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“A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade”.
De acordo com o parágrafo segundo, do Art.2 da Lei Federal 4.320/64, acompanharão a Lei do Orçamento:
Leia atentamente as duas assertivas que se seguem que tratam de recursos do software MS Excel 2013.
I- Impede que outros usuários alterem, movam ou excluam dados acidentalmente ou deliberadamente em uma planilha. Bloqueia células na planilha e protege a planilha com uma senha.
II - Exclui linhas duplicadas em uma planilha. Pode-se escolher quais colunas devem ser verificadas em busca de informações duplicadas.
Os recursos apontados nas assertivas I e II acima são encontrados no menu principal do software em questão, respectivamente, nas opções:
O coala é um belo animal
O coala é um belo animal
O coala é um belo animal
O coala é um belo animal
O coala é um belo animal
O coala é um belo animal
Observe as disposições textuais e gráficas indicadas pelos
números 1 e 2, acima. Utilizando-se o MS Word 2013 foi
modificada a posição da imagem com relação ao texto, da
posição 1 para a posição 2. Para se obter esse procedimento,
após o clique com o botão esquerdo do mouse na imagem, os
passos iniciais podem ser:
“Uma solução de segurança baseada em hardware ou software (mais comum) que, a partir de um conjunto de regras ou instruções, analisa o tráfego de rede para determinar quais operações de transmissão ou recepção de dados podem ser executadas”
O conceito acima se refere a:
“É responsável pela configuração dinâmica de endereços IP em uma rede de computadores, ou seja, atribui automaticamente um endereço IP quando um computador é inicializado ou conectado a uma rede de computadores”.
O trecho textual acima se refere ao protocolo:
As ferramentas de busca se tornaram indispensáveis na utilização da Internet e demais redes. A busca por conteúdo informativo é de suma importância para a execução das mais variadas atividades, sejam elas pessoais, acadêmicas ou profissionais. Observe a imagem abaixo que mostra uma dessas ferramentas e a seguir responda a pergunta.
O ícone apontado pela seta possibilita:
Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil
O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso
dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado
Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.
Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.
Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.
Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.
A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.
Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.
Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html
Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil
O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso
dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado
Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.
Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.
Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.
Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.
A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.
Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.
Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html
Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil
O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso
dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado
Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.
Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.
Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.
Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.
A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.
Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.
Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html
Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil
O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso
dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado
Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.
Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.
Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.
Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.
A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.
Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.
Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html
Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil
O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso
dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado
Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.
Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.
Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.
Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.
A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.
Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.
Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html
Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil
O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso
dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado
Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.
Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.
Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.
Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.
A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.
Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.
Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html