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Q1140347 Noções de Informática

Ao clicar com o botão direito sobre o HD externo no Windows Explorer e selecionar a opção Propriedades, a seguinte informação foi gerada.


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É correto afirmar que neste dispositivo é possível:

Alternativas
Q1140346 Noções de Informática

Para realizar buscas na www e retornar menor quantidade de respostas, direcionando melhor as pesquisas com o Google, alguns procedimentos podem ser realizados. Diante do exposto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) A busca por “mobilidade urbana” retornará resultados com as palavras em qualquer ordem.

( ) O termo mobilidade urbana filetype: PDF terá resultado mais otimizado, retornando apenas itens no formato PDF.

( ) A pesquisa realizada com mobilidade urbana site:gov.br restringe a busca em sites do domínio gov.br.

( ) Intitle: mobilidade urbana retornará apenas os resultados em que mobilidade urbana se encontra no título.

( ) Retornar resultados de pesquisa sobre Mobilidade Urbana em um intervalo de data de publicação se faz colocando o termo a pesquisar e as palavras :dateB dd/mm/aaaa e :dataE dd/mm/aaaa (datas no formato com dois dígitos para o dia, dois dígitos para o mês e quatro para o ano).


A sequência está correta em

Alternativas
Q1140345 Noções de Informática

Observe os dados referentes a municípios brasileiros do IBGE organizados em uma planilha.


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Para processar esses dados, o operador utilizou recursos de funções que agilizam o trabalho. Considerando os dados e as funções do Microsoft Excel, analise as afirmativas a seguir.


I. A função =MÍNIMO(E2:E22) resulta em 102238.

II. A função =MAIOR(E2:E22) terá como resultado 145755.

III. A função =CONT.SE(E2:E22;"<110000") resultará no valor 2.

IV. Para calcular a célula F2 como 10% do valor de E2 foi utilizada a fórmula =10/100*E2. Para realizar os cálculos das células no intervalo de F3 a F22, basta copiar e colocar a fórmula no intervalo desejado, no caso de F3 a F22.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1140344 Raciocínio Lógico
Considerando que o conjunto N corresponde ao conjunto dos números naturais e o conjunto Z corresponde ao conjunto dos números inteiros, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1140343 Matemática

Sendo U = Q, relacione adequadamente as inequações.


1. (x + 2) + (x + 3) + (x + 4) < 1

2. 4 – 2x > 3 – 3x

3. x – 5 < 1 – x

4. x – 1/2 < 5/2 + 3x


( ) x < 3

( ) x > – 1

( ) x > – 3/2

( ) x < – 8/3


A sequência está correta em

Alternativas
Q1140339 Português

Observe na tirinha a fala da professora e do aluno.


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Conforme a classificação gramatical, relacione adequadamente as colunas a seguir.


1. Artigo.

2. Vocativo.

3. Verbo da 1ª conjugação.

4. Verbo da 2ª conjugação.


( ) Juca.

( ) gosto.

( ) são.

( ) os.


A sequência está correta em

Alternativas
Q1140338 Português

                             Olhar o vizinho é o primeiro passo


      Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.

                                                    (Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.) 

No trecho “Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade.”, os dois pontos foram utilizados para:
Alternativas
Q1140337 Português

                             Olhar o vizinho é o primeiro passo


      Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.

                                                    (Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.) 

Em “Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais (...)”, as expressões destacadas têm valor:
Alternativas
Q1140336 Português

                             Olhar o vizinho é o primeiro passo


      Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.

                                                    (Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.) 

De acordo com as regras de acentuação gráfica, assinale a alternativa em que todos os termos foram acentuados pela mesma razão.
Alternativas
Q1140335 Português

                             Olhar o vizinho é o primeiro passo


      Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.

                                                    (Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.) 

De acordo com o texto, “não é preciso ser milionário para fazer uma doação”. Essa informação tem como finalidade:
Alternativas
Q1140334 Português

                             Olhar o vizinho é o primeiro passo


      Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.

                                                    (Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.) 

Em “Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais (...)”, o termo destacado pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q1140333 Português

                             Olhar o vizinho é o primeiro passo


      Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.

                                                    (Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.) 

De acordo com as ideias do texto, infere-se que:
Alternativas
Q1140332 Português

                             Olhar o vizinho é o primeiro passo


      Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.

                                                    (Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.) 

Assinale a alternativa em que o termo destacado NÃO se refere à classe gramatical correspondente.
Alternativas
Q1140331 Português

                             Olhar o vizinho é o primeiro passo


      Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.

                                                    (Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.) 

Sobre o texto, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1140330 Português

                             Olhar o vizinho é o primeiro passo


      Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo.

                                                    (Diário do Nordeste. Abril 2008. Com adaptações.) 

É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença.” Podemos afirmar que a oração em destaque expressa ideia de:
Alternativas
Q1140329 Desenho Industrial

Lançado em 1982 pela Autodesk, Inc., o AutoCad é um programa de software de Desenho Assistido por Computador (DAC) ou CAD (do inglês: computer aided design) em 2D e 3D (3 dimensões), utilizado para desenhos, croquis e criação de projetos para edifícios, pontes e outros projetos de engenharia.

(Disponível em: https://www.zaask.pt/blog/o-que-e-o-autocad-e-para-que-serve/.)


Sobre os principais comandos do Autocad, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q1140328 Desenho Industrial
Em relação aos tipos de linhas, a NBR 8403/1984 dispõe sobre a aplicação de linhas; a NBR 6.492/1994 apresenta as aplicações e os tipos de linhas mais utilizados em desenhos de arquitetura. Na representação gráfica de projetos de arquitetura, linhas do tipo traço e dois pontos são recomendadas para indicar:
Alternativas
Respostas
201: A
202: B
203: D
204: A
205: A
206: C
207: A
208: C
209: A
210: D
211: B
212: D
213: B
214: D
215: D
216: C
217: B
218: B
219: D
220: A