Questões de Concurso Para prefeitura de crato - ce
Foram encontradas 1.436 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
O Poeta da Roça
Sou fio das mata, cantô da mão grossa Trabaio na roça, de inverno e de estio A minha chupana é tapada de barro Só fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé De argum menestré, ou errante cantô Que veve vagando, com sua viola Cantando, pachola, à percura de amô
Não tenho sabença, pois nunca estudei Apenas eu seio o meu nome assiná Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre E o fio do pobre não pode estudá
Meu verso rastero, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão.
Meu verso só entra no campo e na roça,
Nas pobre paioça, da serra ao sertão.
(Fonte: Trecho de Patativa do Assaré. Petrópolis: Vozes, 1978. p. 20)
Seja f : R → R uma função invertível satisfazendo a igualdade f(cx + d) = ax + b, onde a, b, c, d ∈ R com a, c ≠ 0. A inversa de f é
O Poeta da Roça
Sou fio das mata, cantô da mão grossa Trabaio na roça, de inverno e de estio A minha chupana é tapada de barro Só fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé De argum menestré, ou errante cantô Que veve vagando, com sua viola Cantando, pachola, à percura de amô
Não tenho sabença, pois nunca estudei Apenas eu seio o meu nome assiná Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre E o fio do pobre não pode estudá
Meu verso rastero, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão.
Meu verso só entra no campo e na roça,
Nas pobre paioça, da serra ao sertão.
(Fonte: Trecho de Patativa do Assaré. Petrópolis: Vozes, 1978. p. 20)
O Poeta da Roça
Sou fio das mata, cantô da mão grossa Trabaio na roça, de inverno e de estio A minha chupana é tapada de barro Só fumo cigarro de paia de mio
Sou poeta das brenha, não faço o papé De argum menestré, ou errante cantô Que veve vagando, com sua viola Cantando, pachola, à percura de amô
Não tenho sabença, pois nunca estudei Apenas eu seio o meu nome assiná Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre E o fio do pobre não pode estudá
Meu verso rastero, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão.
Meu verso só entra no campo e na roça,
Nas pobre paioça, da serra ao sertão.
(Fonte: Trecho de Patativa do Assaré. Petrópolis: Vozes, 1978. p. 20)
![Imagem_B.png (31×30)](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/82962/Imagem_B.png)
![Imagem_C.png (35×30)](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/82962/Imagem_C.png)
![Imagem_B.png (31×30)](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/82962/Imagem_B.png)
![Imagem_D.png (41×32)](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/82962/Imagem_D.png)
![Imagem_C.png (35×30)](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/82962/Imagem_C.png)
![Imagem_E.png (186×223)](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/82962/Imagem_E.png)