, a pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), como o físico britânico Stephen Hawking, morto na semana passada:

— A inteligência artificial é muito importante. Combinada com novas interfaces, pode empoderar as pessoas com deficiência — comenta.

A invenção está baseada na tecnologia Eye Control, tornada pública na última atualização do Windows. Com sistemas de inteligência artificial, os cientistas da Microsoft conseguiram “treinar” um sensor, no caso a câmera, a terem a precisão necessária para que pessoas com deficiência tenham acesso à computação.

https://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/cientistas-criam-cadeira-de-rodas-que-pode-ser-controlada-apenas-com-os-olhos-22516281

Assinale a alternativa que indica, de maneira incorreta, a função morfossintática do vocábulo sublinhado.
Alternativas
Respostas
86: C
87: D
88: D
89: A
90: E