Questões de Concurso Para secitec - mt

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Q925364 História
No dia 25 de abril de 2017, na Assembleia Legislativa do estado do Mato Grosso foi lembrada a histórica Campanha “Pelas Diretas Já”, que culminaria com a não aprovação da então Emenda Constitucional de autoria do ex-governador de Mato Grosso, deputado federal à época, Dante Martins de Oliveira, no dia 25 de abril de 1984. Entre as homenagens ao ex-governador, há um projeto que indica a construção do memorial 'Diretas Já’.
https://www.al.mt.gov.br/midia/texto/avalone-lembra-dasdiretas-ja-em-25-de-abril-de-84/visualizar
A Campanha Pelas “Diretas Já”, que reuniu milhões de brasileiros nas praças públicas do país, em defesa do retorno das eleições diretas para a presidência da República, marcou o processo de redemocratização do país.
Sobre o período abordado, pode-se afirmar que:
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Q925363 História e Geografia de Estados e Municípios
Numa entrevista concedida ao Jornal O Progresso (08/10/2016), Paulo Roberto Cimó Queiroz, professor doutor de História Econômica da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), abordou a questão da divisão do estado de Mato Grosso, ocorrida em 11 de outubro 1977, suas motivações e seus resultados:
“Havia muitas intenções relacionadas à divisão do estado, o então Mato Grosso. (...)
A meu ver, o balanço é positivo, sem dúvida. Quase 40 anos após a divisão, acho que os mato-grossenses, os sul-mato-grossenses e os brasileiros em geral, mais ganhamos que perdemos. É claro que nunca vamos saber como seria a situação se não houvesse ocorrido a divisão. Mas isso não importa; o que importa é avaliar o que se passou e, claro, as perspectivas futuras.”
Passados 40 anos da divisão do estado de Mato Grosso, e dos muitos desafios ainda por vir, pode-se afirmar que:
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Q925362 Conhecimentos Gerais
    Enquanto a capital paulista, a cidade de São Paulo, é a mais populosa do país, com seus I2.106.920 habitantes (IBGE - 2016), a cidade de Serra da Saudade, localizada no estado de Minas Gerais, possuía a menor população, totalizando 812 habitantes (IBGE - 2016).     Em Mato Grosso, Cuiabá, com seus S90.118 habitantes (IBGE - 2016) é a cidade mais populosa, enquanto Araguainha, com 931 habitantes (IBGE - 2016), a menos populosa.
(Extraído do site oficial do IBGE: www.ibge.gov.br/home/ estatistica/populacao/estimativa2016)
No ano de 2016, nos 5.570 municípios, os milhões de brasileiros habilitados como eleitores tiveram o direito de escolher seus gestores públicos, responsáveis pela vida dos cidadãos de suas respectivas cidades. Segundo a legislação vigente, nessas eleições de 2016, os eleitores habilitados junto ao TSE - Tribunal Superior Eleitoral - escolheram os chefes do Poder Executivo Municipal e os legisladores municipais, representados, respectivamente, pelos:
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Q925361 Noções de Informática
Um funcionário da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Mato Grosso digitou um texto no editor Word do pacote MSOffice2007BR. Ao final da atividade, ele posicionou o cursor no início do texto e pressionou uma tecla de função com a finalidade de realizar a verificação ortográfica e gramatical. A tecla de função foi:
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Q925360 Noções de Informática
Tendo por foco a segurança dos dados, é de importância capital a realização de cópias de segurança. Nesta atividade, um dos principais meios de armazenamento utilizados é conhecido por:
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Q925359 Noções de Informática
Observe a planilha abaixo, criada no Excel 2007, versão em português, onde foram inseridas:
I - na célula E4, uma fórmula para determinar o menor valor, dentre todos, mostrados em B4, C4 e D4. Procedimento análogo foi realizado para determinar as expressões em ES e E6. II - na célula F4, uma fórmula para determinar o valor médio, dentre todos, mostrados em B4, C4 e D4. Procedimento análogo foi realizado para determinar as expressões em FS e F6.
Imagem associada para resolução da questão

As fórmulas inseridas em E6 e F4 são respectivamente:
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Q925358 Noções de Informática
Atualmente, é bastante comum o uso da estrutura de correio eletrônico conhecida por WebMail, existente em diversos sites da internet, como o Gmail, por exemplo. Nessa estrutura, o ícone Imagem associada para resolução da questão é empregado com um significado que está associado ao procedimento:
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Q925357 Noções de Informática
Um internauta está acessando a página do site da SECITEC no browser Firefox Mozilla. Em determinado momento, ele executou o atalho de teclado Ctrl + D com o objetivo de:
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Q925356 Raciocínio Lógico
Os valores lógicos verdade e falsidade de uma proposição designam-se pelas letras V e F, respectivamente. Considere as proposições p e q abaixo:
P: 2+2 + 2 = √18
q: 7/6 + 4/3 = 11/9
Os valores lógicos das duas proposições p e q são respectivamente iguais a:
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Q925355 Matemática
Em um certo mês. Júlia pagou 2/5 de uma dívida. No mês seguinte, desembolsou R$ 340,00 para pagar 1/3 do que ficou devendo do mês anterior. O valor total dessa dívida corresponde a:
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Q925354 Raciocínio Lógico
Durante a realização de uma prova, um professor permitiu que seus alunos consultassem os livros X e Y. Ao final da prova, verificou-se que:
- 17 alunos consultaram o livro X; - 12 alunos consultaram o livro Y; - 5 alunos consultaram ambos; - 9 alunos não consultaram nenhum dos livros.
A quantidade total de alunos que fizeram essa prova é:
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Q925353 Raciocínio Lógico

Considere a seguinte proposição:


Marta é brasileira e Carlos é professor.


A negação da proposição acima é:

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Q925352 Raciocínio Lógico
João gosta muito de Matemática. Por isso, ao ser perguntado sobre o número de sua casa, ele respondeu:
“É o menor número par positivo de três algarismos distintos, sendo que o algarismo das dezenas é igual ao produto dos outros dois.”
A soma dos três algarismos do número da casa de João é:
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Q925351 Português
Ficar grudado no smartphone é antissocial ou hipersocial?

    Muitos estudiosos têm chamado atenção para as consequências do uso excessivo dos smartphones. Mas pesquisadores canadenses fizeram uma análise de diversos trabalhos publicados sobre o tema e concluíram que o fenômeno é simplesmente um reflexo do desejo profundo de se conectar com outras pessoas. Em outras palavras, eles sugerem que esse tipo de comportamento não é antissocial, e sim hipersocial.
    Em artigo publicado em uma revista científica, Samuel Veissière e Moriah Stendel, da Universidade McGill, tentam mostrar que existe um lado positivo nessa mania das pessoas. Para eles, é preciso ter em mente que o que vicia não é o aparelho, e sim a conexão que ele proporciona.
    Os autores observam que os humanos evoluíram como espécies exclusivamente sociais, que precisam do retorno constante dos outros para se guiar e saber o que é culturalmente apropriado. A interação social traz significado, objetivos e senso de identidade para as pessoas.
    O problema é que essa sede por conexões, que é absolutamente normal e até saudável, muitas vezes se transform a num com portam ento insalubre - a hiperconectividade faz o sistema de recompensa no cérebro funcionar em ritmo exagerado e surge uma compulsão que pode trazer diversas consequências à saúde e aos próprios relacionamentos.
    Eles também reforçam que é preciso fazer um esforço para não cair na cilada de se comparar com os outros, já que a realidade apresentada nas mídias sociais é distorcida. Ter isso sempre em mente é uma forma de evitar as consequências negativas das tecnologias móveis. A outra dica é guardar o aparelho durante os encontros reais - já que eles são poucos, que sejam aproveitados ao máximo.

Jairo Bauer
(https://doutorjairo.blogosfera.uol.com.br/2018/03/07/ficargrudado-no-smartphone-e-antissocial-ou-hipersocial/)
A palavra “evoluíram” recebe acento gráfico por conter o seguinte elemento:
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Q925350 Português
Ficar grudado no smartphone é antissocial ou hipersocial?

    Muitos estudiosos têm chamado atenção para as consequências do uso excessivo dos smartphones. Mas pesquisadores canadenses fizeram uma análise de diversos trabalhos publicados sobre o tema e concluíram que o fenômeno é simplesmente um reflexo do desejo profundo de se conectar com outras pessoas. Em outras palavras, eles sugerem que esse tipo de comportamento não é antissocial, e sim hipersocial.
    Em artigo publicado em uma revista científica, Samuel Veissière e Moriah Stendel, da Universidade McGill, tentam mostrar que existe um lado positivo nessa mania das pessoas. Para eles, é preciso ter em mente que o que vicia não é o aparelho, e sim a conexão que ele proporciona.
    Os autores observam que os humanos evoluíram como espécies exclusivamente sociais, que precisam do retorno constante dos outros para se guiar e saber o que é culturalmente apropriado. A interação social traz significado, objetivos e senso de identidade para as pessoas.
    O problema é que essa sede por conexões, que é absolutamente normal e até saudável, muitas vezes se transform a num com portam ento insalubre - a hiperconectividade faz o sistema de recompensa no cérebro funcionar em ritmo exagerado e surge uma compulsão que pode trazer diversas consequências à saúde e aos próprios relacionamentos.
    Eles também reforçam que é preciso fazer um esforço para não cair na cilada de se comparar com os outros, já que a realidade apresentada nas mídias sociais é distorcida. Ter isso sempre em mente é uma forma de evitar as consequências negativas das tecnologias móveis. A outra dica é guardar o aparelho durante os encontros reais - já que eles são poucos, que sejam aproveitados ao máximo.

Jairo Bauer
(https://doutorjairo.blogosfera.uol.com.br/2018/03/07/ficargrudado-no-smartphone-e-antissocial-ou-hipersocial/)
Em “já que eles são poucos, que sejam aproveitados ao máximo”, a expressão sublinhada estabelece uma relação, no trecho, de: 
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Q925349 Português
Ficar grudado no smartphone é antissocial ou hipersocial?

    Muitos estudiosos têm chamado atenção para as consequências do uso excessivo dos smartphones. Mas pesquisadores canadenses fizeram uma análise de diversos trabalhos publicados sobre o tema e concluíram que o fenômeno é simplesmente um reflexo do desejo profundo de se conectar com outras pessoas. Em outras palavras, eles sugerem que esse tipo de comportamento não é antissocial, e sim hipersocial.
    Em artigo publicado em uma revista científica, Samuel Veissière e Moriah Stendel, da Universidade McGill, tentam mostrar que existe um lado positivo nessa mania das pessoas. Para eles, é preciso ter em mente que o que vicia não é o aparelho, e sim a conexão que ele proporciona.
    Os autores observam que os humanos evoluíram como espécies exclusivamente sociais, que precisam do retorno constante dos outros para se guiar e saber o que é culturalmente apropriado. A interação social traz significado, objetivos e senso de identidade para as pessoas.
    O problema é que essa sede por conexões, que é absolutamente normal e até saudável, muitas vezes se transform a num com portam ento insalubre - a hiperconectividade faz o sistema de recompensa no cérebro funcionar em ritmo exagerado e surge uma compulsão que pode trazer diversas consequências à saúde e aos próprios relacionamentos.
    Eles também reforçam que é preciso fazer um esforço para não cair na cilada de se comparar com os outros, já que a realidade apresentada nas mídias sociais é distorcida. Ter isso sempre em mente é uma forma de evitar as consequências negativas das tecnologias móveis. A outra dica é guardar o aparelho durante os encontros reais - já que eles são poucos, que sejam aproveitados ao máximo.

Jairo Bauer
(https://doutorjairo.blogosfera.uol.com.br/2018/03/07/ficargrudado-no-smartphone-e-antissocial-ou-hipersocial/)
O quarto parágrafo pode ser iniciado pela seguinte expressão, tendo em vista a relação de oposição que estabelece com o parágrafo anterior:
Alternativas
Q925348 Português
Ficar grudado no smartphone é antissocial ou hipersocial?

    Muitos estudiosos têm chamado atenção para as consequências do uso excessivo dos smartphones. Mas pesquisadores canadenses fizeram uma análise de diversos trabalhos publicados sobre o tema e concluíram que o fenômeno é simplesmente um reflexo do desejo profundo de se conectar com outras pessoas. Em outras palavras, eles sugerem que esse tipo de comportamento não é antissocial, e sim hipersocial.
    Em artigo publicado em uma revista científica, Samuel Veissière e Moriah Stendel, da Universidade McGill, tentam mostrar que existe um lado positivo nessa mania das pessoas. Para eles, é preciso ter em mente que o que vicia não é o aparelho, e sim a conexão que ele proporciona.
    Os autores observam que os humanos evoluíram como espécies exclusivamente sociais, que precisam do retorno constante dos outros para se guiar e saber o que é culturalmente apropriado. A interação social traz significado, objetivos e senso de identidade para as pessoas.
    O problema é que essa sede por conexões, que é absolutamente normal e até saudável, muitas vezes se transform a num com portam ento insalubre - a hiperconectividade faz o sistema de recompensa no cérebro funcionar em ritmo exagerado e surge uma compulsão que pode trazer diversas consequências à saúde e aos próprios relacionamentos.
    Eles também reforçam que é preciso fazer um esforço para não cair na cilada de se comparar com os outros, já que a realidade apresentada nas mídias sociais é distorcida. Ter isso sempre em mente é uma forma de evitar as consequências negativas das tecnologias móveis. A outra dica é guardar o aparelho durante os encontros reais - já que eles são poucos, que sejam aproveitados ao máximo.

Jairo Bauer
(https://doutorjairo.blogosfera.uol.com.br/2018/03/07/ficargrudado-no-smartphone-e-antissocial-ou-hipersocial/)
A opinião dos pesquisadores, apresentada no segundo parágrafo, se baseia na seguinte premissa sobre os seres humanos:
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Q925347 Português
Ficar grudado no smartphone é antissocial ou hipersocial?

    Muitos estudiosos têm chamado atenção para as consequências do uso excessivo dos smartphones. Mas pesquisadores canadenses fizeram uma análise de diversos trabalhos publicados sobre o tema e concluíram que o fenômeno é simplesmente um reflexo do desejo profundo de se conectar com outras pessoas. Em outras palavras, eles sugerem que esse tipo de comportamento não é antissocial, e sim hipersocial.
    Em artigo publicado em uma revista científica, Samuel Veissière e Moriah Stendel, da Universidade McGill, tentam mostrar que existe um lado positivo nessa mania das pessoas. Para eles, é preciso ter em mente que o que vicia não é o aparelho, e sim a conexão que ele proporciona.
    Os autores observam que os humanos evoluíram como espécies exclusivamente sociais, que precisam do retorno constante dos outros para se guiar e saber o que é culturalmente apropriado. A interação social traz significado, objetivos e senso de identidade para as pessoas.
    O problema é que essa sede por conexões, que é absolutamente normal e até saudável, muitas vezes se transform a num com portam ento insalubre - a hiperconectividade faz o sistema de recompensa no cérebro funcionar em ritmo exagerado e surge uma compulsão que pode trazer diversas consequências à saúde e aos próprios relacionamentos.
    Eles também reforçam que é preciso fazer um esforço para não cair na cilada de se comparar com os outros, já que a realidade apresentada nas mídias sociais é distorcida. Ter isso sempre em mente é uma forma de evitar as consequências negativas das tecnologias móveis. A outra dica é guardar o aparelho durante os encontros reais - já que eles são poucos, que sejam aproveitados ao máximo.

Jairo Bauer
(https://doutorjairo.blogosfera.uol.com.br/2018/03/07/ficargrudado-no-smartphone-e-antissocial-ou-hipersocial/)
No título, o elemento que evidencia a polêmica em torno do assunto abordado é:
Alternativas
Q925393 Pedagogia
O artigo 6o da Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional preconizava, em sua origem, ser dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores no ensino fundamental a partir dos sete anos de idade. A Lei 11.114/05 alterou esse artigo, tornando obrigatório o início do ensino fundamental aos:
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Q925370 Direito Administrativo
Considere que, em determinado processo de aquisição de bens e serviços pelo setor público, as propostas apresentadas apresentaram preços manifestamente superiores aos praticados no mercado nacional e incompatíveis com os fixados pelos órgãos oficiais competentes. Nesse caso, para fazer a referida aquisição, a licitação será:
Alternativas
Respostas
41: C
42: C
43: D
44: C
45: D
46: B
47: A
48: C
49: B
50: A
51: B
52: A
53: D
54: A
55: D
56: A
57: B
58: C
59: D
60: D