Homem, 68 anos, em acompanhamento
ambulatorial regular na cardiologia por apresentar
“arritmia”. Como vinha apresentando dispneia aos
esforços e tosse não produtiva, foi a um
pneumologista que solicitou alguns exames. Entre
eles, havia uma tomografia de tórax, que
demonstrou a presença de infiltrados pulmonares.
Em outro exame foram encontradas alterações na
capacidade de difusão do monóxido de carbono.
Neste paciente, a medicação cardiológica que
pode estar mais provavelmente associada a estas
alterações é: