Questões de Concurso
Para câmara de cacoal - ro
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Maria vende lanches para os funcionários de uma empresa.
Em um dia de trabalho, ela vendeu 25 lanches – 01 e 15 lanches – 02.
O valor arrecadado por ela nesse dia foi:
Jorge trabalhou como ajudante em uma obra durante uma semana (segunda-feira a sábado) recebendo R$ 45,00 por dia trabalhado.
O valor total recebido por ele, nessa semana, foi:
Como surgiu a noite
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido, um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
– É porque ainda não é noite.
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia. Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como se fosse um presente para sua filha.
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite. Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo. De repente, escureceu.
A moça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando. Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as cinzas da fogueira nele e disse:
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/como-surgiunoite>.Acesso 20 dez 2017.
(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de
cujo fruto se faz vinho.
Como surgiu a noite
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido, um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
– É porque ainda não é noite.
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia. Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como se fosse um presente para sua filha.
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite. Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo. De repente, escureceu.
A moça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando. Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as cinzas da fogueira nele e disse:
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/como-surgiunoite>.Acesso 20 dez 2017.
(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de
cujo fruto se faz vinho.
Como surgiu a noite
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido, um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
– É porque ainda não é noite.
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia. Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como se fosse um presente para sua filha.
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite. Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo. De repente, escureceu.
A moça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando. Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as cinzas da fogueira nele e disse:
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/como-surgiunoite>.Acesso 20 dez 2017.
(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de
cujo fruto se faz vinho.
Como surgiu a noite
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido, um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
– É porque ainda não é noite.
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia. Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como se fosse um presente para sua filha.
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite. Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo. De repente, escureceu.
A moça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando. Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as cinzas da fogueira nele e disse:
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/como-surgiunoite>.Acesso 20 dez 2017.
(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de
cujo fruto se faz vinho.
Como surgiu a noite
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido, um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
– É porque ainda não é noite.
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia. Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como se fosse um presente para sua filha.
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite. Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo. De repente, escureceu.
A moça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando. Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as cinzas da fogueira nele e disse:
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/como-surgiunoite>.Acesso 20 dez 2017.
(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de
cujo fruto se faz vinho.
Como surgiu a noite
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido, um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
– É porque ainda não é noite.
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia. Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como se fosse um presente para sua filha.
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite. Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo. De repente, escureceu.
A moça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando. Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as cinzas da fogueira nele e disse:
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/como-surgiunoite>.Acesso 20 dez 2017.
(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de
cujo fruto se faz vinho.
A partir do trecho “Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem.” (6º parágrafo), a narrativa é contada apresentando ora elementos que representam o dia, período da manhã, ora os que representam a noite.
Estabeleça a correta correspondência dos elementos do texto registrados na coluna II com a coluna I onde se registraram os dois períodos do dia criados pela jovem moça.
Coluna I
(1) Manhã
(2) Noite
Coluna II
( ) “[...] jogou as cinzas da fogueira nele [...]”;
( ) “Enrolou o primeiro, pintou-o de branco [...]”;
( ) “Tu serás coruja [...]”;
( ) “Tu serás cujubin [...]”.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Como surgiu a noite
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido, um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
– É porque ainda não é noite.
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia. Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como se fosse um presente para sua filha.
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite. Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo. De repente, escureceu.
A moça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando. Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as cinzas da fogueira nele e disse:
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/como-surgiunoite>.Acesso 20 dez 2017.
(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de
cujo fruto se faz vinho.
“De repente, escureceu.” (5º parágrafo).
A situação que provocou essa afirmação no texto é:
Como surgiu a noite
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido, um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
– É porque ainda não é noite.
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia. Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como se fosse um presente para sua filha.
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite. Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo. De repente, escureceu.
A moça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando. Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as cinzas da fogueira nele e disse:
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
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(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de
cujo fruto se faz vinho.
Como surgiu a noite
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido, um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
– É porque ainda não é noite.
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia. Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como se fosse um presente para sua filha.
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite. Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo. De repente, escureceu.
A moça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando. Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as cinzas da fogueira nele e disse:
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/como-surgiunoite>.Acesso 20 dez 2017.
(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de
cujo fruto se faz vinho.
Como surgiu a noite
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido, um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
– É porque ainda não é noite.
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia. Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como se fosse um presente para sua filha.
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite. Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo. De repente, escureceu.
A moça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando. Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as cinzas da fogueira nele e disse:
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
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(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de
cujo fruto se faz vinho.
O ato de interpretar parece muito simples, mas é algo extremamente delicado que envolve uma atividade cerebral intensa e ativa para que a mensagem chegue ao receptor de maneira clara e concisa. Para Robertz (1992 apud Quadros, 2003) existem seis categorias para analisar o processo de interpretação, as quais serão as competências de um profissional tradutor/intérprete.
Marque a alternativa correta que corresponde à competência para transferência.
Após observar as imagens a seguir é correto afirmar que os sinais representados, respectivamente, são: