Questões de Concurso Para trt - 17ª região (es)

O INSS segue os seguintes critérios para classificar as disfunções de membro superior como transtornos funcionais moderados (grupo 3): os sintomas são definidos, causam incômodo e incapacidade, porém a função global das extremidades está mantida; há deformações, desvios, perda de massa muscular, limitação da mobilidade articular ou amputações evidentes; o paciente pode efetuar esforços de mediana intensidade. Nesses casos, a autonomia do paciente está parcialmente comprometida.

A Associação Médica Americana (AMA) classifica as disfunções ou deficiências causadas pelos transtornos mentais e do comportamento nas seguintes áreas: limitações nas atividades da vida diária; no exercício de funções sociais; na concentração, na persistência e no ritmo, também denominados capacidade de completar ou levar a cabo tarefas; e deterioração ou descompensação no trabalho.

O quadro de um trabalhador que tem o hábito de apoiar o cotovelo ou o antebraço na mesa e que sofre de dor no epicôndilo medial, principalmente durante o movimento de pronação, sugere epicondilite medial, mas deve ser investigado também o diagnóstico de síndrome do canal cubital.

Kuorinka e Forcier categorizam os fatores de risco para LER/DORT em cinco categorias: grau de adequação do posto de trabalho à zona de atenção e à visão; frio, vibrações e pressões locais sobre os tecidos; posturas inadequadas; carga osteomuscular e predisposição genética.

O exame médico periódico de um trabalhador saudável, com 25 anos de idade e não-exposto a riscos ocupacionais, deve ser repetido a cada dois anos.