Questões de Concurso Para prefeitura de iguatu - ce

Anemia fisiológica é a causa mais comum de anemia no período neonatal. Processos fisiológicos normais costumam causar anemia normocítica-hipocrômica no momento esperado após o nascimento em lactentes a termo e prétermo. Anemias fisiológicas geralmente requerem extensa avaliação ou tratamento.

Nos recém-nascidos de termo, o aumento da oxigenação que ocorre com a respiração normal após o nascimento causa elevação abrupta do nível de oxigênio nos tecidos, resultando em retroação negativa sobre a produção de eritropoetina e eritropoese. 

Nos recém-nascidos de termo, a Hb (Hemoglobina) permanece estável nas semanas seguintes e depois cai lentamente no 4º ou no 6º mês, secundariamente à estimulação da eritropoetina que se refaz.

A anemia pode se instalar por hemorragias pré-natais, perinatais (no parto) ou hemorragia pós-parto. Nos recém-nascidos, o volume sanguíneo absoluto é baixo (p. ex., prétermo, 90 a 105 mL/kg; termo, 78 a 86 mL/kg), portanto a perda crônica de pequenas quantidades como 15 a 20 mL de sangue pode resultar em anemia. Um recém-nascido com perda crônica de sangue pode compensar fisiologicamente e é tipicamente menos estável do ponto de vista clínico do que o recém-nascido com perda aguda de sangue.

A transfusão gêmeo-gêmeo é uma distribuição desigual de sangue entre eles e afeta 13 a 33% dos partos gemelares monozigóticos e dicoriônicos. Com a transferência significativa de sangue, o gêmeo doador pode ficar muito anêmico e desenvolver insuficiência cardíaca, ao passo que o receptador pode tornar-se policitêmico e desenvolver a síndrome de hiperviscosidade. 

Aumento da resistência vascular periférica.

Aumento do volume corrente e diminuição.

Diminuição do tônus no trato gastrointestinal. 

Aumento da taxa de filtração glomerular.

Diminuição da osmolaridade plasmática.

Considerar a paciente imune e tranquilizala com relação à doença.

Solicitar teste de avidez para determinar quando houve a infecção e avaliar se há necessidade de tratamento.

Iniciar o tratamento com Espiramicina imediatamente. 

Iniciar o tratamento com esquema SPAF imediatamente. 

Considerar a paciente não imunizada e repetir a sorologia no segundo e no terceiro trimestres além de orientar sobre a alimentação e os riscos da infecção. 

Por ser um teste com baixa sensibilidade, deve-se repetir o mesmo para confirmação da infecção antes da realização do tratamento. 

Se a paciente não apresentar sintomas, não há necessidade de tratamento. É possível realizar o acompanhamento com novo exame a cada trimestre.

O teste rápido é um teste treponêmico com excelente sensibilidade e especificidade, portanto, a positividade confirma a presença de infecção e autoriza o tratamento em gestantes sem tratamento anterior.

Deve-se realizar a busca ativa da parceria sexual da gestante para realização da sorologia. Caso o exame tenha resultado negativo, não há necessidade de tratamento.

Após a realização do tratamento, o acompanhamento pode ser realizado apenas com teste rápido, pois ele se torna negativo rapidamente após o tratamento.

Em pacientes com mamografia de rastreio, com resultado BIRADS 3, a conduta é repetir o exame em 6 meses.

A tomossíntese não deve ser oferecida como exame complementar diagnóstico a pacientes de alto risco para câncer de mama, devido ao excesso de resultados falso positivos. 

A mamografia contrastada com utilização de contraste iodado pode ser utilizada em pacientes jovens com mamas densas.

A ressonância de mamas é um método adequado para avaliação de rastreio de câncer de mama em pacientes portadoras de prótese mamária.

A ultrassonografia de mamas pode ser utilizada em pacientes jovens com mamas densas.