Questões de Concurso Para trt - 12ª região (sc)

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Q2635534 Legislação Federal

Para implementar a política de sustentabilidade, o Presidente do Tribunal Regional do Trabalho utilizou-se de instrumento que se alinha à Estratégia Nacional do Judiciário, e aos Planos Estratégicos dos órgãos, com objetivos e responsabilidades definidas, indicadores, metas, prazos de execução, mecanismos de monitoramento e avaliação de resultados, que permite estabelecer e acompanhar práticas de sustentabilidade, racionalização e qualidade, que objetivem uma melhor eficiência do gasto público e da gestão dos processos de trabalho, considerando a visão sistêmica do órgão. Nos termos da Resolução CNJ nº 400/2021, esse instrumento é

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Q2635533 Matemática

Um número que é divisível por 12 foi escrito na lousa e o último algarismo foi apagado. Se na lousa restou escrito 28303, o algarismo apagado foi

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Q2635532 Matemática

Maria fez 16 bolos em 3 dias. A cada dia ela faz mais bolos do que no dia anterior e no terceiro dia ela fez menos bolos do que havia feito, ao todo, nos dois primeiros dias. O número de bolos que Maria fez no terceiro dia é

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Q2635531 Matemática

Uma escola realizou uma excursão com 120 crianças para um museu. Eles foram em 3 ônibus. Se 10 crianças, que estão no primeiro ônibus, fossem deslocadas para o segundo ônibus e 5 crianças, do terceiro ônibus, também fossem deslocadas para o segundo ônibus, todos os ônibus ficariam com o mesmo número de crianças. O número de crianças que estão no segundo ônibus é

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Q2635529 Matemática

Uma empresa distribui o valor que entra mensalmente da seguinte maneira: metade é destinada a gastos fixos e, para os gastos variáveis, 25% do valor é destinado aos investimentos e 15% para o pagamento do pró-labore. O restante é depositado em um fundo emergencial. O dono da empresa fica com 90% do pró-labore. Se, no mês de novembro, o valor depositado no fundo emergencial foi de R$ 32.000,00, então o dono da empresa recebeu nesse mês

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Q2635528 Português

Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 6 a 10.


Luís Bernardo Honwana é um dos precursores da literatura moçambicana e um dos maiores intérpretes da moçambicanidade. Quando tinha 22 anos, em 1964, fez publicar uma obra seminal e fundadora da moderna ficção moçambicana - Nós Matamos o Cão Tinhoso. O início desta obra é um dos mais belos que se podem cotejar entre nós: "O Cão Tinhoso tinha uns olhos azuis que n/lo tinham brilho nenhum, mas eram enormes e estavam sempre cheios de lágrimas, que lhe escorriam pelo focinho. Metiam medo aqueles olhos, assim tão grandes, a olhar como uma pessoa a pedir qualquer coisa sem querer dizer".

O Jovem autor de Nós Matamos o Cão Tinhoso redigira uma nota biográfica Igualmente singular: "Não sei se sou realmente escritor. Acho que apenas escrevo sobre coisas que, acontecendo à minha volta, se relacionem Intimamente comigo ou traduzam fatos que me pareçam decentes. Este livro de histórias é o testemunho em que tento retratar uma série de situações e procedimentos que talvez interesse conhecer".

A realidade que estas histórias narram ultrapassa, em muito, a circunstância da mera biografia. Estes textos denunciavam, de forma resoluta e corajosa, uma realidade social profundamente injusta e desigual. Textos breves, quase todos, à exceção daquele que nomeia o volume. Este livro é uma surpreendente obra literária e é um libelo acusatório virulento. Provavelmente, a grande literatura seja Isso mesmo: a combinação entre as faculdades da arte em si e o poder de esta nos Interpelar com a realidade que ilustra ou denuncia.


(Disponível em: https://opais.co.mz. Adaptado)

Está correta a redação do seguinte comentário sobre um dos assuntos do texto:

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Q2635527 Português

Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 6 a 10.


Luís Bernardo Honwana é um dos precursores da literatura moçambicana e um dos maiores intérpretes da moçambicanidade. Quando tinha 22 anos, em 1964, fez publicar uma obra seminal e fundadora da moderna ficção moçambicana - Nós Matamos o Cão Tinhoso. O início desta obra é um dos mais belos que se podem cotejar entre nós: "O Cão Tinhoso tinha uns olhos azuis que n/lo tinham brilho nenhum, mas eram enormes e estavam sempre cheios de lágrimas, que lhe escorriam pelo focinho. Metiam medo aqueles olhos, assim tão grandes, a olhar como uma pessoa a pedir qualquer coisa sem querer dizer".

O Jovem autor de Nós Matamos o Cão Tinhoso redigira uma nota biográfica Igualmente singular: "Não sei se sou realmente escritor. Acho que apenas escrevo sobre coisas que, acontecendo à minha volta, se relacionem Intimamente comigo ou traduzam fatos que me pareçam decentes. Este livro de histórias é o testemunho em que tento retratar uma série de situações e procedimentos que talvez interesse conhecer".

A realidade que estas histórias narram ultrapassa, em muito, a circunstância da mera biografia. Estes textos denunciavam, de forma resoluta e corajosa, uma realidade social profundamente injusta e desigual. Textos breves, quase todos, à exceção daquele que nomeia o volume. Este livro é uma surpreendente obra literária e é um libelo acusatório virulento. Provavelmente, a grande literatura seja Isso mesmo: a combinação entre as faculdades da arte em si e o poder de esta nos Interpelar com a realidade que ilustra ou denuncia.


(Disponível em: https://opais.co.mz. Adaptado)

Mantendo a correção gramatical e o sentido, o segmento sublinhado pode ser substituído pelo que se encontra entre parênteses em:

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Q2635526 Português

Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 6 a 10.


Luís Bernardo Honwana é um dos precursores da literatura moçambicana e um dos maiores intérpretes da moçambicanidade. Quando tinha 22 anos, em 1964, fez publicar uma obra seminal e fundadora da moderna ficção moçambicana - Nós Matamos o Cão Tinhoso. O início desta obra é um dos mais belos que se podem cotejar entre nós: "O Cão Tinhoso tinha uns olhos azuis que n/lo tinham brilho nenhum, mas eram enormes e estavam sempre cheios de lágrimas, que lhe escorriam pelo focinho. Metiam medo aqueles olhos, assim tão grandes, a olhar como uma pessoa a pedir qualquer coisa sem querer dizer".

O Jovem autor de Nós Matamos o Cão Tinhoso redigira uma nota biográfica Igualmente singular: "Não sei se sou realmente escritor. Acho que apenas escrevo sobre coisas que, acontecendo à minha volta, se relacionem Intimamente comigo ou traduzam fatos que me pareçam decentes. Este livro de histórias é o testemunho em que tento retratar uma série de situações e procedimentos que talvez interesse conhecer".

A realidade que estas histórias narram ultrapassa, em muito, a circunstância da mera biografia. Estes textos denunciavam, de forma resoluta e corajosa, uma realidade social profundamente injusta e desigual. Textos breves, quase todos, à exceção daquele que nomeia o volume. Este livro é uma surpreendente obra literária e é um libelo acusatório virulento. Provavelmente, a grande literatura seja Isso mesmo: a combinação entre as faculdades da arte em si e o poder de esta nos Interpelar com a realidade que ilustra ou denuncia.


(Disponível em: https://opais.co.mz. Adaptado)

Metiam medo aqueles olhos, assim tão grandes


O elemento sublinhado acima exerce, no contexto, a mesma função sintática que o também sublinhado em:

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Q2635525 Português

Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 6 a 10.


Luís Bernardo Honwana é um dos precursores da literatura moçambicana e um dos maiores intérpretes da moçambicanidade. Quando tinha 22 anos, em 1964, fez publicar uma obra seminal e fundadora da moderna ficção moçambicana - Nós Matamos o Cão Tinhoso. O início desta obra é um dos mais belos que se podem cotejar entre nós: "O Cão Tinhoso tinha uns olhos azuis que n/lo tinham brilho nenhum, mas eram enormes e estavam sempre cheios de lágrimas, que lhe escorriam pelo focinho. Metiam medo aqueles olhos, assim tão grandes, a olhar como uma pessoa a pedir qualquer coisa sem querer dizer".

O Jovem autor de Nós Matamos o Cão Tinhoso redigira uma nota biográfica Igualmente singular: "Não sei se sou realmente escritor. Acho que apenas escrevo sobre coisas que, acontecendo à minha volta, se relacionem Intimamente comigo ou traduzam fatos que me pareçam decentes. Este livro de histórias é o testemunho em que tento retratar uma série de situações e procedimentos que talvez interesse conhecer".

A realidade que estas histórias narram ultrapassa, em muito, a circunstância da mera biografia. Estes textos denunciavam, de forma resoluta e corajosa, uma realidade social profundamente injusta e desigual. Textos breves, quase todos, à exceção daquele que nomeia o volume. Este livro é uma surpreendente obra literária e é um libelo acusatório virulento. Provavelmente, a grande literatura seja Isso mesmo: a combinação entre as faculdades da arte em si e o poder de esta nos Interpelar com a realidade que ilustra ou denuncia.


(Disponível em: https://opais.co.mz. Adaptado)

No contexto em que se encontra, o pronome que tem valor possessivo está sublinhado em:

Alternativas
Q2635524 Português

Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 6 a 10.


Luís Bernardo Honwana é um dos precursores da literatura moçambicana e um dos maiores intérpretes da moçambicanidade. Quando tinha 22 anos, em 1964, fez publicar uma obra seminal e fundadora da moderna ficção moçambicana - Nós Matamos o Cão Tinhoso. O início desta obra é um dos mais belos que se podem cotejar entre nós: "O Cão Tinhoso tinha uns olhos azuis que n/lo tinham brilho nenhum, mas eram enormes e estavam sempre cheios de lágrimas, que lhe escorriam pelo focinho. Metiam medo aqueles olhos, assim tão grandes, a olhar como uma pessoa a pedir qualquer coisa sem querer dizer".

O Jovem autor de Nós Matamos o Cão Tinhoso redigira uma nota biográfica Igualmente singular: "Não sei se sou realmente escritor. Acho que apenas escrevo sobre coisas que, acontecendo à minha volta, se relacionem Intimamente comigo ou traduzam fatos que me pareçam decentes. Este livro de histórias é o testemunho em que tento retratar uma série de situações e procedimentos que talvez interesse conhecer".

A realidade que estas histórias narram ultrapassa, em muito, a circunstância da mera biografia. Estes textos denunciavam, de forma resoluta e corajosa, uma realidade social profundamente injusta e desigual. Textos breves, quase todos, à exceção daquele que nomeia o volume. Este livro é uma surpreendente obra literária e é um libelo acusatório virulento. Provavelmente, a grande literatura seja Isso mesmo: a combinação entre as faculdades da arte em si e o poder de esta nos Interpelar com a realidade que ilustra ou denuncia.


(Disponível em: https://opais.co.mz. Adaptado)

Um sufixo é um afixo que se acrescenta ao final de uma palavra para formar novas palavras. O substantivo formado por sufixação a partir de um outro substantivo está sublinhado em:

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Q2635523 Português

Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.


Quase todos os dias, quando era criança, Safico tinha como tarefa levar almoço para o pai no trabalho. O menino, então com cerca de 12 anos, ficava observando o pai pescar. Com a tarrafa em mãos, um tipo de rede circular com pesos distribuídos nas bordas, o homem esperava um sinal para jogá-la na água e pegar os peixes. O sinal vinha de golfinhos - também chamados de botos em algumas regiões do país - na forma de movimentos especialmente vigorosos, como uma batida na água com a cabeça ou a cauda, ou um nado rápido seguido de um mergulho. Em resposta, o pescador lançava a tarrafa e conseguia capturar as tainhas. Há mais de 50 anos, Safico, 71, pesca exatamente da mesma forma que o pai: com ajuda dos botos.

Pode parecer história de pescador, mas não aconteceu apenas com Wilson Francisco dos Santos - o Safico - e sua família. Boa parte das centenas de pescadores da região de Laguna, em Santa Catarina, pratica a pesca com botos. Segundo o relato das pessoas que vivem há muitos anos na área, a atividade ocorre há mais de 140 anos. A tradição é tão enraizada que os "animais ajudantes" são chamados de trabalhadores. [...] Safico e seus colegas de trabalho sabem exatamente como diferenciar cada um dos animais pela coloração ou forma como eles emitem o sinal que autoriza a "tarrafada".

Desde os anos 1980, pesquisadores da capital catarinense observam e tentam entender melhor essa interação entre os pescadores e os golfinhos nariz-de-garrafa. [...] A interação acontece em um espaço de tempo muito curto: são cerca de 7 segundos entre o sinal do boto e o movimento do pescador, que tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais. Os pescadores também pescam quatro vezes mais peixes com ajuda dos "colegas de trabalho".


(Adaptado de: NAISA. Letícia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br. 01/03/2023)

Está correta a pontuação do seguinte comentário a respeito do assunto do texto:

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Q2635522 Português

Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.


Quase todos os dias, quando era criança, Safico tinha como tarefa levar almoço para o pai no trabalho. O menino, então com cerca de 12 anos, ficava observando o pai pescar. Com a tarrafa em mãos, um tipo de rede circular com pesos distribuídos nas bordas, o homem esperava um sinal para jogá-la na água e pegar os peixes. O sinal vinha de golfinhos - também chamados de botos em algumas regiões do país - na forma de movimentos especialmente vigorosos, como uma batida na água com a cabeça ou a cauda, ou um nado rápido seguido de um mergulho. Em resposta, o pescador lançava a tarrafa e conseguia capturar as tainhas. Há mais de 50 anos, Safico, 71, pesca exatamente da mesma forma que o pai: com ajuda dos botos.

Pode parecer história de pescador, mas não aconteceu apenas com Wilson Francisco dos Santos - o Safico - e sua família. Boa parte das centenas de pescadores da região de Laguna, em Santa Catarina, pratica a pesca com botos. Segundo o relato das pessoas que vivem há muitos anos na área, a atividade ocorre há mais de 140 anos. A tradição é tão enraizada que os "animais ajudantes" são chamados de trabalhadores. [...] Safico e seus colegas de trabalho sabem exatamente como diferenciar cada um dos animais pela coloração ou forma como eles emitem o sinal que autoriza a "tarrafada".

Desde os anos 1980, pesquisadores da capital catarinense observam e tentam entender melhor essa interação entre os pescadores e os golfinhos nariz-de-garrafa. [...] A interação acontece em um espaço de tempo muito curto: são cerca de 7 segundos entre o sinal do boto e o movimento do pescador, que tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais. Os pescadores também pescam quatro vezes mais peixes com ajuda dos "colegas de trabalho".


(Adaptado de: NAISA. Letícia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br. 01/03/2023)

[o pescador] tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais.


Transpondo-se o trecho sublinhado para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

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Q2635521 Português

Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.


Quase todos os dias, quando era criança, Safico tinha como tarefa levar almoço para o pai no trabalho. O menino, então com cerca de 12 anos, ficava observando o pai pescar. Com a tarrafa em mãos, um tipo de rede circular com pesos distribuídos nas bordas, o homem esperava um sinal para jogá-la na água e pegar os peixes. O sinal vinha de golfinhos - também chamados de botos em algumas regiões do país - na forma de movimentos especialmente vigorosos, como uma batida na água com a cabeça ou a cauda, ou um nado rápido seguido de um mergulho. Em resposta, o pescador lançava a tarrafa e conseguia capturar as tainhas. Há mais de 50 anos, Safico, 71, pesca exatamente da mesma forma que o pai: com ajuda dos botos.

Pode parecer história de pescador, mas não aconteceu apenas com Wilson Francisco dos Santos - o Safico - e sua família. Boa parte das centenas de pescadores da região de Laguna, em Santa Catarina, pratica a pesca com botos. Segundo o relato das pessoas que vivem há muitos anos na área, a atividade ocorre há mais de 140 anos. A tradição é tão enraizada que os "animais ajudantes" são chamados de trabalhadores. [...] Safico e seus colegas de trabalho sabem exatamente como diferenciar cada um dos animais pela coloração ou forma como eles emitem o sinal que autoriza a "tarrafada".

Desde os anos 1980, pesquisadores da capital catarinense observam e tentam entender melhor essa interação entre os pescadores e os golfinhos nariz-de-garrafa. [...] A interação acontece em um espaço de tempo muito curto: são cerca de 7 segundos entre o sinal do boto e o movimento do pescador, que tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais. Os pescadores também pescam quatro vezes mais peixes com ajuda dos "colegas de trabalho".


(Adaptado de: NAISA. Letícia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br. 01/03/2023)

A frase cujo verbo pode ser flexionado em uma forma do plural, sem prejuízo para a correção e sem que nenhuma outra alteração seja feita, está em:

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Q2635520 Português

Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.


Quase todos os dias, quando era criança, Safico tinha como tarefa levar almoço para o pai no trabalho. O menino, então com cerca de 12 anos, ficava observando o pai pescar. Com a tarrafa em mãos, um tipo de rede circular com pesos distribuídos nas bordas, o homem esperava um sinal para jogá-la na água e pegar os peixes. O sinal vinha de golfinhos - também chamados de botos em algumas regiões do país - na forma de movimentos especialmente vigorosos, como uma batida na água com a cabeça ou a cauda, ou um nado rápido seguido de um mergulho. Em resposta, o pescador lançava a tarrafa e conseguia capturar as tainhas. Há mais de 50 anos, Safico, 71, pesca exatamente da mesma forma que o pai: com ajuda dos botos.

Pode parecer história de pescador, mas não aconteceu apenas com Wilson Francisco dos Santos - o Safico - e sua família. Boa parte das centenas de pescadores da região de Laguna, em Santa Catarina, pratica a pesca com botos. Segundo o relato das pessoas que vivem há muitos anos na área, a atividade ocorre há mais de 140 anos. A tradição é tão enraizada que os "animais ajudantes" são chamados de trabalhadores. [...] Safico e seus colegas de trabalho sabem exatamente como diferenciar cada um dos animais pela coloração ou forma como eles emitem o sinal que autoriza a "tarrafada".

Desde os anos 1980, pesquisadores da capital catarinense observam e tentam entender melhor essa interação entre os pescadores e os golfinhos nariz-de-garrafa. [...] A interação acontece em um espaço de tempo muito curto: são cerca de 7 segundos entre o sinal do boto e o movimento do pescador, que tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais. Os pescadores também pescam quatro vezes mais peixes com ajuda dos "colegas de trabalho".


(Adaptado de: NAISA. Letícia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br. 01/03/2023)

Considerado o contexto, explicita-se uma relação de causa e efeito no seguinte segmento:

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Q2635360 Português

Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.


Quase todos os dias, quando era criança, Safico tinha como tarefa levar almoço para o pai no trabalho. O menino, então com cerca de 12 anos, ficava observando o pai pescar. Com a tarrafa em mãos, um tipo de rede circular com pesos distribuídos nas bordas, o homem esperava um sinal para jogá-la na água e pegar os peixes. O sinal vinha de golfinhos - também chamados de botos em algumas regiões do país - na forma de movimentos especialmente vigorosos, como uma batida na água com a cabeça ou a cauda, ou um nado rápido seguido de um mergulho. Em resposta, o pescador lançava a tarrafa e conseguia capturar as tainhas. Há mais de 50 anos, Safico, 71, pesca exatamente da mesma forma que o pai: com ajuda dos botos.

Pode parecer história de pescador, mas não aconteceu apenas com Wilson Francisco dos Santos - o Safico - e sua família. Boa parte das centenas de pescadores da região de Laguna, em Santa Catarina, pratica a pesca com botos. Segundo o relato das pessoas que vivem há muitos anos na área, a atividade ocorre há mais de 140 anos. A tradição é tão enraizada que os "animais ajudantes" são chamados de trabalhadores. [...] Safico e seus colegas de trabalho sabem exatamente como diferenciar cada um dos animais pela coloração ou forma como eles emitem o sinal que autoriza a "tarrafada".

Desde os anos 1980, pesquisadores da capital catarinense observam e tentam entender melhor essa interação entre os pescadores e os golfinhos nariz-de-garrafa. [...] A interação acontece em um espaço de tempo muito curto: são cerca de 7 segundos entre o sinal do boto e o movimento do pescador, que tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais. Os pescadores também pescam quatro vezes mais peixes com ajuda dos "colegas de trabalho".


(Adaptado de: NAISA. Letícia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br. 01/03/2023)

O artigo remete o leitor à infância de Safico com a finalidade de demonstrar que

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Q2436610 Contabilidade Geral

Atenção: Considere as informações abaixo para responder às questões de números 59 e 60.


A empresa Aprovado S.A. apresentou, em 30/11/20X8, o Balancete Contábil a seguir:


Aprovado S.A.

Balancete Contábil em 30/11/20X8


R$


R$

Ativo Circulante

131.000,00

Passivo Circulante

69.000,00

Caixa

60.000,00

Contas a pagar

20.000,00

Estoques de mercadorias

45.000,00

Fornecedores

34.000,00

Clientes

32.000,00

Aluguel a pagar

15.000,00

PECLD

(6.000,00)





Passivo Não Circulante

96.000,00

Ativo Não Circulante

164.000,00

Empréstimos

96.000,00

Imobilizado

108.000,00



Depreciação

(24.000,00)

Patrimônio Liquido

130.000,00

Propriedade para investimento

80.000,00

Capital social

116.000,00



Reserva legal

14.000,00





TOTAL DO ATIVO

295.000,00

TOTAL DO PASSIVO + PL

295.000,00


Durante o mês de dezembro de 20X8, foram realizadas as seguintes transações:


1. Pagamento do saldo da conta Aluguel a pagar.

2. Recebimento de 40% da conta Clientes.

3. Venda de mercadorias à vista pelo valor líquido de R$ 70.000,00, sendo que o Custo da Mercadoria Vendida correspondeu a R$ 45.000,00.

4. Reconhecimento da depreciação do período no valor R$ 750,00.

5. Venda de propriedade para investimento à vista no valor de R$ 100.000,00.

6. Compra de matéria-prima a prazo para o processo produtivo de R$ 50.000,00.

Com base apenas nas informações fornecidas, o caixa liquido gerado pelas atividades operacionais da empresa Aprovado S.A. durante o mês de dezembro de 20X8, calculado pelo método indireto, foi de

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Q2436609 Contabilidade Geral

Atenção: Considere as informações abaixo para responder às questões de números 59 e 60.


A empresa Aprovado S.A. apresentou, em 30/11/20X8, o Balancete Contábil a seguir:


Aprovado S.A.

Balancete Contábil em 30/11/20X8


R$


R$

Ativo Circulante

131.000,00

Passivo Circulante

69.000,00

Caixa

60.000,00

Contas a pagar

20.000,00

Estoques de mercadorias

45.000,00

Fornecedores

34.000,00

Clientes

32.000,00

Aluguel a pagar

15.000,00

PECLD

(6.000,00)





Passivo Não Circulante

96.000,00

Ativo Não Circulante

164.000,00

Empréstimos

96.000,00

Imobilizado

108.000,00



Depreciação

(24.000,00)

Patrimônio Liquido

130.000,00

Propriedade para investimento

80.000,00

Capital social

116.000,00



Reserva legal

14.000,00





TOTAL DO ATIVO

295.000,00

TOTAL DO PASSIVO + PL

295.000,00


Durante o mês de dezembro de 20X8, foram realizadas as seguintes transações:


1. Pagamento do saldo da conta Aluguel a pagar.

2. Recebimento de 40% da conta Clientes.

3. Venda de mercadorias à vista pelo valor líquido de R$ 70.000,00, sendo que o Custo da Mercadoria Vendida correspondeu a R$ 45.000,00.

4. Reconhecimento da depreciação do período no valor R$ 750,00.

5. Venda de propriedade para investimento à vista no valor de R$ 100.000,00.

6. Compra de matéria-prima a prazo para o processo produtivo de R$ 50.000,00.

Com base apenas nas informações fornecidas, o Balanço Patrimonial da empresa Aprovado S.A., de 31/12/20X8, apresentou saldo de

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Q2436608 Contabilidade Geral

Considere hipoteticamente que a empresa ABC S.A. atua no setor de manufatura e, em 01/04/2020, adquiriu uma máquina para ser utilizada no processo de produção de mercadorias pelo valor de R$ 400.000,00. Estima-se que a máquina tenha 10 anos de tempo de vida útil e que possa ser vendida, ao final desse período, pelo valor residual de R$ 76.000,00. A empresa utiliza o método das cotas constantes para realizar o registro mensal de depreciação, que ocorre todo dia 30 do mês.


Durante o mês 05/2022, a equipe responsável pelo processo produtivo soube, de seu principal fornecedor, que havia sido lançado no mercado um novo modelo de máquina, cujo principal diferencial em relação à anterior era o nível de eficiência. Em razão disso, o contador da empresa ABC S.A. optou por fazer um teste de impairment deste ativo imobilizado, a fim de verificar qual seria o seu valor recuperável. Estimou-se que o valor justo da máquina seria de R$ 340.000,00, sendo que as despesas adicionais de venda corresponderiam a 5% desse valor, já seu valor de uso seria de R$ 327.000,00. Assim, o valor registrado na conta de ativo imobilizado da empresa ABC S.A., em 31/05/2022, correspondente à máquina mencionada foi de

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Q2436607 Contabilidade Geral

De acordo com a Lei nº 6404/1976 e suas alterações, as notas explicativas devem, dentre outras,


I. apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis especificas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos.

II. divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, mesmo que estejam apresentadas em outra parte das demonstrações financeiras.

III. fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras, ainda que elas não sejam consideradas necessárias para uma apresentação adequada.


Está correto o que se afirma em

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Q2436606 Contabilidade Geral

Considerando o CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis, é correto afirmar que

Alternativas
Respostas
41: A
42: C
43: D
44: E
45: A
46: E
47: B
48: D
49: A
50: C
51: C
52: B
53: E
54: C
55: A
56: D
57: C
58: B
59: D
60: A