Questões de Concurso Para prefeitura de irauçuba - ce

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Q1986695 Português
Texto 1

Ao adentrar na narrativa do filme Os Outros, o espectador, mesmo diante do velho padrão da casa mal-assombrada, sente que está diante de algo diferente. Com cômodos soturnos, vultos sinistros e portas que insistem em ranger, a produção vai muito além do trivial acerca das histórias fantasmagóricas que a indústria constantemente nos oferta, algumas boas, outras ruins.

Os Outros faz parte do ciclo das boas, tamanha a excelência e sofisticação. Logo na abertura, uma aula de condução narrativa audiovisual, somos apresentados ao ambiente em que a história de horror psicológico, claustrofobia e instabilidade mental vai se passar. Grace (Nicole Kidman) acorda de um pesadelo. Naquela manhã ela recebe a visita dos novos empregados, três figuras misteriosas, obedientes e disponíveis para as necessidades organizacionais da enorme casa.

Ao exibir cada cômodo, Grace trata de explicar detidamente cada regra. A iluminação na casa deve ser contida, pois a cada porta aberta, a anterior deve ser fechada, como se os personagens estivessem constantemente atravessando fases de um jogo. Mais adiante, a impetuosa gestora do lar apresenta os seus filhos Anne (Alakia Mann) e Nicholas (James Bentley), duas crianças com uma doença rara que os impede de ter contato com a luz do sol. Assim, entendemos os motivos que levam Grace a ter toda a rigorosa cautela com a circulação dentro da casa.

Sob regime de tensão, a casa é regida duramente por Grace, uma católica fervorosa pouco paciente e rígida. Compreendemos a sua tensão: ela está à espera do marido, Charles (Christopher Eccleston), um homem que ainda não voltou da guerra. As coisas, por sua vez, ficam mais tensas ao passo que as crianças começam a alegar que estão vendo e sentindo presenças estranhas em sua casa, o que indica que há fantasmas prontos para assustar aos moradores daquele espaço isolado e lúgubre.

Ao estrear em agosto de 2001, Os Outros surpreendeu a crítica e ao público, sendo aplaudido de pé em alguns festivais. Muito desse sucesso todo se aplica ao seu final “surpreendente”, com um plot twist bem conduzido, tal como O Sexto Sentido, A Vila ou Clube da Luta. Esse recurso, entretanto, não é a muleta que faz a narrativa caminhar. Ao contrário, apresenta-se apenas como um dos elementos de sofisticação do filme. Ao longo dos seus 105 minutos, o cineasta Alejandro Amenábar oferta ao espectador imagens de muita classe. No lugar dos sustos fáceis e das criaturas abomináveis que insistem em vir do mundo dos mortos para assustar personagens incautos, o roteiro preenche a produção de alegorias e situações que pedem alguma interpretação do seu público.

(...)

(Disponível em: <https://www.planocritico.com/critica-osoutros/>. Acesso em: 22 jun. 2020).
Ao comparar as passagens entre os cômodos da casa às fases de um jogo, o enunciador pretende:
Alternativas
Q1986694 Português
Texto 1

Ao adentrar na narrativa do filme Os Outros, o espectador, mesmo diante do velho padrão da casa mal-assombrada, sente que está diante de algo diferente. Com cômodos soturnos, vultos sinistros e portas que insistem em ranger, a produção vai muito além do trivial acerca das histórias fantasmagóricas que a indústria constantemente nos oferta, algumas boas, outras ruins.

Os Outros faz parte do ciclo das boas, tamanha a excelência e sofisticação. Logo na abertura, uma aula de condução narrativa audiovisual, somos apresentados ao ambiente em que a história de horror psicológico, claustrofobia e instabilidade mental vai se passar. Grace (Nicole Kidman) acorda de um pesadelo. Naquela manhã ela recebe a visita dos novos empregados, três figuras misteriosas, obedientes e disponíveis para as necessidades organizacionais da enorme casa.

Ao exibir cada cômodo, Grace trata de explicar detidamente cada regra. A iluminação na casa deve ser contida, pois a cada porta aberta, a anterior deve ser fechada, como se os personagens estivessem constantemente atravessando fases de um jogo. Mais adiante, a impetuosa gestora do lar apresenta os seus filhos Anne (Alakia Mann) e Nicholas (James Bentley), duas crianças com uma doença rara que os impede de ter contato com a luz do sol. Assim, entendemos os motivos que levam Grace a ter toda a rigorosa cautela com a circulação dentro da casa.

Sob regime de tensão, a casa é regida duramente por Grace, uma católica fervorosa pouco paciente e rígida. Compreendemos a sua tensão: ela está à espera do marido, Charles (Christopher Eccleston), um homem que ainda não voltou da guerra. As coisas, por sua vez, ficam mais tensas ao passo que as crianças começam a alegar que estão vendo e sentindo presenças estranhas em sua casa, o que indica que há fantasmas prontos para assustar aos moradores daquele espaço isolado e lúgubre.

Ao estrear em agosto de 2001, Os Outros surpreendeu a crítica e ao público, sendo aplaudido de pé em alguns festivais. Muito desse sucesso todo se aplica ao seu final “surpreendente”, com um plot twist bem conduzido, tal como O Sexto Sentido, A Vila ou Clube da Luta. Esse recurso, entretanto, não é a muleta que faz a narrativa caminhar. Ao contrário, apresenta-se apenas como um dos elementos de sofisticação do filme. Ao longo dos seus 105 minutos, o cineasta Alejandro Amenábar oferta ao espectador imagens de muita classe. No lugar dos sustos fáceis e das criaturas abomináveis que insistem em vir do mundo dos mortos para assustar personagens incautos, o roteiro preenche a produção de alegorias e situações que pedem alguma interpretação do seu público.

(...)

(Disponível em: <https://www.planocritico.com/critica-osoutros/>. Acesso em: 22 jun. 2020).
Assinale o item que NÃO contém um sinônimo para a palavra sublinhada em “a produção vai muito além do trivial acerca das histórias fantasmagóricas que a indústria constantemente nos oferta”.
Alternativas
Q1986693 Português
Texto 1

Ao adentrar na narrativa do filme Os Outros, o espectador, mesmo diante do velho padrão da casa mal-assombrada, sente que está diante de algo diferente. Com cômodos soturnos, vultos sinistros e portas que insistem em ranger, a produção vai muito além do trivial acerca das histórias fantasmagóricas que a indústria constantemente nos oferta, algumas boas, outras ruins.

Os Outros faz parte do ciclo das boas, tamanha a excelência e sofisticação. Logo na abertura, uma aula de condução narrativa audiovisual, somos apresentados ao ambiente em que a história de horror psicológico, claustrofobia e instabilidade mental vai se passar. Grace (Nicole Kidman) acorda de um pesadelo. Naquela manhã ela recebe a visita dos novos empregados, três figuras misteriosas, obedientes e disponíveis para as necessidades organizacionais da enorme casa.

Ao exibir cada cômodo, Grace trata de explicar detidamente cada regra. A iluminação na casa deve ser contida, pois a cada porta aberta, a anterior deve ser fechada, como se os personagens estivessem constantemente atravessando fases de um jogo. Mais adiante, a impetuosa gestora do lar apresenta os seus filhos Anne (Alakia Mann) e Nicholas (James Bentley), duas crianças com uma doença rara que os impede de ter contato com a luz do sol. Assim, entendemos os motivos que levam Grace a ter toda a rigorosa cautela com a circulação dentro da casa.

Sob regime de tensão, a casa é regida duramente por Grace, uma católica fervorosa pouco paciente e rígida. Compreendemos a sua tensão: ela está à espera do marido, Charles (Christopher Eccleston), um homem que ainda não voltou da guerra. As coisas, por sua vez, ficam mais tensas ao passo que as crianças começam a alegar que estão vendo e sentindo presenças estranhas em sua casa, o que indica que há fantasmas prontos para assustar aos moradores daquele espaço isolado e lúgubre.

Ao estrear em agosto de 2001, Os Outros surpreendeu a crítica e ao público, sendo aplaudido de pé em alguns festivais. Muito desse sucesso todo se aplica ao seu final “surpreendente”, com um plot twist bem conduzido, tal como O Sexto Sentido, A Vila ou Clube da Luta. Esse recurso, entretanto, não é a muleta que faz a narrativa caminhar. Ao contrário, apresenta-se apenas como um dos elementos de sofisticação do filme. Ao longo dos seus 105 minutos, o cineasta Alejandro Amenábar oferta ao espectador imagens de muita classe. No lugar dos sustos fáceis e das criaturas abomináveis que insistem em vir do mundo dos mortos para assustar personagens incautos, o roteiro preenche a produção de alegorias e situações que pedem alguma interpretação do seu público.

(...)

(Disponível em: <https://www.planocritico.com/critica-osoutros/>. Acesso em: 22 jun. 2020).
“Ao adentrar na narrativa do filme Os Outros, o espectador, mesmo diante do velho padrão da casa mal-assombrada, sente que está diante de algo diferente”.
Assinale a alternativa que contém uma reescrita confusa e ambígua para o trecho acima reportado.
Alternativas
Q1986481 Administração Geral
Competências Gerenciais também conhecidas como conhecimentos, habilidades e atitudes do Administrador. Sobre o assunto, assinale a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Q1986480 Administração Geral
O autor Michael Porter, definiu um modelo para estudo da competitividade nos mercados denominado: as cinco forças de Porter. Uma das forças é a ameaça dos novos entrantes e uma das formas de proteção contra esta ameaça são as barreiras de entrada. As barreiras de entrada são vantagens que favorecem as empresas estabelecidas em relação aos novos entrantes. São exemplos de barreiras de entrada, EXCETO?
Alternativas
Respostas
536: C
537: B
538: D
539: C
540: A